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TPM – Tendência para matar
Autora: Bruna Gasgon
Formato: 13,5×20,5
Páginas: 100
Categoria: Autoajuda
ISBN: 978-85-63420-07-7
Código de Barras: 978-85-63420-07-7
Preço: R$ 19,90
Sinopse:
TPM – TENDÊNCIA PARA MATAR veio para esclarecer aqueles dias em que toda mulher se torna um perigo para maridos, namorados, amigas e amigos que a cercam. A “tensão pré-menstrual”, com sua carga de nervosismo, ansiedade, angústia, pode levar algumas mulheres a realmente saírem correndo com uma arma atrás de quem as perturba.
Mas o perigo pode ser aliviado e combatido pelo esclarecimento. Numa prosa coloquial e bem-humorada, a palestrante Bruna Gasgon, especializada em cursos e workshops de motivação profissional e problemas interpessoais, deixa claro que o conhecimento é a salvação. Não só para as mulheres, mas para os homens que as amam e em geral não as compreendem. E para todos que têm que conviver com os efeitos do problema, direta ou indiretamente.
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TPM – “TENDÊNCIA PARA MATAR”: VISÃO BEM-HUMORADA DE UM PROBLEMA ANGUSTIANTE
Ao cantar “mulher é um bicho esquisito/todo mês sangra”, a roqueira Rita Lee apenas falava de um modo engraçado e alegre de um problema feminino que sempre gerou grandes angústias na mulher e medo e superstição nos homens. A clássica TPM, ou tensão pré-menstrual, termo cercado de uma aura de desprazer e maldição entre homens e mulheres, é a responsável pela ideia de que a mulher, sangrando todo mês, traz consigo uma carga atávica de desespero e de loucura, traduzida no nervosismo e nas ansiedades que a TPM acarreta. No entanto, não há problema que não possa ser tratado seriamente, com objetividade, desde que a inteligência e o humor entrem em ação.
É o caso do livro TPM- Tendência Para Matar, de Bruna Gasgon (98 páginas) que a Geração Editorial está lançando. Já nos subtítulos, Gasgon diz a quem está se dirigindo com seu tratado bem-humorado sobre o assunto tabu: “Para você, mulher, que sabe exatamente o que eu quero dizer com isso.”
Com um prefácio da própria autora, o livro conta com 11 capítulos sempre sucintos, bem escritos, em que o problema, seríssimo, pois pode gerar até ataques violentos e homicidas quando algumas mulheres mergulham em atitudes totalmente irracionais ao serem acometidas por ele, é analisado minuciosamente, revelando curiosidades, dicas, detalhes e costumes femininos aos quais os homens sempre dedicam pouca atenção, para maior desespero das mulheres, que precisam contar com a compreensão dos parceiros nessas horas bem difíceis e nem sempre a encontram. Por isso, em seu prefácio, Gasgon vai advertindo que seu livro trata de problemas femininos, mas que é fundamental que os homens também o leiam para saber como lidar com ele de modo lúcido e inteligente.
Exemplos do bom-humor com o qual o problema da TPM é tratado no livro se revelam já nos títulos dos capítulos, que fisgam o interesse do leitor pela engenhosidade e pela promessa de mexer em temas interessantes e nem sempre considerados: “Hormônios Assassinos”, “Você pode matar pelo menos uma pessoa”, “Quando os absorventes eram do tamanho de um Fusca”. Preocupada em divulgar corretamente as causas orgânicas do mal-estar e advertir as mulheres sobre o que pode ou não ser feito neste período, Bruna Gasgon também se preocupa com os efeitos psicológicos da TPM nas relações interpessoais, lembrando aquelas reuniões exclusivas de mulheres que podem se revelar tremendamente complicadas e agressivas devido aos efeitos imprevisíveis da TPM sobre os nervos, bem como esclarece costumes seculares, incorretos e obscurantistas relativos à menstruação, que só para gerações femininas recentes é um assunto abordado às claras. Fala, com humor e conhecimento, de mães que criavam outras tantas superstições na tentativa de ajudarem as filhas a enfrentarem o problema, da ineficácia e do desconforto dos velhos absorventes que, só com o tempo, foram se tornando mais folgados e racionais para as mulheres.
