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Concurso cultural – “Na Bienal com a Geração”
Temos novidades para vocês! 😉
A Bienal do Livro de São Paulo começa no próximo dia 22 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. O estande da Geração Editorial estará localizado na rua J401 e traz uma série de atividades legais para quem for na Bienal do Livro.
Quer ingressos para a 23º Bienal Internacional do Livro?
Para garantir a presença de vocês no nosso estande, a Geração Editorial vai sortear 4 pares de ingressos.
Para concorrer aos ingressos para a Bienal basta curtir a nossa página no Facebook, nos seguir no Instagram e nos contar qual foi a situação mais maluca que você já viveu. As 4 melhores respostas ganharão 1 par de ingresso + 1 livro Maluca por você, da Rachel Gibson*.
Envie a sua resposta com até 140 caracteres para o e-mail: midias@geracaoeditorial.com.br .
As histórias devem ser enviadas até o final do dia 14 de agosto, quinta-feira.
* O livro deverá ser retirado no dia 29/08 durante o encontro com leitores que acontecerá a partir das 19h no auditório da Bienal.
Ganhadores:
Evelyn Caroline “Sem dúvida foi deixar de lado a realidade e viver um sonho, cruzei o estado de São Paulo em poucas horas para ver minha banda favorita”.
Desyrée Terovydes “Duas faculdades ao mesmo: uma prova de manhã e outra a noite por duas semanas e entre elas, trabalho. A maluquice durou dois anos, mas valeu a pena!”
Marwin de Souza Bravin “Eu fui pra outro estado pra conhecer a garota que eu era apaixonado. Só não avisei ela, então ela viajou 1 dia antes”.
Joslaine Duarte Pinheiro “Por conta de uma cena hot bem detalhada de um livro, fiquei vermelha e as pessoas pensaram que eu estava passando mal. Até me cederam lugar!”
Presente do Dia dos Pais
Não comprou o presente do seu pai? Ainda dá tempo de passar numa livraria e comprar um presente inesquecível.
Seguem as nossas dicas:
“Ninguém me contou, eu vi”, de Sebastião Nery.
Os textos deste livro, ao englobar seis décadas de História, formam um impressionante arquivo de biografias, fatos e revelações envolvendo os grandes nomes da política brasileira, desde a Era Vargas até a presidente Dilma Rousseff. Sebastião Nery, um dos maiores e mais polêmicos jornalistas brasileiros, reúne aqui seus melhores textos, revelações e reminiscências. E nos oferece um livro histórico, imprescindível para se entender o Brasil dos últimos 60 anos.
“A perfeita ordem das coisas”, de David Gilmour.
Há coisas que só podem ser compreendidas quando vividas uma segunda vez…
Um escritor parte numa viagem rumo ao próprio passado. Ele vagueia pelas ruas de Paris, de Toronto, de uma cidadezinha praiana da Jamaica. Lá, estão o internato, uma roda-gigante girando na noite; uma casinha de campo caindo aos pedaços, lugares onde foi feliz e triste, na maioria das vezes desesperado, buscando um sentido para sua vida. Ele reencontra as pessoas, as conversas, os sonhos e as paixões, memórias que tinham se perdido no tempo e agora voltavam para que ele as visse com novos olhos, estes bem abertos para o que não conseguiu enxergar quando as viveu pela primeira vez.
“Operação banqueiro”, de Rubens Valente.
Um acontecimento inusitado assombrou o Brasil em 2008: o poderoso e enigmático banqueiro Daniel Dantas foi preso pelo delegado federal Protógenes Queiroz, por ordem do juiz Fausto De Sanctis, e conduzido algemado para uma cela comum, acusado de vários crimes. Mas logo depois foi libertado, por ordem do então presidente do Supremo Tribunal Federal — STF, Gilmar Mendes. As provas da investigação foram anuladas. O delegado foi afastado de seu trabalho e elegeu-se deputado. O juiz deixou sua vara e assumiu o cargo de desembargador no Tribunal Regional Federal, mas em área sem relação com crimes financeiros, sua especialidade. O que teria acontecido? Neste livro, que se lê como um thriller policial, o repórter investigativo Rubens Valente, da Folha de S. Paulo, desvenda toda a história, com a revelação de aspectos inéditos, documentos e segredos.
