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 BLOG - Página 319 de 387 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





abr 7, 2011
Editora Leitura

Suicídio – um guia para quem ficou – SORTEIO

No dia dez de janeiro de 2005 eu acordei com um telefonema de minha irmã Renata dizendo que nosso pai acabara de se matar com um tiro na cabeça”. A frase é da jornalista Paula Fontenelle que, chocada com a morte voluntária do pai, mergulhou por três anos no enigmático mundo do suicídio. O empenho na busca por respostas resultou num livro cheio de surpreendentes casos reais – a começar pela história da própria autora – depoimentos de psicólogos, psiquiatras e especialistas em suicídio, além de uma extensa pesquisa bibliográfica.

Para escrever “Suicídio – o futuro interrompido”, Paula entrevistou pesquisadores de vários países, estudou a linguagem simbólica e os significados de cartas de despedida, participou de grupos de discussão na Internet, anotou relatos de quem tentou tirar a própria vida e conversou com pessoas que sofrem pela perda de um amigo ou familiar nessas condições. Entre os especialistas mais respeitados, está Edwin Schneidman, psicólogo norte-americano considerado o pai da suicidologia moderna,  responsável pela abertura do primeiro centro de prevenção ao suicídio nos Estados Unidos.

Sem medo de ousar ao tratar de um assunto tão polêmico, a autora mostra, com este livro lançado pela Geração Editorial, que não existe uma única resposta. Em vez de trilhar somente um caminho, a jornalista preferiu trazer uma abordagem mais séria e científica sobre o tema, mundialmente tratado como um problema de saúde pública. Só assim pode-se empreender um debate amplo e sem preconceitos.

A sensibilidade – impulso inicial devido ao suicídio do pai que, aos 68 anos, optou pela morte – está em cada página deste livro. A narrativa é uma mistura da voz da jornalista, quando conta a própria história familiar, seguida de depoimentos dos entrevistados. Além disso, Paula equilibra o conteúdo do trabalho com as pesquisas mais recentes a este respeito nos campos da psicologia, psiquiatra, educação e políticas públicas de saúde mental.

“A obra traz uma mensagem otimista e proativa. Relato histórias de superação, esclareço quais são os sinais de alerta emitidos por pessoas propensas ao suicídio, derrubo mitos acerca do assunto, trago a opinião de vários especialistas. Quero dividir com todos o que há de mais atual sobre este tema de forma clara, sem rodeios e, quem sabe, ajudar as pessoas que vivem situações de risco a prevenir a morte voluntária e a enxergar alternativas”, diz a autora.
A Organização Mundial da Saúde estima que em 2020 cerca de 1,53 milhão de pessoas morrerão desta forma, o que significa um caso de suicídio a cada 20 segundos. Este índice representa um crescimento de 74% em relação às 877 mil mortes voluntárias registradas em 2002. Dados como estes provam o quanto o tema deve ser levado a sério pela sociedade.

Durante a pesquisa, Paula se deparou com uma enorme escassez de dados e informações no Brasil. Ela lamenta a falta de políticas de prevenção no País. “Não conseguia encontrar obras voltadas para o público leigo, por isso decidi preencher esse vazio”, esclarece.

O livro traz um capítulo especialmente dedicado à mídia. Partindo de orientações adotadas internacionalmente, a autora levanta uma discussão de como a imprensa trata ou deveria lidar com o tema, trazendo inclusive exemplos de coberturas adequadas de veículos nacionais e estrangeiros.

No mínimo, intrigante

“Suicídio – o futuro interrompido” é o primeiro livro do Brasil que soma uma pesquisa exaustiva a relatos verídicos, escrito numa linguagem objetiva e clara. Longe de emitir julgamentos, a jornalista fala do próprio sofrimento, uma dor que está cada dia mais próxima às pessoas e que precisa conquistar um espaço de debate na sociedade.

