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 BLOG - Página 322 de 387 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





mar 17, 2011
Editora Leitura

PROMOÇÃO – QUEM PODE SER UM CAÇA-VAMPIRO?

PROMOÇÃO: Responda a seguinte frase: Quem poderia encarar o papel de um extraordinário caça-vampiro atualmente?

Qual é a personalidade que se encaixa neste papel? Lula? Obama? Dilma? Zeca Camargo? Justin Bieber? Mariana Ximenes? Neymar? Stephenie Meyer? Fidel Castro? Kassab? Lady Gaga? Serra? Reynaldo Gianecchini? Ronaldo? Ganso? Juliana Paes? Tony Ramos? Outros? Fique à vontade para escolher o seu preferido! VOCÊ ACHA que ele precisa ter coragem? Força? Inteligência? Sagacidade?

Vamos relembrar o Conde Drácula, um ser terrível, amedrontador e que ainda hoje é um dos vilões mais idolatrados de todos os tempos. Nessa mesma linha a escritora Colleen Gleason, de O legado da caça-vampiro, reúne em suas histórias os estereótipos mais tradicionais das coisas ruins, com um lado vil e cruel, reforçando a lenda vampírica em que eles são sedentos de sangue humano e que representam o mau absoluto para a sociedade.

Fica fácil atribuir adjetivos e montar a personalidade de um vampiro, por isso nós te desafiamos a criar o perfil daqueles que os combatem, os VENADORES.

Participe da Promoção até 17 de Março e concorra a um exemplar de O legado da caça-vampiro de Colleen Gleason.

Mais sobre o livro em www.geracaoeditorial.com.br
A frase vencedora pertence a Adriana Sauerbronn:

Eu acho que o Palmério Dória daria um excelente caça-vampiros. Se ele caçou uma múmia como o Sarney para produzir o excelente “Honoráveis Bandidos”, caçar um vampiro ele tiraria de letra!

mar 16, 2011
Editora Leitura

Resultado: Qual será o mistério da Mulher dos Sapatos Vermelhos?

O vencedor da promoção foi Paulo Caruso. Confira a resposta:

Todos sabemos acerca da autêntica devoção de várias mulheres por sapatos. Os sapatos de salto alto, aliás, se situam no topo de tal pirâmide social dos sapatos. Nada raro o fetiche nos pés feminis se relaciona com sapatos de salto alto. Afinal, tênis rubros não teriam o mesmo impacto! O que dizer de chinelos rubros? Realmente, os sapatos precisam ser os de salto alto. Decerto! Isto se explicará mais abaixo, querido leitor.
O que dizer da cor vermelha, rubra, escarlate? É a cor do amor, da paixão, do sexo, do sangue, do pecado, do parar o que se está a fazer para iniciar outra atividade. Mesmo os morangos, frutas tão relacionadas ao langor quanto as uvas, são repletos de rubor! Quando maduros então… atingem o ápice da paixão em forma de fruto! Quantos casos esporádicos ou não (mas sempre intensos) se fizeram regados por morangos maduros em pleno sofá ou no tradicional tálamo? O chantilly pode até ser dispensado. Mas o que dizer da vermelhidão impiedosa dos morangos?
Chegamos à combinação dos dois fatores, por conseguinte: a mulher cujos delicados pés se protegem através de sapatos altos escarlates se dota de um poder incontestável no sentido de chamar a atenção dos homens (e mesmo das mulheres – invejosas ou não). O homem que a contempla a desfilar – com tal tipo de artefato – fica à espera do póstero passo, o qual não raro se faz acompanhar por um rebolar arrebatador. As panturrilhas se enrijecem de tal forma que fica fácil para um homem que observa atentamente o desfile de tal dama pode se tornar acometido por um sentimento selvagem tão intenso que talvez o faça passar vergonha onde quer que ele esteja… O enrijecer da vergonha!
A dama a desfilar com estes mágicos sapatos pode até não possuir um chicote na bolsa… Pode não ter ademais roupas feitas de negro couro, o símbolo da submissão do homem pela mulher através da dor na carne… O certo é que a tal dama fará com que estes objetos de sadomasoquismo se tornem de efeito pífio frente aos sapatos vermelhos de salto alto que a transportam! Se o homem não a possuir lasciva e lubricamente, a lembrança de tal diva jamais deixará a mente dele; se ele o conseguir realizar, a aludida imagem agirá de modo ainda pior, visto que nunca deixará o imaginário do iledo ser! Neste caso, ele jamais desvendará o mistério carnal que aquelas roupas e sapatos escondem. Eis o motivo de tal indumentária para os delicados pés: povoar de modo incansável e poderoso a mente dos homens, seja como lembrança ou como frio imaginário.

