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Prólogo do livro “Redes sensuais”, de Leonardo Midas
Redes sensuais é um romance moderno, cujo tema central não poderia ser mais atual: redes sociais e o mundo virtual, com todas as vantagens e desvantagens, aventuras e perigos que essas inovações contemporâneas proporcionam às nossas vidas, além de instigar o leitor com questões universais e permanentes, tais como: “Quem sou eu?”, “Por que tenho estas atitudes?”, “O que é instinto?” e “O que consigo domar pela razão?”. Outros personagens cativantes transitam por esta trama inteligente, divididos entre o mundo real e o virtual, como o empreendedor nato Daniel, Axel, o dependente de cocaína, ou Vanessa e Ingrid, mulheres cobiçadas por todos, mas que guardam, cada uma, o seu próprio segredo.
Com um ritmo que prende a atenção do leitor, Redes Sensuais nos oferece uma visão extremamente realista do impacto da internet sobre os relacionamentos e de como ela, propiciando uma variedade ilimitada de coisas para ver, comprar e fazer, pode transformar, nesse processo, seres humanos em objetos e a realidade em ilusão.
A Geração te convida para mergulhar nesse romance instigante. Leia com exclusividade o prólogo produzido pelo autor para apresentar a obra:
UNIVESP-TV entrevista Daniela Arbex autora do livro “Holocausto brasileiro”
Entrevista com a jornalista Daniela Arbex sobre o livro-reportagem, Holocausto brasileiro, em que ela descreve a vida dos internos no hospício da cidade de Barbacena, em Minas Gerais, conhecido como Colônia. Para lá, eram levadas pessoas consideradas indesejáveis pela sociedade, tendo ou não problemas mentais. O lugar já havia sido denunciado duas outras vezes, uma pela revista O Cruzeiro, em 1961, e outra em 1979, pelo jornalista mineiro Iran Firmino. Daniela relata ao jornalista Ederson Granetto que procurou as pessoas fotografadas em 1961 por Luiz Alfredo, para a revista o Cruzeiro para saber o que acontecia por lá e conhecer suas histórias pessoais. Ela relata, entre outras coisas, as condições dos internos, semelhantes às de um campo de concentração, o extermínio de cerca de 60 mil pessoas, muitas delas sem qualquer doença mental, e a venda de seus corpos para faculdades de medicina.