Na memória, muitas lembranças. Ao longo de sua narrativa, Paula traça uma linha do tempo entre a infância do pai e a última vez que falou com ele – um dia antes de sua morte –, procurando identificar, nesta biografia, o que o levou a uma opção tão drástica e irreversível. Ela também mostra, por meio de relatos comoventes, exemplos de pessoas que encontraram razões para viver.

Neste livro, Paula Fontenelle não se propõe a dar respostas absolutas e sim a ajudar as pessoas a identificar os sinais, entender os fatores associados ao suicídio, saber como agir numa situação de risco, lidar com a dor da perda e enxergar alternativas. Além de tudo isso, a autora pretende quebrar o tabu que tem levado o tema ao perigoso espaço do silêncio.

SORTEIO:

Promoção Relâmpago da @geracaobooks – Suicídio – um guia para quem ficou. Dê RT nesta frase e concorra ao livro -> http://kingo.to/xZ8

RESULTADO:

A vencedora do Promoção Relâmpago – Suicídio –  foi @Teresa_Lumiar

Veja o link do sorteio: http://sorteie.me/1I5Zr7

 

RESULTADO:

A vencedora da promoção do livro Messalina – a imperatriz lasciva foi @natalygoncalves. Veja o link do sorteio.

abr 4, 2011
Editora Leitura

AMOR EXCLUSIVO: um romance emocionante

ELES JURARAM FICAR UNIDOS ATÉ QUE A MORTE OS SEPARASSE… MAS NEM A MORTE CONSEGUIU SEPARÁ-LOS
Geração lança no Brasil uma das grandes sensações da literatura alemã contemporânea, a história comovente e poderosa de duas pessoas extraordinárias que morreram da mesma forma que viveram: inseparáveis

Este livro é incomum já a partir das primeiras linhas:

No dia 13 de outubro de 1991, os meus avós cometeram suicídio. Era um domingo. Na verdade, esse não é o melhor dia da semana para se cometer suicídios. Aos domingos os parentes ligam, os conhecidos querem dar uma passada para ir juntos passear com os cachorros. Uma segunda-feira, por exemplo, me pareceria muito mais adequada. Pois bem, fazer o quê.

Vera tem 71 anos e goza de boa saúde; István tem 82 e sofre de uma doença terminal. Húngaros residentes na Dinamarca, estão casados há quase meio século e são incrivelmente bonitos e elegantes. Ambos suportaram os horrores do Holocausto e do regime comunista, mas não podem suportar a ideia de que a morte dele vai separá-los. Assim, naquele domingo de outubro de 1991, os dois cometem suicídio: morrem juntos na sua cama, de mãos dadas. E assim nasce um tabu de silêncio na chocada família que ficou para trás.

Dezesseis anos depois, a autora deste livro, neta do exótico casal, ignora a regra familiar de que “não falamos sobre esse assunto” e mergulha no passado proibido dos seus avós, aos quais mal chegou a conhecer, reconstruindo paulatinamente o último dia de vida deles. Enquanto procura solucionar o mistério em torno de suas trajetórias acidentadas, vai descobrindo como as experiências vividas por eles moldaram a sua família e fizeram da autora, Johanna Adorján, o que ela é hoje. Ao escrever sobre os avós, ela tenta reconciliar-se não só com a memória deles, mas também consigo mesma.

Muito mais que uma emocionante história de amor — amor “exclusivo” tanto no sentido de “único” quanto no sentido de “egoísta”, um amor que exclui todos os demais — esta pérola da moderna literatura alemã constitui uma jornada de autoconhecimento, empreendida com absoluto domínio da narrativa, num estilo impecavelmente claro.

Forte, pungente, engraçado e lírico sem sentimentalismo, Um amor exclusivo é um livro encantador, que estimula as emoções e a reflexão em igual medida, por resultar do encontro de uma inteligência altamente sofisticada com a mais profunda sensibilidade artística.

“Esta é uma história de amor intensa, complexa, otimista, apaixonada, dolorosa e muitas vezes cômica. É também uma história de busca por amor. E ainda a história de uma busca por uma história que é ao mesmo tempo pessoal e universal. Um passado que faz parte do presente.”

