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“Papisa Joana” foi transformado em filme pela mesma produtora de "O Nome da Rosa"
Constantin Film, a mesma produtora que fez “O Nome da Rosa”, terminou de filmar “Papisa Joana” em janeiro. O roteiro é baseado no livro “Papisa Joana” da escritora Donna Woolfolk Cross, que vai figurar nos créditos do filme como “consultora criativa”. Donna também assistiu às gravações, que ocorreram na Alemanha e no Marrocos. “Eles precisavam me tirar à força do set no final de cada dia de filmagem. Foi extraordinário observar tanta gente — atores, operadores de câmera, maquiadores, extras, até animais — reconstituindo cenas e diálogos que eu havia escrito na solidão do meu pequeno escritório”, declara entusiasmada à espera do lançamento. A estreia do filme será em outubro deste ano na Europa, e nas telas brasileiras a partir de dezembro.
Personagem fascinante
A papisa Joana é um dos personagens mais formidáveis de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.
Mídia internacional
“O primeiro romance de Cross, baseado na vida da controversa figura histórica da papisa Joana, é um relato fascinante e comovente sobre uma mulher determinada a aprender, apesar da oposição da família e da sociedade. A autora recria vividamente o mundo do século IX; acima de tudo, ela dá vida a uma mulher brilhante e cheia de compaixão, que precisa renegar o seu sexo para satisfazer o seu desejo de aprendizado. Altamente recomendado”.
Library Journal
“Cativante… ‘Papisa Joana’ tem todos os elementos: amor, sexo, violência, duplicidade, e segredos enterrados de um passado imemorial.”
Los Angeles Times
Confira mais detalhes sobre o livro no link abaixo:
http://geracaobooks.locaweb.com.br/loja/product_details.php?id=345
“Voo para a escuridão” é tema de matéria especial de Domingo no JT
“O colombiano Jak Harb, de 50 anos, sentiu as pernas tremerem quando chegou ao setor de imigração do Aeroporto Internacional de Cumbica no fim de julho. Alguma coisa fria se mexeu na barriga segundos antes de entregar os documentos para a Polícia Federal. A ansiedade nada tinha a ver com o lançamento do livro que conta sua história, que aconteceria dias depois. Também não era motivada pelo medo de voar – Jak foi comissário de bordo por 27 anos e fez centenas de viagens para o Brasil, muitas a passeio.
Acontece que aquela era a primeira vez que Jak pisava em São Paulo após passar 400 dias preso por tráfico internacional de drogas no interior do Estado, entre 2008 e 2009, sem ter cometido crime nenhum. “Ficar na prisão ajudou a me conhecer melhor”, diz Jak em português que denuncia a sua nacionalidade. A fluência no idioma se deve ao programa Mais Você a a novela Caminho das Índias, ambos da TV Globo, que assistia na cadeia.
O martírio de Jak começou em 21 de junho de 2008, quando fazia um favor para uma colega de trabalho. Também comissária de bordo, Marta Ortegon pediu para ele pegar uma encomenda com outro colombiano quando estivesse em São Paulo. Mal sabia Jak que o colombiano era uma traficante de drogas, grampeado pela polícia. Agentes da PF prenderam o comissário, um colega de trabalho e o traficante no dia seguinte, no saguão de um hotel em Guarulhos.
Não adiantou alegar inocência. Jak fopi levado para a cadeia com outros 11 indiciados na operação San Lucca. Filho de um libanês que fez dinheiro na Colômbia com o comércio e frequentador de hotéis cinco estrelas pelo mundo, Jak foi parar na Penitenciária de Itaí, interior de São Paulo. Encarou a violência, o desconforto, a falta de apoio das autoridades e o medo de sua homossexualidade ser descoberta na cadeia.
“Quando cheguei a cadeia, é como se tivesse me desligado”, explica o comissário. Foi o que ajudou a enfrentar calor, frio e baratas passando pelo seu rosto enquanto dormia no chão. O colombiano emagreceu 15 quilos e perdeu parte da visão de tanto ler livro, principalmente do contemporâneo Gabriel Garcia Marques, e cartas. Era quatro cartas por semana, em média: da família, de amigos e do namorado, um artista brasileiro que vive na Espanha.
A família estava presente sempre que podia e pagou uma advogada que se interessou pela causa. “Quando o encontrei pela primeira vez, olhei bem nos olhos e perguntei se estava falando a verdade”, recorda a advogada Verônica Sterman, que recebeu um “sim” como resposta. “A prisão dele era um absurdo.” Contra Jak, a PF tinha uma gravação em que ele marcava o encontro com o traficante (sem no entanto, em nenhum momento mencionar que iria apanhar entorpecentes ou coisa parecida). E o fato dele ser colombiano.
Ao seu lado um bilhete em que Marta lhe pedia um favor que sumiu do processo e só apareceu perto do julgamento, adulterado. A Justiça Federal inocentou Jak, em 5 de agosto de 2009. Hoje, o colombiano administra o resort da família em San Andrés, ilha colombiana próxima ao Caribe. Sua historia virou o livro VOO PARA A ESCURIDÃO (GERAÇÃO EDITORIAL – www.geracaoeditorial.com.br), escrito pelo publicitário e especialista em marketing político Marcelo Simões, que trabalha na campanha de Aloísio Mercadante (PT) para o governo de São Paulo”. Matéria de Tiago Dantas (19/09/2010)
A PUC-SP realiza a 3ª Feira do Livro e a Geração Editorial marca presença
A Feira do Livro acontece de 13/09 a 25/09, no campus Perdizes, de segunda a sexta-feira, das 9 às 22h, e aos sábados, das 9h às 17h.
O evento reúne mais de 40 editoras e a Geração Editorial não poderia ficar de fora dessa oportunidade de incentivo à leitura.
Além de atender os alunos, funcionário e professores, a feira é aberta a toda a comunidade e também ao público externo.
Estarão presentes escritores e artistas para debater temas inéditos voltados à arte, ciência, economia, jornalismo, entre outros, com o público participante.
A Feira do Livro conta ainda com uma programação cultural que reúne nomes nacional e internacionalmente reconhecidos para discutirem suas obras junto ao público:
Lúcia Santaella
“A escrita como antídoto ao esquecimento”
Pela primeira vez, a professora fala sobre o conjunto de sua obra, internacionalmente reconhecida, sua vida e carreira.
Data: 13/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)
Christine Greiner, Marcelo Evelin e Gícia Amorim
“Sobre presuntos, luto e memória: uma conversa sobre a partida de grandes mestres da dança e o corpo em estado de crise na arte e na vida”
A palestra aborda a obra de Kazuo Ono, Pina Bausch e Merce Cunningham e é realizada em parceria com o Aberto Desdobrado e o ciclo Encontros de Dança.
Data: 13/9, 13h30 – Local: Auditório Paulo Freire (andar superior, Tuca)
Pollyana Ferrari
“As eleições nas mídias sociais”
Experiente jornalista de internet e autora do recém-lançado A força da mídia social, a professora fala sobre os candidatos e o uso das mídias sociais.
Data: 15/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)
José Luiz Goldfarb
“Livro: papel ou digital? O que importa é ler”
Responsável pelo twitter @puc_sp e curador do Prêmio Jabuti, o professor fala sobre a chegada do livro digital ao Brasil.
Data: 20/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)
Mais informações acesse:
http://www.pucsp.br/noticia/ifeira-do-livroi-tem-programacao-culturalS
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