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GERAÇÃO LANÇA MAIS TRÊS LIVROS POLÊMICOS
A Geração Editorial lança hoje mais três livros polêmicos. As histórias seguem a linha editorial da editora mais barulhenta do mercado editorial brasileiro.
O romance histórico “O Segredo de Caifás” traz histórias secretas do homem que condenou Jesus Cristo. A obra é um best-seller na Espanha com mais de 100 mil exemplares vendidos, já no ensaio “Guerras Climáticas – Por que mataremos e seremos mortos no século 21”, é um levantamento completo sobre as catástr
ofes atuais e o futuro do mundo organizado pelo pesquisador e psicólogo social alemão Harald Welzer, e, em “A Lista de Schindler – A verdadeira história” é um livro rico em detalhes de um dos capítulos mais cruéis do século 20, O NAZISMO, contado pelo sobrevivente Mietek Pemper. Ele foi funcionário do carrasco e sanguinário Amon Göth por mais de 500 dias, entre os anos de 1943 a 1944.
Gostou? Entre no site www.geracaoeditorial.com.br e confira mais detalhes dessas obras na faixa, como os primeiros capítulos e os cadernos de fotos.
Livro sobre suicídio da Geração é utilizado como fonte pela Folha de S. Paulo
As informações do livro da jornalista Paula Fontenelle sobre o sucicídio foi utilizado como fonte pela Folha de S. Paulona matéria “Bairros mais ricos de SP têm maior taxa de suicídio”.
Para escrever “Suicídio – o futuro interrompido”, Paula entrevistou pesquisadores de vários países, estudou a linguagem simbólica e os significados de cartas de despedida, participou de grupos de discussão na Internet, anotou relatos de quem tentou tirar a própria vida e conversou com pessoas que sofrem pela perda de um amigo ou familiar nessas condições. Entre os especialistas mais respeitados, está Edwin Schneidman, psicólogo norte-americano considerado o pai da suicidologia moderna, responsável pela abertura do primeiro centro de prevenção ao suicídio nos Estados Unidos.
Confira mais detalhes no link abaixo:
Ossada encontrada no Araguaia pode ser de guerrilheiro que teve a vida contada em obra da Geração
Antes de ser capturado pelos orgão da repressão militar, Antonio Teodoro de Castro, que usava Raul como nome de guerra, foi um guerrilheiro do PC do B no Araguaia que viveu grandes momentos naquela região.
Um dos fatos mais marcantes aconteceu na passagem de ano de 71 para 72, depois de intenso treinamento na selva, todos militantes fizeram uma ceia, regada a diversos frutos da caça e brindaram com cachaça e em coro cantaram o hino da Internacional Socialista.
Conforme reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo, foram encontradas ossadas que pode ser de guerrilheiros enterrados na região. As buscas foram realizadas por parte da família de “Raul” que até hoje luta para encontrar seus restos mortais.
Muitas histórias como a de Raul e muitos outros militantes de partidos de esquerda estão reunidas em livros da Geração que relatam esse importante episódio da história nacional.
Geração traz livros que relatam importância da Guerrilha do Araguaia
Um conflito que até hoje os militares tentam apagar todos os seus registros e a sociedade civil tomou pouco conhecimento, ocorreu na fronteira entre os estados de Goiás, Pará e Maranhão no início da década de 70. Conhecido como a Guerrilha do Araguaia, esse episódio marcou época durante o regime linha dura, pois foi a maior movimentação militar brasileira ocorrida desde a Guerra de Canudos, no fim do século XIX.
No período mais sombrio do Governo Médici, dissidentes do PCB que manteve sua postura pacífica, fundaram um novo partido, o PC do B.
Sem muitos registros e com poucos sobreviventes, pois o governo brasileiro massacrou os militantes comunistas, o conflito ganhou notoriedade apenas para pessoas politicamente engajadas, tanto para a esquerda – abalada pelas técnicas utilizadas pelos militares, quanto pela direita que se preocupou com a tentativa de apagar todos os documentos referentes à guerrilha.
Passagens sobre esse importante capítulo da história brasileira estão detalhadas em quatro livros da Geração Editorial: “Operação Araguaia – Os Arquivos secretos da Guerrilha”, dos autores Tais Morais e Eumano Silva, “Sem Vestígios – Revelações de um agente secreto da ditadura militar brasileira”, também da autora Taís Morais, “A Lei da Selva”, de Hugo Studart e “Trevas no Paraíso – Histórias de amor de guerras nos anos de chumbo”, de Luiz Fernando Emediato.
Não deixe a história passar em branco, descubra mais sobre ela.