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 Arquivos Mídia - Página 15 de 34 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





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ago 21, 2015
admin

As lições atemporais de ‘O Pequeno Príncipe’

O ator Marcos Caruso, que dubla o Aviador no filme sobre o clássico de  Saint-Exupéry, conta como a história influenciou seu jeito de enxergar a vida.

Quando era criança, na década de 1960, frequentava muito a Biblioteca Monteiro Lobato, na Rua General Jardim, na Vila Buarque, em São Paulo. Um dia, esbarrei n’O Pequeno Príncipe. O livro, com ilustrações lindas, contava a história de um principezinho que morava num asteroide longínquo, o B612. Ele sai em uma viagem pelo universo e chega a um deserto aqui na Terra, onde conhece um piloto cujo avião está encalhado na areia. O Aviador escuta as histórias que o pequeno viajante tem para contar e relembra com ele grandes lições de vida, apagadas pelas asperezas dos anos. Eles se tornam grandes companheiros. Lembro-me de querer ter um amigo como o Aviador. Minha mãe morreu quando nasci e não tive irmãos. Era muito magro e alto, sofria com as brincadeiras das outras crianças. Era um garoto introvertido. Fiquei muito feliz de ter sido convidado para dar voz ao Aviador, meu personagem favorito, no novo filme animado O Pequeno Príncipe, que chega aos cinemas nesta semana.

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A animação, dirigida pelo americano Mark Osborne, traz uma nova narrativa para esse clássico da literatura infantojuvenil. Desta vez, é uma garotinha que fica amiga do Aviador – agora um velhinho que mora na casa ao lado da dela. Ela precisa estudar muito durante as férias para entrar na escola que a mãe quer. Mas o Aviador está em busca de um amigo e conta para ela todas as histórias que ouviu do Pequeno Príncipe. Aos poucos, a garotinha percebe que a vida não pode ser tão séria quanto sua mãe prega. E que há algo de precioso na infância – a facilidade de se encantar com a essência das pessoas – que se deve carregar para sempre. “O problema não é crescer”, diz o Aviador. “É esquecer.”

A obra que inspirou a animação foi publicada originalmente em 1943 pelo francês Antoine de Saint-Exupéry. Ele próprio era piloto, assim como o personagem de seu livro. Exupéry morreu apenas um ano depois de lançar o livro, numa missão francesa durante a Segunda Guerra Mundial. Nem sonhava com o sucesso que sua obra faria. Ela emociona pessoas há 70  anos –  é mais tempo do que eu mesmo estou vivo. Nesse período, o livro foi traduzido para mais de 250 línguas e dialetos. Está na lista dos mais vendidos anualmente. No Brasil, vende 300 mil exemplares por ano.

O Pequeno Príncipe é uma obra atemporal. Quando li o livro, aos 13 anos, entendi que havia uma mensagem além da  narrativa simples. Mas só com o passar dos anos suas várias nuances se fizeram mais claras para mim. O que ficou foi a lição de que temos de conjugar mais o verbo “ser” do que o “ter”. Somos pessoas melhores quando nutrimos relações baseadas no carinho, quando encaramos a vida de maneira lúdica. Não podemos criar crianças sem fantasia, sem amigos. Elas precisarão dessa infância amorosa e imaginativa para ser bons adultos. Foi a educação que eu dei para meus filhos e a que eles dão a meus netos, Clarice, de 5 anos, e Breno, de 2. Fiquei muito emocionado depois que acabei a dublagem e vi o resultado. O filme reflete minha relação de amizade com meus netos. Eu os vejo pelo menos três vezes por semana e tento proporcionar a eles uma vida livre e criativa. Nesse sentido, sou um pouco como o Aviador. Meus netos têm um amigo lúdico que crê numa vida com menos obrigações e menos tarefas.

Temos de nos preocupar com o que as crianças são hoje, e não com o que elas terão amanhã. Com a rapidez da vida moderna e os avanços tecnológicos, não olhamos mais para o outro, não nos vemos como irmãos. Estamos sempre focados em objetivos profissionais, financeiros e mercadológicos e nos esquecemos de que a vida também é feita de imaginação e criatividade. O Pequeno Príncipe não nos deixa esquecer.

*Em depoimento a Nina Finco

Fonte: Revista Época 

ago 10, 2015
admin

Jornalista diz que jovens desconhecem história da ditadura militar

A jornalista Daniela Arbex disse na terça-feira, 4, que os jovens desconhecem a história da ditadura militar no Brasil quando saem às ruas em manifestações pedindo a volta do regime. Para ela, apesar de vários livros sobre o assunto, há ainda muitas histórias ocultas sobre o período.

“Ela [a ditadura] não é uma história que todo mundo já contou, tanto é que temos 434 mortos e desaparecidos [políticos] pelo país. Então, é puro desconhecimento”, disse ao participar do programa ‘Espaço Público’, da TV Brasil, que nesta semana foi gravado.

Jornalista investigativa, Daniela Arbex é autora do livro Holocausto Brasileiro, que retrata a vida dos pacientes no Hospital Colônia de Barbacena, e está lançando o livro Cova 312, que conta a história de Milton Soares de Castro, um militante da Guerrilha do Caparaó, assassinado durante a ditadura militar no Brasil.

Para a jornalista, há uma resistência dos jovens para informar-se sobre o tema, mas ficam impressionados quando descobrem as histórias. “Eles não se interessam pela nossa memória, pela história recente do Brasil. E isso é um perigo porque acabamos reproduzindo esses modelos que levamos tanto tempo para vencer, como pedir a volta da ditadura, como dizer que ‘bandido bom é bandido morto’”.

Seria necessária uma mobilização permanente para apuração e punição dos crimes cometidos na ditadura, segundo Daniela, como ocorre em outros países da América do Sul, para que as pessoas tenham a consciência sobre os danos causados pelo regime.

“A nossa mobilização começou muito tarde, em relação a formar uma comissão para investigar [os crimes da ditadura]. A primeira tentativa de fazer uma CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] foi em 1995, muito tarde. A Argentina nunca se desmobilizou, essa busca pelos seus mortos e desaparecidos é permanente”, argumentou a jornalista, que trabalha no jornal a Tribuna de Minas, de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

“Não houve nenhum ajuste de contas [julgamentos, no Brasil]. Temos uma lista com mais de 300 torturadores, essa lista foi divulgada [pela Comissão Nacional da Verdade] e ficou por isso mesmo. Poucos torturadores foram chamados e foram ouvidos”, disse.

*Carolina Pimentel.

Fonte: Portal Comunique-se

jul 14, 2015
admin

Ecos da escuridão

golpe

Palmério Dória e Mylton Severiano idealizaram esse livro como um alerta ao Brasil. Testemunhas da ditadura dos anos 1960, os jornalistas costuram em Golpe de Estado 32 histórias em torno das sombras de um período, perigosamente estendidas ao presente.

Por meio de relatos em torno do aparelhamento do futebol, da prisão de artistas como o diretor Zé Celso Martinez Corrêa, da manipulação de informações operada por integrantes da mídia ou da ação da Polícia Militar, o texto levanta as arbitrariedades de um regime que, na atualidade, grupos como Movimento Brasil Livre aparecem enaltecer.

A luta contra a corrupção, dizem os autores, cerca-se de hipocrisia se levantada exatamente pelas elites que a promoveram ao se associar ao Exército durante a ditadura. A educação sucateada, a violência policial e as marchas reacionárias seriam os subprodutos dessa escuridão.

Fonte: Revista Carta Capital

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