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Como John Lennon pode mudar sua vida
Era por volta das onze da noite do dia 8 de dezembro de 1980 quando John Lennon desceu de sua limusine, na porta seu prédio, o Dakota, em Nova York, carregando os tapes de um disco, provisoriamente chamado Walking in a Tin Line (Caminhando numa linha fina, numa tradução literal).
“Sr. Lennon?”, alguém perguntou.
John virou e levou cinco tiros à queima-roupa. O porteiro do Dakota, segurando o corpo agonizante do músico, perguntou ao assassino. “Você sabe o que acabou de fazer?”.
“Eu atirei em John Lennon”, respondeu Mark David Chapman, que saiu calmamente dali com uma cópia do livro O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Sallinger debaixo do braço. Morria, naquela noite, há 25 anos, um do maior e mais revolucionário nome da música mundial no século 20. Até hoje, os discos de Lennon e dos Beatles continuam chamando a atenção do público, que ainda os consome vorazmente – mesmo em se tratando de meros caça-níqueis, como o Lennon Acoustic lançado esse ano. Os hinos pacifistas de Lennon, como “Give Peace a Chance” e “Imagine” também resistem como trilha-sonora de protestos contra as guerras em pleno 2005 .
Um dos principais fatores que tornam perenes as canções de Lennon foi o fato que ele sempre escreveu sobre a única coisa que sabia: ele mesmo. Quando sentia dor, escreveu “Yer Blues”. Quando, depois de uma pulada de cerca, perdeu o amor de Yoko, lançou “Nobody Loves You When Your Down and Out”, onde propõe: “você coça as minhas costas, eu coço as suas”.
Sentindo raiva dos ex-amigos de Beatles, que humilharam sua esposa e o processaram depois do fim da banda, demonstrou que não acreditava em mais nada em “God”. “Eu só acredito em Yoko e em mim”, sentenciou antes de sacramentar a famosa frase “o sonho acabou”.
Ouvir as músicas de Lennon com atenção – durante os Beatles e principalmente na carreira solo – é conhecer o homem. “Mother” conta, por exemplo, o abandono dos pais e o trauma da morte da mãe. Com base nessa característica, eu, ao lado dos jornalistas Alexandre Petillo, Eduardo Palandi e Pablo Kossa escreveram o livro Como John Lennon Pode Mudar Sua Vida, uma análise da obra auto-referente do cantor e as lições embutidas em seus atos – mundanos e fúteis, na maioria das vezes, desconstuindo o mito.
Apesar de ser um dos nomes mais reverenciados em todo o mundo, Lennon nunca foi o ser mítico que parece. Suas letras nunca foram propositalmente messiânicas: expressava apenas o que se passava em seu interior, suas neuroses, medos, ódios e sonhos.
Lennon não era um poeta ou um escritor. Como músico, mal sabia tocar a guitarra, conhecia somente os acordes básicos do rock and roll – o suficiente para construir um canal de expressão. A diferença é que ele fez isso de forma genial – geralmente é o que basta.
Mais detalhes e informações sobre o livro em nosso site: www.geracaoeditorial.com.br
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“Sr. Lennon?”, alguém perguntou.
John virou e levou cinco tiros à queima-roupa. O porteiro do Dakota, segurando o corpo agonizante do músico, perguntou ao assassino. “Você sabe o que acabou de fazer?”.
“Eu atirei em John Lennon”, respondeu Mark David Chapman, que saiu calmamente dali com uma cópia do livro O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Sallinger debaixo do braço. Morria, naquela noite, há 25 anos, um do maior e mais revolucionário nome da música mundial no século 20. Até hoje, os discos de Lennon e dos Beatles continuam chamando a atenção do público, que ainda os consome vorazmente – mesmo em se tratando de meros caça-níqueis, como o Lennon Acoustic lançado esse ano. Os hinos pacifistas de Lennon, como “Give Peace a Chance” e “Imagine” também resistem como trilha-sonora de protestos contra as guerras em pleno 2005 .