Cólicas, enxaquecas, fibromas, pólipos, altos e baixos de humor, displasia, vários males associados a esse mal cujas torturas psicológicas afetam a mulher e quem mais estiver ao seu redor, são esclarecidos sempre com atenção e consideração, atacando os preconceitos, numa visão generosa e cúmplice. Com sua experiência como palestrante, formada em Publicidade e Propaganda, coach, executiva e artista, organizadora de cursos e workshops sobre motivação em várias áreas, tendo participado dos programas de tevê de Hebe Camargo, Jô Soares e Marília Gabriela, entre outros, Bruna Gasgon sabe do que está falando, como mulher e como estudiosa do assunto, e quer dividir seu conhecimento com muitas leitoras para aliviar o sofrimento de uma verdadeira “praga” que assola a vida feminina.
Quando fui morto em Cuba
Título: Quando fui morto em Cuba
Autor: Roberto Drummond
Formato: 14cmx21cm
Páginas: 208
Categoria: Romance
ISBN: 978-85-61501-68-6
Código de Barras: 978-85-61501-68-6
Preço: R$ 24,90
Sinopse:
Um homem, uma mulher? Não importa: “Marta Rocha”, que um dia já foi jogador de futebol, vai a Cuba porque uma vidente previu que lá acontecerá uma transformação violenta em sua vida. A mesma história erótica deste travesti enlouquecido voltará em versão política. O início e o fim de uma colagem pop contínua, em forma de delírio e brincadeira com coisas muito sérias da história política e social brasileira. Cuba é um sonho e um pesadelo para os personagens do consagrado escritor mineiro Roberto Drummond. Neste livro de dezesseis histórias, organizado em dois tempos, como uma partida de futebol, e com um intervalo em que o assunto é a morte do craque Heleno de Freitas, ele trata de mortes reais e simbólicas, ressuscitando ícones do cinema como James Dean, Robert Taylor e Marilyn Monroe, e traduzindo agonias e desilusões, sempre com seu talento inegável para a construção de narrativas provocadoras que o marcaram como um dos maiores autores da literatura brasileira.
RELEASE:
Brincando com a morte nos campos da loucura e do desespero
Geração Editorial relança três décadas depois o livro mais pop e simbólico de Roberto Drummond, que vai do pop ao erudito de maneira carnavalesca e enlouquecida
Três décadas depois de seu lançamento, em 1982, sai pela Geração Editorial um dos mais enigmáticos livros do consagrado e polêmico escritor mineiro Roberto Drummond, autor do bestseller “Hilda Furacão”: a coletânea de 16 histórias “Quando fui morto em Cuba”. A obra, que faz parte do chamado “Ciclo de Coca-Cola”, é muito revelador do projeto literário do escritor mineiro, nascido em Ferros em 1933 e falecido em Belo Horizonte em 2002, pois toca muito de perto em seus gostos e obsessões e ilustra com muita precisão o espírito pop que presidiu a criação literária do autor.
Roberto Drummond teve um ataque cardíaco que começou durante um jogo entre Brasil e Inglaterra em junho de 2002. Obcecado com a morte a ponto de colocar a palavra nos títulos de vários de seus livros, estranhamente Drummond não procurou um médico quando avisado de que a “indesejada” finalmente se aproximava dele.
“Quando fui morto em Cuba” é abertamente organizado sob espírito do futebol. O livro se divide em duas partes, Primeiro e Segundo Tempo, cada uma contendo oito histórias. Entre elas há um Intervalo em que se narram os delirantes últimos instantes do lendário craque do Botafogo carioca Heleno de Freitas. A descrição desta agonia é feita em tom de narração de partida feita por um locutor esportivo.
Além do futebol, “Quando fui morto em Cuba” traz outras referências muito caras à literatura de Roberto Drummond: a colagem pop de ícones do cinema, da televisão, da vida cultural urbana do Brasil dos anos 70 e 80, os mitos da esquerda revolucionária (Cuba, Fidel, Che Guevara, a luta armada) já vistos sob a ótica da desilusão e do romantismo fenecido dos anos finais da ditadura militar brasileira, e da própria morte, musa onipresente nos livros de Drummond.
