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Vandré: o homem que disse não é um dos finalistas do prêmio da APCA 2015
A emocionante biografia não autorizada Vandré: o homem que disse não, do jornalista e escritor mineiro Jorge Fernando dos Santos, foi selecionada entre as melhores do ano pela APCA (Associação paulista de Críticos de Artes), na categoria Biografia/Memórias. O livro foi lançado pela Geração Editorial em setembro deste ano e traz uma extensa pesquisa (entrevistas e material impresso) a respeito de um dos personagens mais polêmicos e intrigantes da música popular brasileira. O paraibano Geraldo Vandré surgiu como um fenômeno na Era dos Festivais, nos anos de 1960, ao compor e cantar o hino da luta contra a Ditadura Militar, a clássica Para não dizer que não falei das flores, mais conhecida como Caminhando. O cantor decidiu abandonar a carreira e desapareceu do mapa após um acordo feito na época entre seus pais e o Exército Brasileiro.
O livro faz uma reconstituição da vida, obra e época de Vandré, além de revelar informações inéditas sobre tortura, exílio e trajetória deste artista que se tornou um ícone da canção brasileira.
O tradicional prêmio da APCA é dividido nas seguintes categorias: Romance, Poesia, Biografia/Memórias, Ensaio/Teoria e Crítica Literária/Reportagem, Contos e Crônicas, Infanto-Juvenil, Tradução e Grande Prêmio da Crítica. A seleção das obras foi realizada pelos seguintes jurados: Amilton Pinheiro, Angelo Mendes Corrêa, Felipe Franco Munhoz, Gabriel Kwak e Ubiratan Brasil.
Mais informações sobre a obra (aqui)
RELAÇÃO DOS FINALISTAS DA APCA 2015
Categoria: Biografia/Memória
– Alda Garrido – as mil faces de uma atriz popular brasileira, Marta Garrido (Editora Perspectiva)
– Elis Regina – Nada será como antes, Júlio Maria (Master Books)
– Vandré: o homem que disse não, Jorge Fernando dos Santos (Geração Editorial)
– Júlio Mesquita e Seu Tempo – Volumes I, II, III e IV, Jorge Caldeira (Mameluco)
17 momentos que são muito reais para viciados em livros
1. Quando seu personagem favorito morre e parece que seu coração foi violentamente esmagado por uma pilha de dicionários.
2. Quando mozão quer assistir Netflix abraçadinho, mas você está bem no meio de um plot twist épico que dura 112 páginas.
3. Quando chega na metade de uma série e só então percebe que estava pronunciando errado o nome do protagonista esse tempo todo.
4. Quando a ideia de pedir uma pizza começa a atrapalhar a sua imersão na leitura.
5. O fenômeno da ressaca literária: aquele momento em que você se convence de que NADA do que ler no futuro será melhor do que o livro que você acabou de terminar.
6. Quando você conta pros seus amigos que, na verdade, dessa vez você achou o filme melhor que o livro.
7. Quando é sua vez de escolher qual é o título que vocês vão ler no clube do livro.
8. Quando o romance profundo e introspectivo que você está lendo te faz reavaliar todo o sentido da sua vida.
9. Quando seu amigo quer pegar emprestado alguns dos seus livros, mas você *sabe* que ele é conhecido por dobrar as páginas para marcá-las.
10. Quando você está pensando no seu namorado. Mas ele só existe num livro.
11. Quando seu personagem favorito acha que é uma ÓTIMA ideia mexer com aquele Tabuleiro Ouija de 100 anos.
12. Quando você encontra um erro gramatical num livro.
13. Quando você chega ao ápice do conflito na história e DÁ MERDA.
14. Quando você PRECISA MUITO comprar livros, mas tem uma pilha gigantesca de não lidos te esperando.
15. Quando você tira uma foto artística pro Instagram e fica se perguntando se realmente existe alguém que lê deitado na grama, porque é muito desconfortável.
16. Quando você diz aos seus amigos que já planejou uma noite de sexta-feira super agitada.
17. Quando você passa na livraria para ver quais foram os lançamentos da semana e decide levar só uns livrinhos para casa.
Fonte: buzzfeed
Uma sociedade possível
Para relatar a realidade sueca, surpreender os brasileiros e mostrar que uma outra sociedade é possível, o Sesc da Esquina recebeu, em outubro, a convite do Instituto dos Advogados do Paraná (IAP) e do Instituto de Medicina e Segurança do Trabalho do Estado do Paraná (IMTEP), a jornalista carioca, radicada na Suécia há 12 anos, Claudia Wallin.
Foi na convivência diária com os suecos que Claudia passou a se surpreender com a cultura política daquele país, resultando na elaboração do livro “Um país sem excelências e mordomias”. “Aos poucos eu fui descobrindo a história daquele país e a cultura política. Para uma brasileira como eu, pareciam cenas sobrenaturais.Percebi, então, que na Suécia, os políticos não são considerados cidadãos mais ilustres do que a média. São cidadãos comuns, a quem não se concedem regalias com o dinheiro dos impostos dos demais cidadãos”, revela a jornalista.
Realidades opostas
Claudia destaca que a sociedade sueca desenvolveu uma consciência clara de que os políticos são eleitos para servir e não para serem servidos. Enquanto no Brasil, política é sinônimo de privilégios, poder, prestígio e regalias, na Suécia não é aceito que políticos tenham direito a salários vitalícios, motoristas e secretárias particulares, nem tampouco aposentadorias após exercício da função pública, e excessos com viagens aéreas, com hospedagem e moradia.
A jornalista conta que “farras aéreas não costumam fazer parte do noticiário político na Suécia: deputados suecos nunca tiveram acesso a cotas de passagens de avião”.
Cultura da honestidade
Para a jornalista, a Suécia nem sempre foi assim, mas desenvolveu, ao longo do tempo, a cultura da honestidade e, acredita, que esta experiência mostra que para reduzir a corrupção é preciso uma grande mudança no sistema e, também, na maneira como a sociedade pensa e age. “Foi isso que os suecos fizeram. Além da reforma na educação, reorganização total da administração pública, eles criaram um novo código de conduta para os funcionários públicos. Outra providência, fundamental para a mudança que se produziu, foi aplicar uma ampla Lei de Transparência e também a Lei Anticorrupção”, pontua.
Claudia acredita ser errônea a afirmação de que a corrupção está no DNA do Brasil. “Conviver com esta fatalidade histórica condena o país a um beco sem saída. Eu prefiro discordar dessa noção que só interessa a quem quer manter tudo do jeito que está. A herança colonial teve efeitos perversos no processo de formação da sociedade brasileira, mas é preciso começar a romper este cordão umbilical”, conclui a jornalista.
Fonte: Impressões