“Um país sem excelências e mordomias”, de Claudia Wallin.
Uma incrível visita a uma das democracias mais ricas do mundo, onde os políticos ganham pouco, andam de ônibus, cozinham sua comida, lavam e passam suas roupas e são tratados como “você”. Ler este livro é algo obrigatório para todo deputado, senador, ministro, juiz, desembargador, governador, presidente, secretário, prefeito, vereador. E sobretudo para o eleitor. Para ele, é quase um guia de sobrevivência na selva da política brasileira. Claudia Wallin trata da Suécia mas é impossível não pensar no Brasil a cada parágrafo. Com cinismo, cólera, amargura. Ou com esperança. Porque não? Afinal, prova que existem políticos que desconhecem o tratamento de “Excelência”. Que não tem mordomias, não aumentam seu próprio salário, não tem gabinete próprio. Que usam transporte público e não estão na vida pública para fazer fortuna. E que respeitam – e muito — o eleitor. Um sistema apoiado em três pilares: transparência, escolaridade e igualdade. Um dia, quem sabe, chegaremos lá. Ler e se envergonhar com estas páginas pode ser o começo.
“Sexo&religião”, de Dag Øistein Endsjø.
O universo sexual e religioso nunca foi abordado de maneira tão polêmica e profunda Dag Øistein Endsjø é um estudioso norueguês fascinado pela história de nossa civilização. Neste livro, que já foi traduzido para sete idiomas, ele traz um estudo extenso e provocante sobre a variedade de concepções religiosas sobre a sexualidade. Partindo das grandes religiões – o Cristianismo, o Judaísmo,o Hinduísmo, o Islamismo e o Budismo – e estendendo-se às seitas modernas e religiões extintas, ele desvenda a moral sexual presente em cada uma dessas cosmovisões. O livro aborda, com base nos textos religiosos e registros históricos, temas polêmicos como a homossexualidade, o estupro, o incesto, a prostituição, a masturbação e a pedofilia.
“Deixe-me em paz”, de Murong Xuecun.
Estamos em Chengdu, a quinta metrópole mais populosa da China moderna. Nessa cidade de contrastes vive Chen Zong, um gerente de vendas ambicioso que passa por uma crise: a mulher que ama está prestes a deixá-lo; na empresa há uma conspiração para arruiná-lo; e uma dívida alta ameaça levá-lo para a prisão. Para salvar-se, ele arma um plano para virar o jogo e, de quebra, ganhar muito dinheiro. Sabotagem, escândalos sexuais, corrupção e realidade estão reunidos nessa saga picante de um decadente, que foi censurada na China, tornou se sucesso internacional e agora chega ao Brasil.
Livro sobre romance de ‘Hilda Furacão’ pode ganhar nova edição de editora
O romance Hilda Furacão, de Roberto Drummond, é campeão de vendas: cerca de 200 mil exemplares foram comercializados desde o lançamento, em 1991. Atualmente, os direitos pertencem à Geração Editorial, que imprimiu 5 mil livros, em junho, para atender à demanda depois da adoção do romance para concurso.
Luiz Fernando Emediato, dono da Geração Editorial, informa que 1,9 mil exemplares foram comercializados apenas em Belo Horizonte. O número de exemplares reimpressos pode aumentar, informa. “A tiragem depende do número de pedidos feitos pelas livrarias. Como a história floresceu, muito provavelmente vamos fazer nova edição, pois têm nos chegado informações de que Hilda Furacão está se esgotando”, revela.
Confira as obras de Roberto Drummond publicadas pela Geração
Sangue de coca-cola (1980);
Quando fui morto em Cuba (1982);
Hilda Furacão (1991);
Inês é morta (1993);
Dia de São Nunca à tarde (publicação póstuma);
Fonte: Correio Braziliense