Um dos principais fatores que tornam perenes as canções de Lennon foi o fato que ele sempre escreveu sobre a única coisa que sabia: ele mesmo. Quando sentia dor, escreveu “Yer Blues”. Quando, depois de uma pulada de cerca, perdeu o amor de Yoko, lançou “Nobody Loves You When Your Down and Out”, onde propõe: “você coça as minhas costas, eu coço as suas”.
Sentindo raiva dos ex-amigos de Beatles, que humilharam sua esposa e o processaram depois do fim da banda, demonstrou que não acreditava em mais nada em “God”. “Eu só acredito em Yoko e em mim”, sentenciou antes de sacramentar a famosa frase “o sonho acabou”.
PROMOÇÃO -"Sangue Azul" – Se o Capitão Nascimento lesse pediria pra sair.
PROMOÇÃO:
Corrupção, morte, injustiça, revelações e ação. São alguns elementos que estão inseridos no cotidiano da Polícia Militar do Rio de Janeiro. E a Geração Editorial explora esse cenário real com o impressionante livro-reportagem “Sangue Azul – morte e corrupção na PM do Rio de Janeiro”.
Na tela dos cinemas. http://www.youtube.com/watch?v=kBgd-FOSStE
E você pode ganhar um exemplar através da promoção:
Para concorrer é simples, basta seguir a @geracaobooks no Twitter e dar RT na frase a seguir:
http://migre.me/1u9id -PROMOÇÃO SANGUE AZUL.Participe e concorra ao chocante livro sobre a PM do RJ -@geracaobooks (rt e follow p/concorrer)
O resultado será realizado no dia 15/10, às 17h, através do site sorteie.me e publicado aqui no blog.
A vencedor da Promoção foi Gustavo Magno – @guga_magno
Devido a alguns contratempos o sorteio foi realizado hoje, 18/10/2010 às 16:40:48 , por @geracaobooks, através dos usuários que retuitaram http://migre.me/1u9id
Conheça um pouco do livro:
Chocante e arrasador.
Na cidade ‘maravilhosa’ das Olimpíadas de 2016 há um monstro em gestação. Cuidado: falta pouco para nos engolir.
Quem se impressionou com o “Tropa de Elite“, vai se chocar agora, definitivamente, com este relato perturbador e terrível. O policial militar da ativa Rubens – mas não se iluda, ele não se chama Rubens e não será identificado por motivos óbvios – relata sua vida e você espera então que ele discorra sobre heroísmo no combate ao crime, aos traficantes, aos assaltantes, aos corruptos.
Mas nada disso acontece. Após a suave autoapresentação, esse falso Rubens abre sua autobiografia com a narrativa crua e apavorante de uma cena dantesca: o massacre impiedoso de pessoas provavelmente inocentes, ou que, se culpadas, deveriam ser levadas a julgamento.
Inevitável a lembrança de, por exemplo, filmes de Quentin Tarantino – o sangue jorra, rostos se desfiguram, corpos se estilhaçam. Mas não estamos, infelizmente, diante de um filme bem humarado e satírico. Aqui, é tudo brutalmente real. Despudoradamente real. Escandalosamente real.
“Sangue Azul – morte e corrupção na PM do Rio” trata da guerra civil não declarada que já existe no Rio de Janeiro e que, até agora, abate pricipalmente pobres, favelados ou não. Vemos aqui, pela voz de um deles, a história de policiais militares (os tais homens de “sangue azul”) dos quais se espera que nos protejam. Pouco a pouco, somos apresentados ao dia a dia dessa gente que também tem família, filhos, projeto de vida. Gente como a gente – mas existe algo de errado nessa história.
Eis, então, o drama: à medida que avançam em sua missão, esses policiais se corrompem, buscando dinheiro, e se dilaceram no abandono da ética e da própria humanidade. Transformam-se basicamente em matadores. Eles matam bandidos como se fossem justiceiros, mas , na dúvida, acabam matando qualquer um. E aí entram no crime. E então matam adversários. atam concorrentes. Matam pessoas inocentes, inclusive mulheres e crianças. A barbárie. O horror.
