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 Arquivos Arte - Página 13 de 14 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





Browsing articles in "Arte"
ago 2, 2013
admin

Achado histórico da revista “O Cruzeiro”

Qualquer semelhança não é mera coincidência!

Descubra como era o mercado dos livros na década de 50.

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jul 16, 2013
admin

Venha percorrer os caminhos da Marquesa de Santos em São Paulo

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No próximo sábado, 20 de julho, o São Paulo Antiga preparou um passeio pelas ruas do centro de São Paulo. Com roteiro do escritor e biógrafo da Marquesa, Paulo Rezzutti e guiado por Cacau Kátia.

Valor R$15,00
Detalhes, informações e inscrições no link:
http://www.saopauloantiga.com.br/passeio-marquesa-de-santos/

jul 9, 2013
admin

Conto “Tatuagem” de Domingos Pellegrini

tatuagem

TATUAGEM

Eu pescava tranquilo até que os dois vieram se botar bem do meu lado, falando alto depois que botaram as linhadas na água.

— Cara, não podemos pescar mais que cinco quilos, hem, senão o dinheiro não vai dar.

— Quatro quilos, porque a gente vai tomar umas cocas, né.

Assim combinados, ficaram botando e tirando os anzóis da água tão depressa que os pobres peixes, se quiseram beliscar, ficaram só na vontade.

Até que esqueceram das varas, apoiadas em forquilhas, e um deles falou olhando o braço: — Tô a fim de tatuar aqui, cara, mas não sei o quê.

— Uma cobra.

— Por que uma cobra?

— Porque toda gata vai perguntar por que a cobra. Aí você joga aquele lero e ganha a gata.

O outro ficou pensando, sem ver que a boia da sua vara afundava.

— Cobra, cara, já infernizou Adão e Eva, né, e mulher tem medo de cobra, qualé?

— Então vou tatuar um sol, mulher gosta de tomar sol que nem peixe gosta de água.

Aí viram as pontas das varas bicando a água, de tão curvadas, e puxaram com tanta força que conseguiram, os dois, arrebentar as linhas ao mesmo tempo. Ficaram se lamentando, depois foram trocar as varas, voltaram falando da tatuagem.

— Sol é dez, cara, mas lua não será mais romântico?

— Aí vai agradar as gatas, mas a moçada vai pensar que você é gay…

Lançaram os anzóis.

— E uma flor, hem, com forma de sol mas cara de flor!? Aí explico: é que eu sou quente como o sol, gata, mas carinhoso como uma flor.

— E flor é carinhosa, cara? Flor é bonita, é cheirosa e só.

— Uma gata me falou que dar flor é mostrar carinho.

— Dar flor, né, não tatuar flor! Os caras vão te chamar de florzinha.

As boias de novo começaram a pinotear, eles nem viram.

— Precisa ser coisa que a gata olhe e arregale os olhos, cara, dizendo que lindo, por que você tatuou isso?

— Já sei! Que tal uma lua chorando umas lágrimas que viram estrelas?

— Cê tá brincando? Parece coisa de corno ou de bichinha louca! Tem de ser uma coisa que… não sei.

— Pois é.

Enquanto isso, as varas pararam de beliscar, decerto as iscas já comidas. Mas eles continuaram discutindo a tatuagem, até que recolheram as  linhas.

— Vamos tomar aquelas cocas, cara, não dá peixe não.

E foram, discutindo a tatuagem porque, como disse um e o outro concordou, “se vai fazer, tem de fazer bem feito”…

Confira esse e outros contos no livro “A caneta e o anzol“, de Domingos Pellegrini.

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