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 Arquivos Editora - Página 12 de 37 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





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jul 1, 2015
admin

Mídia, GOLPE E DITADURA: ONTEM E HOJE

Na sexta-feira (3), a partir das 19h, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé reúne um time de peso para debater Mídia, golpe e ditadura: ontem e hoje: Emiliano José (Secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações) e os jornalistas e escritores Palmério Dória, Hildegard Angel e Fernando Morais discutirão o papel da mídia desde a queda de João Goulart e os anos de chumbo até a oposição sistemática dos meios de comunicação ao processo de transformação que o país atravessa nos últimos anos.

Além do bate-papo, acontecerá uma ‘cachaçada’ para celebrar o lançamento dos livros Golpe de Estado  (Geração Editorial), escrito por Palmério Dória e Mylton Severiano, e Lamarca – O capitão da guerrilha (Global Ed.), de Emiliano José.

Debate 03.07.15

SERVIÇO

Data: 3/7/2015
Horário: 19h
Local: Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 – Próximo à estação República do Metrô
Mais informações: contato@baraodeitarare.org.br / 11 3159-1585

*A entrada é franca. Para participar, basta inscrever-se através do formulário aqui.

Fonte: Barão de Itararé

jun 22, 2015
admin

Entrevista com Daniela Arbex, autora de “Cova 312”.

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O que essa história traz de novo de um tema que já foi contato inúmeras vezes?

É uma história contada de uma forma diferente, porque não tem a pretensão de detalhar a ditadura e sim como cada personagem resistiu a ela. Além disso, o livro descreve todo o processo de investigação jornalística da descoberta da Cova 312 e a reviravolta dessa investigação.

O que levou a escrever sobre um guerrilheiro desconhecido?

Exatamente o fato de Milton Soares de Castro ser o único civil da guerrilha do Caparaó e também o único encontrado morto na Penitenciária de Linhares, em Mina Gerais, um dos presídios políticos mais importantes do país. Cova 312 é a história de Milton e também de muitos militantes que ficaram presos em Linhares. Revela a rotina de uma cadeia desconhecida para os brasileiros.

Cova 312 também nasceu de uma reportagem premiada em 2002 (a autora ganhou os prêmios Esso, Vladimir Herzog e o europeu Natali Prize), 13 anos se passaram, o que te manteve tanto tempo nesta história?

O fato de eu nunca me desligar das histórias que conto. Essa, em especial, ainda tinha peças desencaixadas. Sempre quis tentar reconstituir os últimos passos de Milton e encontrar provas que revelassem a farsa do seu suicídio. Só agora, eu consegui.

Milton Soares de Castro é uma das centenas de vítimas que o governo brasileiro ainda não revelou, como foi o trabalho de investigação para chegar nesta conclusão bombástica?

Foi um percurso que durou doze anos e que me levou aos porões da história. Tive que percorrer vários estados do país em busca das peças perdidas desse quebra cabeças. Realizei mais de cinquenta entrevistas. Localizei milhares de documentos e fiz o caminho de volta até o coração da família de Milton no Rio Grande do Sul. Uma longa jornada.

Por que o livro foi dividido em três partes?

Porque a primeira é de apresentação do personagem principal dessa história. A segunda é a anatomia da Penitenciária de Linhares onde ele e outros centenas de militantes políticos do país ficaram presos. E a terceira é todo o caminho que fiz para investigar a morte do guerrilheiro do Caparaó.

O tema é duro, pesado, trágico, mas tanto o editor Luiz Fernando Emediato , como o jornalista e escritor Laurentino Gomes, que assina o prefácio, dizem que você conseguiu transformar sem perder o foco, e a narrativa jornalística para um tanto poética em algumas situações, qual o segredo?

Se houvesse um, eu jamais revelaria. (rs) Acho que a força das histórias que conto está na humanização dos personagens. Procuro revelar cada um dentro de suas complexidades. Nenhum deles é só bom ou mal. É múltiplo, como todo ser humano.

Você é conhecida por emocionar os seus leitores, como você faz para não se envolver nas histórias? Ou isso não acontece?

Isso não acontece. Me apaixono pelas histórias que conto e também pelas pessoas. Essas pessoas não passam simplesmente pela minha vida. Elas ficam.

Quanto tempo você levou para apurar esse livro?

Mais de um ano de viagens por quatro estados do país. Uma maratona.

Como foi o processo de levantamento de dados?

Minucioso. No começo, tinha várias peças desencaixadas e sabia que precisava encontrar uma a uma para tentar me aproximar da verdade dos fatos.

O presídio de Linhares, foi a detenção que funcionou pelo maior tempo durante a ditadura militar e abrigou um número altíssimo de presos políticos, como foi entrar neste lugar que nenhum jornalista havia entrado nos últimos cinquenta anos? 

Emocionante. Quando pisei na Galeria A, eu tive a certeza de que a história que eu ia contar seria surpreendente.

As histórias se entrelaçam em Cova 312, podemos dizer que não é um livro apenas de um personagem?

É um livro que tem como personagem principal Milton Soares de Castro, mas também alguns de seus companheiros da guerrilha e militantes conhecidos da história recente do Brasil, além de ilustres anônimos. É um livro de gente, que fala sobre dores, amores, abandonos, ideais. Até onde um ser humano pode ir por um ideal? Eu tento responder isso.

Foi difícil construir essa narrativa?

Foi difícil mergulhar nela. Escrever é uma viagem muito solitária e dolorosa, mas que nos permite revisitar a história e isso é o mais fascinante.