As oito histórias têm uma construção circular. “Quando fui morto em Cuba”, por exemplo, comparece no início numa Versão Erótica e no final numa Versão Política – a mesma história sob dois pontos de vista diferentes que, no entanto, têm plena convergência. Convergir e recorrer, entre colagens pop, fragmentos, citações, referências, paráfrases, parece ser a nota dominante dessas histórias, em que signos como olhos verdes, Minas Gerais, presos políticos, torturados, mortos e agonizantes se unem numa espécie de balé macabro no qual, no entanto, o humor jamais está ausente.
Drummond parece ter prazer nas trocas simbólicas, nos sentidos invertidos ou travestidos, já de cara comprovado com o personagem de “Quando fui morto em Cuba” que, na primeira versão, a Erótica, é um travesti, um homem-mulher apelidado de Marta Rocha, o grande ícone da beleza brasileira, miss dos anos 50 que se perpetuou na memória coletiva do país. Com seus olhos verdes, “Marta Rocha” foi um dia jogador de futebol e isso já remete ao Heleno de Freitas do Botafogo, um dia batizado como “Gilda” pela torcida carioca. “
“Marta Rocha” vai a Cuba como um símbolo da futilidade brasileira, um símbolo que é todo mundo e ninguém, querido por facções políticas de esquerda e direita porque significa evasão, prazer e inconseqüência. Sendo um híbrido, pode acolher toda espécie de projeção e abrigar uma enorme quantidade de significados, e por isso, perdido em si mesmo, vai a Cuba em busca da definitiva transformação. Mas vai para morrer, segundo a previsão de uma vidente. O próprio título do livro remete ironicamente a uma canção, “Quando Sali de Cuba”, de Luis Aguile.
O livro transborda em citações, bem ao estilo de um caleidoscópio que vai do pop ao erudito, de maneira carnavalesca e enlouquecida, pois estas citações podem tanto remeter à canção de Paul Simon “Still crazy after all these years” quanto ao romance “Justine”, de Lawrence Durrell ou a um poema de T.S Eliot. Fora daí, há uma verdadeira obsessão de Roberto Drummond por atrizes e atores de cinema, e as citações se entrecruzam, trazendo Greta Garbo, Marilyn Monroe, Maria Félix, Randolph Scott, Robert Taylor, Brigitte Bardot, Rita Hayworth, entre outros (um dos contos, “Carta ao Santo Papa”, é escrito pela atriz Pier Angeli, que se suicidou, segundo a história de Hollywood, por amor a um ícone supremo do pop: o astro James Dean).
Mas engana-se quem pensar que os contos são presididos por um espírito de futilidade – ao contrário, narrativas como “Camarão grelhado” e “O rio é um deus castanho”, tocam em assuntos da maior gravidade – no primeiro, a tremenda indiferença da classe dominante brasileira por seus miseráveis e, no segundo, a agonia de um pai que um filho vive, desesperadamente dividido entre o dever do luto iminente e uma mulher que o atrai.
Trazendo de volta todo o talento de um escritor mineiro com pés firmes no mundo urbano e na contemporaneidade, esta reedição de “Quando fui morto em Cuba” abriga facetas da arte do escritor que só confirmam a perenidade e o espírito revolucionário de seu trabalho. Autor de livros populares e premiados como “A morte de D.J em Paris” e “Hilda Furacão”, Drummond foi autor de toda uma obra que pode até hoje provocar muitas polêmicas e outras tantas adesões apaixonadas. Basta, para isso, conferir “Quando fui morto em Cuba”.
Geração na 4ª Feira do Livro da PUC- SP
Começou hoje, segunda-feira (08/08), a 4ª edição da Feira do Livro da PUC – SP com a participação de diversas editoras do país e a Geração marca presença, com o estande mais bonito e polêmico do local. Não perca a chance de conhecer os nossos títulos e principalmente as promoções exclusivas para os estudantes e professores.
PROMOÇÃO IMPERDÍVEL
6 livros por R$84,00 (14 reais CADA)
5 livros por R$80,00 (16 reais CADA)
4 livros por R$72,00 (18 reais CADA)
3 livros por R$60,00 (20 reais CADA)
2 livros por R$44,00 (22 reais CADA)
1 livro por R$24,00
A feira ocorre entre os dias 8 e 20 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 22h e aos sábados, das 9h às 13h. *Obs: a feira não abre aos domingos.
Endereço:
PUC -SP. Edifício Reitor Bandeira de Mello, térreo.
Rua Monte Alegre, 984. Perdizes – São Paulo