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Ecos da escuridão
Palmério Dória e Mylton Severiano idealizaram esse livro como um alerta ao Brasil. Testemunhas da ditadura dos anos 1960, os jornalistas costuram em Golpe de Estado 32 histórias em torno das sombras de um período, perigosamente estendidas ao presente.
Por meio de relatos em torno do aparelhamento do futebol, da prisão de artistas como o diretor Zé Celso Martinez Corrêa, da manipulação de informações operada por integrantes da mídia ou da ação da Polícia Militar, o texto levanta as arbitrariedades de um regime que, na atualidade, grupos como Movimento Brasil Livre aparecem enaltecer.
A luta contra a corrupção, dizem os autores, cerca-se de hipocrisia se levantada exatamente pelas elites que a promoveram ao se associar ao Exército durante a ditadura. A educação sucateada, a violência policial e as marchas reacionárias seriam os subprodutos dessa escuridão.
Fonte: Revista Carta Capital
O buraco do coelho de Alice no País das Maravilhas é real
A artista sueca Susanna Hesselberg construiu uma biblioteca tão profunda que desaparece na escuridão de um buraco como o buraco de coelho da história de Alice no País das Maravilhas.
É claro que a artista protegeu para que nenhum doido resolvesse se jogar ou que algum acidente acontecesse. Quanto mais profundo o buraco fica, mais escuros ficam os livros até não aparecerem mais.
A obra foi intitulada “When My Father Died It Was Like a Whole Library Had Burned Down,” e simboliza o sentimento esmagador que Susanna viveu confrontando o falecimento de seu pai.
A instalação faz parte da quarta edição do Sculpture by the Sea, onde 56 esculturas foram erguidas ao longo da costa de Aarhus, na Dinamarca.
Fonte: IdeiaFixa