Lily Brett, escritora australiana, autora de Things could be worse

“Quando um suicídio ocorre, duas perguntas parecem inevitáveis: como e por quê? Um amor exclusivo responde a segunda por meio de especulação, como deve ser. No entanto, esta história sobre os avós da autora, cujas vidas foram tão repletas de grande pesar, mas também enriquecidas de alegria e elegância à moda antiga, soa absolutamente verdadeira. Um amor exclusivo é um livro de profundo impacto, lindamente escrito e traduzido. Sem ser sentimental e nem propenso a julgar, proporciona não apenas uma leitura envolvente, mas também uma boa razão para pensar e contemplar seriamente ao se terminar de ler. Ele oferece um prisma através do qual é possível examinar e talvez compreender um ato tão complexo, deixando de lado o sensacionalismo para poder enxergar a lógica e a profunda humanidade.”

Elizabeth Berg, escritora norte-americana, autora de The last time I saw you

“Uma história que é perturbadora em seu imediatismo, e que, por meio de uma sensibilidade intuitiva, capta uma verdade surpreendente… De maneira muito simples, sem páthos, sem artifícios, este relato pessoal está escrito com a infinita gentileza da tristeza que encontrou a paz.”

Le Monde (França)

“Um belo livro.”

L’Express (França)

“O estilo simples e direto dela transmite a história com uma claridade perfeita.”

Le Figaro (França)

“No processo de assimilar fatos desconexos para construir uma história pungente e elegante, Adorján expõe suas próprias esperanças e medos, o que é um bônus a mais.”

Kirkus Reviews (EUA)

“Adorján escreveu um livro do qual emana uma sensação de casualidade da comédia da vida humana… Trata-se com certeza da obra de uma escritora nata, graciosa e convincente… um dos livros de memórias mais impressionantes publicados em anos.”

The Australian


“Um relato arrebatador de tristeza e sofrimento profundo.”

Vogue (Austrália)

“Um livro muito pungente.”

Die Zeit (Alemanha)

“A frase de abertura mais impressionante desta temporada literária.”

Libération (França)

“Uma narrativa maravilhosa sobre um casal extraordinário — encantadora, afetuosa e consoladora.”

Buch Journal (Alemanha)

“Melhor descrito como obra de não-ficção, este livro de memórias levou-me ao riso e às lágrimas.”

Herald Sun (Austrália)

“Um livro formidável… as sequências fluem pelo tempo e espaço, e da voz de uma pessoa para outra, com tranquila segurança, como uma grande composição musical.”

Sunday Star Times (Nova Zelândia)

“O fato de que a autora não se cansa de investigar esse enigma, de que ela submete tudo a escrutínio repetidas vezes, com coragem e uma inteligência mordaz, faz com que o livro dela sobre um domingo sombrio se torne uma obra fulgurante.”

Frankfurter Allgemeine Zeitung (Alemanha)

“Exclusivo, ou seja, singular, em todos os aspectos: no seu projeto, na sua realização e na sua tradução. Um empolgante conto de fadas suicida.”

Irène Heidelberger-Leonard, Universidade Livre de Bruxelas, Bélgica

“Fiquei muito emocionada com Um amor exclusivo — tamanha clareza de pensamento e sentimento! Johanna Adorján escreve com precisão e maleabilidade soberbas. É realmente um livro memorável.”

Diana Athill, escritora inglesa, autora de Somewhere towards the end

“Um livro de memórias poderoso e impressionante, em que o real e o imaginário se fundem de maneira tão inconsútil, que ficamos completamente enfeitiçados. A corajosa investigação de Adorján sobre os seus avós, que sobreviveram tanto ao Holocausto quanto à invasão soviética da Hungria, ilustra a resiliência do espírito humano bem como o seu oposto, o modo como as injúrias do passado continuarão a ecoar pelas gerações vindouras.”

