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Geração participa da 6ª Feira do Livro da PUC-SP
A Geração participa da Feira do Livro da PUC-SP. O evento, que está em sua sexta edição e é gratuito, acontece entre os dias 26 e 30 de agosto de 2013, das 9h às 22h.
Para a ocasião, a editora levará mais de 70 títulos de seu catálogo, entre eles os best-sellers A privataria tucana, O piloto de Hitler, Honoráveis bandidos, Algemas de Seda, e A lista de Schindler. Há também os lançamentos Paralelos, Redes Sensuais, Segredos do Conclave e O amor é outra coisa, entre outros.
Todo o catálogo estará à venda com até 60% de descontos.
Confira a relação dos livros: PUC_2013
Serviço:
6ª Feira do Livro da PUC – SP
Data: de 26 a 30 de agosto de 2013
Horário: das 10h às 22h
Local: Pontifícia Universidade Católica | PUC – SP
Edifício Reitor Bandeira de Mello (prédio novo)
Rua Monte Alegre, 984 – Perdizes – São Paulo – SP
Campus Perdizes – Piso térreo
Informações do evento: http://www.pucsp.br/evento/6a-feira-do-livro-da-puc-sp
Dominó de livros
Em maio deste ano, estudantes de dois colégios americanos se juntaram para promover o lançamento do programa de incentivo à leitura da Biblioteca Pública de Seattle.
Para impulsionar a divulgação, eles decidiram superar um recorde mundial: o maior efeito dominó de livros. Foram ao todo 2.131 livros, 27 voluntários, 112 pedaços de pizza e 1 recorde mundial.
Eles registraram esse feito em um vídeo, que você confere aqui:
Fotos do lançamento do livro “Holocausto brasileiro” em SP
Na última sexta-feira (09/08) foio lançamento do livro Holocausto brasileiro, da jornalista Daniela Arbex. O evento aconteceu na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo .
Confira quem passou por lá.
Sobre o livro:
Durante décadas, milhares de pacientes foram internados à força, sem diagnóstico de doença mental, num enorme hospício na cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ali foram torturados, violentados e mortos sem que ninguém se importasse com seu destino. Eram apenas epilépticos, alcoólatras, homossexuais, prostitutas, meninas grávidas pelos patrões, mulheres confinadas pelos maridos, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento.
Ninguém ouvia seus gritos. Jornalistas famosos, nos anos 60 e 70, fizeram reportagens denunciando os maus tratos. Nenhum deles — como faz agora Daniela Arbex — conseguiu contar a história completa. O que se praticou no Hospício de Barbacena foi um genocídio, com 60 mil mortes. Um holocausto praticado pelo Estado, com a conivência de médicos, funcionários e da população.