As mulheres são dotadas de um mistério natural, algumas vão além e conseguem mexer com a imaginação dos que a cercam. Sejam homens ou mulheres, quando há um jogo de sedução, todos acabam se envolvendo.

Ela chegou de mansinho, com sua beleza única, seu estilo sofisticado, seu ar de mulher fatal e aqueles sapatos vermelhos da cor do pecado que atraíam todos os olhares. Definitivamente ela parou a cidade.

O que está por trás da mulher dos sapatos vermelhos que encantou o escritor e jornalista mineiro Carlos Herculano Lopes, e que fez o conto dar o título ao livro da Geração Editorial?

Será apenas um escudo que ela encontrou para não mostrar sua fragilidade? Ou uma forma de autoafirmação de sua independência? Será que ela apenas quer chamar a atenção? Ou tem um fetiche por sapatos?

Desvende esse mistério e ganhe o livro A mulher dos sapatos vermelhos do premiado escritor e jornalista Carlos Herculano Lopes, autor de O vestido, A ostra e o bode e Coração aos pulos.

Para participar basta responder como comentário no blog.

A promoção foi prorrogada até amanhã dia 16/03. O resultado será divulgado no blog.

Divulgue a promoção no twitter com a frase:

Promoção: O que está por trás da mulher dos sapatos vermelhos? Participe no blog da @geracaobooks http://wp.me/pC6mz-iz

Saiba mais sobre o livro:
http://www.geracaobooks.com.br/releases/?id=2257

Baixe o primeiro capítulo:
http://www.geracaobooks.com.br/loja/product_details.php?id=399

Baixe a capa:
http://www.geracaobooks.com.br/banco/?id=325

Entrevista com o autor:

Qual foi a inspiração para escrever um livro de contos e crônicas?
Carlos Herculano: Na realidade A Mulher de Sapatos Vermelhos é um livro de crônicas, selecionadas entre as mais de 500 que, de 10 anos para cá, publiquei no Jornal Estado de Minas, onde trabalho, e continuo publicando-as, todas as sextas-feiras. Neste gênero, já publiquei outros quatro livros: O Pescador de Latinhas, Entre BH e Texas e A Ostra e o Bode, Editora Record. E O Chapéu do seu Aguiar, pela Editora Leitura.
Quanto aos contos, tenho três livros: O Sol nas Paredes, Editora Pulsar, Memórias da Sede, Editora Lemi, e Coração aos Pulos, Editora Record. Costumo dizer que a crônica é um olhar, qualquer coisa dá uma crônica: basta termos sensibilidade para conseguir criar uma história a partir de coisas simples. Depois que me tornei cronista – a partir de 2000 – meu olhar sobre as coisas, a cidade onde vivo, que é Belo Horizonte, e as pessoas que me rodeiam, mudou muito. Às vezes, também, escrevo crônicas sobre a minha infância, vivida em Coluna, pequena cidade do interior de Minas.

Você já escreveu romances, como o Vestido, que chegou a ser finalista do prêmio Jabuti em 2005, entre outros, porque decidiu publicar um livro de textos mais curtos?
Carlos Herculano: Na realidade, minha estreia na literatura se deu em 1980, com um livro de contos, O Sol nas Paredes, lançado de forma independente, ou seja, eu mesmo paguei a edição. Depois também escrevi romances, são cinco até hoje: A Dança dos Cabelos, O Último Conhaque e Poltrona 27, pela Editora Record; e O Vestido, Geração Editorial, e Sombras de Julho, editora Atual. Estes dois últimos foram filmados, respectivamente, por Paulo Thiago e Marco Altberg. Quanto às crônicas, como já disse, comecei a escrevê-las em 2002, para o Estado de Minas, onde trabalho. Antes disso, nunca me imaginei cronista.

Os temas dos seus textos nascem do cotidiano ou existe uma técnica?
Carlos Herculano: Os temas para uma crônica nascem do dia-a-dia, das coisas que observamos, ou vivemos. Das situações simples que nos rodeiam, das histórias que nos contam. Enfim, tudo pode render uma crônica. Quanto à sua escrita, não existe segredo, não existe técnica. O único ingrediente, a meu ver, é a vontade, ou necessidade descrevê-la, como é o meu caso. Claro que ler os mestres como Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rubem Braga, Mário Prata, Ignácio de Loyola Brandão, Frei Betto e tantos outros, também ajuda muito.

mar 15, 2011
Editora Leitura

Lançamento A Mulher dos Sapatos Vermelhos em BH

O autor Carlos Herculano Lopes vai autografar o seu novo livro, A Mulher dos Sapatos Vermelhos, a partir das 19h, no Restaurante Dona Lucinha, Rua Padre Odorico, 38 – São Pedro. Mais informações pelo telefone (31) 3227.0562 ou www.donalucinha.com.br.

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