Rubens, esse Rubens que não se chama Rubens, resolveu falar. POr que tão perigosa decisão, ainda que protegida pelo anonimato?
Fui apresentado a esse Rubens que não se chama Rubens pelo jovem roteirista de cinema Leonardo Gudel. Um homem normal. Até o momento em que faz seu depoimento e pede sigilo. Por quê? “Bom, meu depoimento é uma confissão, não é? Se eu for identificado, vou preso e serei condenado”. Ponto.
Coube a Leonardo Gudel, que vai tranformar essa história em filme, ouvir Rubens que não se chama Rubens e transcrever, com rigor e fidelidade, os horrores que ouviu. O policial se dilacera em seu relato seco, cruel, sem censura. Há momentos em que é difícil acreditar. Duvido que, em seus belos apartamentos nas avenidas Vieira Souto ou Atlântica, os cariocas pelo menos desconfiem de que a verdade é assim. Espero, sinceramente, que se assustem, ou melhor, que se apavorem. Os Rubens ainda não bateram na porta deleas, mas essa hora não está longe de chegar.
O morro está logo ali, bem perto, e esses cidadãos convivem com balas perdidas, arastões, um ou outro assalto. Os filhos deles vão ao morro buscar cocaína, todo mundo sabe. Mas, e agora? O que se relata aqui é outra coisa. É visão do inferno. Do terror. De um monstro que nos espreita, pronto para nos engolir a qualquer momento.
Luiz Fernando Emediato
Confira aqui a matéria que saiu sobre o livro na Folha de S.Paulo.
Baixe o 1º capítulo do livro em nosso site: www.geracaoeditorial.com.br
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PROMOÇÃO ERUDITA – O mistério de Mozart
Mistérios, pistas, mortes, detetives e aventura. Esses ingredientes são necessários para uma boa história e os leitores encontram em “A Última nota de Mozart”, o romance histórico de Philip Becker é eletrizante do começo ao final. Como não poderia ser diferente a Geração Editorial realiza mais uma promoção, com o sorteio de um exemplar no dia 1º de outubro, às 17h. Para ganhar precisa apenas dar um RT em nossa mensagem no Twitter.
Para concorrer é simples, basta seguir a @geracaobooks no Twitter e dar RT na frase a seguir:
http://migre.me/1nlxN – PROMOÇÃO ERUDITA. Participe e concorra ao eletrizante lançamento da @geracaobooks (rt e follow p/concorrer)
O resultado será realizado através do site sorteie.me e publicado aqui no blog.
Sobre o livro: A MORTE DO GRANDE COMPOSITOR E MÚSICO WOLFGANG AMADEUS MOZART AINDA É UM MISTÉRIO. Será que foi envenenado? Será que seu maior rival, Antonio Salieri, o assassinou? O livro A última nota de Mozart, de Philip Becker, desvenda essa e outra grande incógnita: por que Mozart, com seu vasto conhecimento musical, faria uma tarantela (de evolução rápida) para uma harmônica de vidro (instrumento de som suave)?
Este romance intrigante, envolto em mistério, mistura personagens históricos e situações reais e fictícias. A obra começa com uma carta de Emanuel Joham Schikaneder, o famoso libretista da opereta “Aflauta mágica”, para seu amigo Stadler, e na qual ele relata que haviam tentado matá-lo para roubar a última composição de Wolfgang Amadeu Mozart: uma tarantela para harmônica de vidro, dedicada para uma pessoa cujo nome começava com a letra “M”. Ao contrário do que todos imaginavam, a composição não é apenas mais um trabalho do compositor, mas sim a chave para o grande enigma de sua morte que Stadler, com a ajuda de uma velha amiga, Bianca, tentará decifrar. Perigo, aventura e muito suspense aguardam os dois personagens em busca da verdade sobre o assassinato de Mozart.
Mais informações acesse: www.geracaoeditorial.com.br.
A vencedora da Promoção foi Beatriz Chaves – @BeBeatrizChaves.
Sorteio realizado em 01/10/2010 às 17:16:49, através dos seguidores de geracaobooks. http://sorteie.me/18hQ