A determinação é uma das suas principais características, mas a sorte é um elemento muito presente, podemos dizer que não existe sorte sem determinação?

Detesto a palavra sorte, porque ela tira o mérito das pessoas. Não existe acasos na vida. Sem suor e muita sola de sapato, não há sorte neste mundo capaz de ajudar alguém a fazer um bom trabalho.

Qual a diferença desse lançamento para o Holocausto Brasileiro?

Os dois livros têm muito em comum, porque falam de abusos cometidos em nome do estado e da tentativa de desumanizar indivíduos. Ambas são histórias trágicas, mas ainda bem desconhecidas da sociedade, apesar de a ditadura ser considerada tema recorrente.

O livro-reportagem é a saída para os jornalistas que querem contar as suas histórias como mais detalhes?

O livro-reportagem é uma grande instrumento para apresentar o Brasil aos brasileiros.

Nas últimas manifestações, tanto a de março, como a de abril de 2015 um número até considerável de pessoas pediam uma intervenção militar, como você enxergou isso?

Puro desconhecimento do que foi o Brasil durante os anos de chumbo. A Cova 312 vai ajudar as novas gerações a entender esse Brasil de tanta sombra.

As Comissões das Verdades têm muito o que explicar para o povo brasileiro dos crimes realizados pelos representantes do Estado na época (1964 a 1985) , você acredita que eles estão no caminho certo?

Acho que sim. Há um esforço das comissões de localizar documentos, ouvir relatos que ajudem a resgatar a memória das vítimas do período. O trabalho delas é muito importante, mas a busca por respostas deve ser permanente.

jun 11, 2015
admin

Debate e lançamento do Livro Cova 312 em São Paulo no dia 18/06

O lançamento do livro Cova 312, de Daniela Arbex, em São Paulo,  será no dia 18 de junho na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, com debate entre personalidades que lutaram de alguma forma contra a ditadura militar. Na sequência haverá a sessão de autógrafos.

Os convidados para a mesa de debate, que será realizada das 15h30 até 17h, são  o ex-deputado Adriano Diogo e a militante Amelinha Teles, e contará com mediação da jornalista Laura Capriglione.

A autora foi vencedora do Prêmio Jabuti de melhor Livro-Reportagem de 2014 com seu livro Holocausto brasileiro, que já teve mais de 100 mil cópias vendidas.

Menos de dois anos depois de seu surpreendente best-seller de estreia, Holocausto  brasileiro, Daniela Arbex volta com mais um livro corajoso e revelador. Escrito como um romance, nele se conta a história real de como as Forças Armadas mataram pela tortura um jovem militante político, forjaram seu suicídio e sumiram com seu corpo. Daniela Arbex reconstitui o calvário deste jovem, de seus companheiros e de sua família até sua morte e desaparecimento. E continua investigando até descobrir seu corpo, na anônima Cova 312 que dá título ao livro. No final, uma revelação bombástica muda um capítulo da história do Brasil. Uma história apaixonante, cheia de mistério, poesia, tragédia e sofrimento.

Sobre os participantes do debate

Daniela Arbex é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito o Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). Publicado no Brasil e em Portugal, a obra ganhará as telas da TV em 2016, no documentário produzido com exclusividade para a HBO, com exibição prevista em mais de vinte países. Daniela tem mais de vinte prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010) e o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009). Há vinte anos trabalha no jornal Tribuna de Minas, onde é repórter especial.

Amelinha Teles é  protagonista de uma história de vida de muita dor e luta. Teve sua trajetória profundamente marcada pelo período mais duro da história do nosso país, e fez dessa experiência sua militância até os dias de hoje.

Nascida na cidade de Contagem, Minas Gerais, no ano de 1944, seu pai, sindicalista e membro do Partido Comunista (PC), influenciou-a muito, e, ainda no colégio, começou a militar no movimento estudantil. Ex-presa política foi torturada nos porões da ditadura, e, desde então, nunca deixou de lutar para que essa página não seja arrancada de nossa história, e que os torturadores sejam identificados e punidos.

Sua luta, de sua família e amigos, rendeu uma vitória histórica para o nosso país. A família Teles entrou, em 2008, com uma ação contra o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, e conseguiu que, pela primeira vez na história brasileira, um militar fosse considerado torturador perante a Justiça.

Adriano Diogo é geólogo formado pela Universidade de São Paulo. Desempenhou papel importante no movimento estudantil paulista durante a ditadura militar na década de 1970. Foi eleito quatro vezes vereador da cidade de São Paulo e, em cada legislatura, deixou as marcas de seu trabalho. Assumiu a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente em 2003. Exerceu seu terceiro mandato de Deputado Estadual na Assembleia Legislativa. Participou ativamente da Comissão da Verdade de São Paulo.

Laura Capriglione é jornalista. Nasceu em São Paulo e cursou Física e Ciências Sociais na Universidade de São Paulo. Trabalhou como repórter especial do jornal Folha de S.Paulo entre 2004 e 2013. Dirigiu o Notícias Populares (SP), foi diretora de novos projetos na Editora Abril e trabalhou na revista Veja. Conquistou o Prêmio Esso de Reportagem 1994, com a matéria “Mulher, a grande mudança no Brasil”, em parceria com Dorrit Harazim e Laura Greenhalgh. Foi editora-executiva da revista até 2000. Atualmente está a frente do coletivo Jornalistas Livres.

Debate Cova 312

Horário: das 15h30 às 17h

Local: Mezanino da Livraria Cultura – Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2.073 – São Paulo – SP

Sessão de autógrafos Cova 312

Horário: das 18h às 22h

Local: Piso Teatro da Livraria Cultura

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