Philipp Meyer, escritor norte-americano, autor de American rust

“O que temos aqui é o casamento de uma inteligência sofisticada com a sensibilidade de uma artista, gerando uma narradora que conta uma história familiar, como se fosse pela primeira vez. Este livro constitui, de fato, memórias enquanto literatura.”

Vivian Gornick, crítica norte-americana, autora de The solitude of self

Mais informações: www.geracaoeditorial.com.br

mar 31, 2011
Editora Leitura

O discreto charme da burocracia

Especialista em Políticas Públicas e titular de cargos de várias naturezas no governo Lula lança livro que retrata o surreal, o cômico do cotidiano do governo em Brasília

Capa - Divulgação

Em um estilo sucinto e elegante, Afonso Oliveira de Almeida nos deleita e diverte com seu O Burocrata e o Presidente – Crônicas do Governo Lula,
composto de 50 narrativas curtas e ágeis (42 com título), que lançam um olhar bem-humorado e sagaz sobre o Brasil, sobre suas instituições e
sobre algumas bizarrices no funcionamento do governo federal.

Todo brasileiro se pergunta: o que se passa em Brasília? Pois com a experiência adquirida ao longo de sua atividade no governo Lula, o autor sabe
melhor que ninguém a resposta para essa pergunta, visto que conhece as figuras, as histórias, os absurdos e as contradições da capital federal, as
quais retrata fielmente nas suas crônicas, com um olhar às vezes afetuoso e às vezes crítico, mas sempre atento para o insólito e o cômico.

Gênero de difícil conceituação, a crônica pode configurar-se como uma mescla de prosa e poesia, ficção e jornalismo, ou como cada um
desses subtipos. Pois o autor domina tal gênero com uma maestria que faz lembrar a de outros grandes cronistas, de Ricardo Ramos a Luís
Fernando Veríssimo.

Nem os grandes vultos da história são poupados da sua irreverência, pois, segundo o autor, “o enigma finalmente decifrado dos grandes homens é
que não são grandes homens”.
Dom Pedro bradou “Independência ou Morte” e até hoje ninguém respondeu.
De Gaulle contou que este não é um país sério, mas a gente levou na brincadeira.
Getúlio Vargas saiu da vida para entrar na história, mas a recepção foi fria.
Na crônica “Bala de Prata”, o autor nos encanta com uma descrição do Brasil que surpreende tanto pela beleza da prosa quanto pela agudeza
da análise:

Ao sul da linha do Equador, a oeste da África, curtido pelo sal abundante do Atlântico, a leste da América do Sul espanhola, eis o Brasil, paraíso
selvagem infantil, gigante faminto adolescente, eterno passado velho presente, cada vez mais presente, com a cara lambida e a afoiteza dos
penetras, aos grandes eventos do mundo.

O livro ainda nos presenteia com passagens de notável sutileza, como Dilma Rousseff pedindo emprestada a faixa presidencial a Lula e prometendo
devolvê-la logo, na crônica “Ritmo de Passagem”.
Combate as falsas dicotomias:
Se a molecada se arriscar a dar um chutão nela, vira custeio.

Onera a cerimônia:
Depois, assuntaram que o Lula substituía as gravatas vermelhas por uma preta e branca após as vitórias do Corinthians; e as gravatas alvinegras
se acabaram junto com as vitórias do Corinthians.
Envenena o clássico burocrata versus político:
É golpe baixo apelar para estoicismos de última hora e jogar na cara dos políticos que a democracia custa e que queremos discutir a relação apenas
para efeito de reembolso.
As crônicas deste livro conseguem extrair da matéria cotidiana os substratos mais elevados, capazes de levar à reflexão sobre temas profundos ou,
em sentido diverso, resgatar os elementos singelos contidos nos temas ditos “sublimes”.

Afonso Oliveira de Almeida é um escritor talentoso e refinado, que demonstra uma técnica apurada, um conhecimento formal profundo dos
recursos literários, e uma narrativa de leveza frequentemente poética. O burocrata e o presidente reúne a síntese de qualidades necessárias para
consolidar um grande nome das letras brasileiras.

Clique aqui e confira a entrevista com o autor.

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