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Lançamento do livro "A Nuvem" de Sebastião Nery em Brasília
Lançamento do livro “A Nuvem” de Sebastião Nery, 10/11,quarta-feira, às 18h.
Casa Coca-Cola
Endereço:
QL14 – Conj. 08 – Casa 19 – Lado Sul – Brasília – DF
Sebastião Nery devassa a própria vida e reconta 50 anos de nossa História
Como Pedro Nava e Graciliano Ramos, o polêmico jornalista volta ao passado para reviver as memórias de seu tempo.
E conclui: “Não vivi em vão”.
Todo grande personagem é inspirado por uma entidade que o orienta, auxilia ou abandona. Napoleão por sua estrela (da qual Josefina seria a personificação), Sócrates por seu demônio, Joana d’Arc por suas “vozes”, Sebastião Nery por sua nuvem. Uma nuvem que, por sinal, fez chover na sua horta, tornando-o um dos mais respeitados e polêmicos jornalistas brasileiros e cronista-mor da nossa época, além de professor, advogado, político, e, sobretudo, homem de letras, na acepção mais ampla do termo.
Com o presente livro, “A Nuvem”, 16º em sua obra, primorosamente editado pela Geração Editorial, Sebastião Nery também merece agora figurar entre os memorialistas do calibre de Graciliano Ramos e de Pedro Nava, mas nunca de Brás Cubas, pois a despeito da qualidade machadiana do seu estilo, estas memórias nada têm de póstumas; ao contrário, vibram e pulsam com a energia vital que amplamente tem desmentido, ao longo de 77 anos, o “defuntinho”, como o frágil recém-nascido Nery foi apelidado, tão improvável parecia a sua sobrevivência.
“A Nuvem” inicia-se em 1944, quando o precoce menino Sebastião é levado de sua Jaguaquara natal para o seminário, e encerra-se quando do seu retorno da adorada Paris para o Brasil, em 1994.
Proporcionando-lhe uma formação acadêmica invejável, após dotá-lo do intenso amor ao saber que resultou em erudição caudalosa, a nuvem de Nery conduziu-o pelo mundo inteiro como jornalista e adido cultural, e por todo o Brasil nas campanhas políticas mais efervescentes da nossa volátil democracia, como as de Juscelino em 1955 e das Diretas em 1984.
Episódios prosaicos como o primeiro contato com luz elétrica aos quatro anos ou a descoberta do amor, e outros nem tanto, como o encantamento juvenil pelo comunismo e a prisão sob a ditadura militar, tornam-se instantaneamente lições de vida depois de filtrados pela enxuta e elegante prosa neryana.
Kubitschek, Brizola, Collor ganham nova dimensão uma vez contemplados pela nuvem. Aliás, poucos nesses 50 anos são os personagens relevantes da nossa história sobre quem Nery não tenha algo relevante a contar, ou mesmo, que não tenha conhecido em pessoa, todos matéria-prima inexaurível para as anedotas com que enriquece incansavelmente o folclore político nacional.
Sobre política, no entanto, este homem que foi político – deputado, conselheiro de políticos, adido cultural de governos no exterior – tem uma conclusão amarga:
“A política”, diz ele, “tem uma coisa péssima: ela atrai demais os maus, porque o poder é quem manda e quem manda no poder é a política. Quando instrumento do mal, ela duplica o mal.”
Entrevista com o autor: www.geracaoeditorial.com.br
Lançamento do livro "Sinais Impossíveis" de Vinicius Castro
Em seu romance de estreia, jovem talento das letras nacionais descreve as impressões e descobertas de estudantes brasilienses que buscam dar sentido a suas vidas vazias.
Sempre empenhada em prestigiar os novos expoentes da literatura nacional, a Geração Editorial lança o livro de estreia de Vinicius Castro, estudante de Direito na Universidade de Brasília, que desponta como uma grande revelação da prosa brasileira contemporânea.
Neste magnífico romance impressionista, primor de estilo e linguagem, acompanhamos as sensações e perplexidades de um grupo de estudantes em Brasília, cujas vidas se arrastam sem um sentido maior, divididas entre a universidade, os compromissos sociais pouco sérios e o consumo cavalar de cultura de massa, representada pela TV, cinema, música, videogames, internet e derivados — como blogs, fotologs e YouTube —, sempre na expectativa de que algo significativo vá preencher essas vidas, da mesma forma que as imagens no computador preenchem a tela, muito embora o excesso de imagens e de informação tornem a vida ainda mais vazia e as pessoas mais ignorantes. Em cada nova impressão de algum personagem palpita um esforço para encontrar em cada coisa um sentido, um signo, um sinal, que no entanto não existe, por isso impossível.
(…)
Os sinais impossíveis pode ser visto como um magnífico exercício de impressionismo na literatura, mas também como uma crítica poética à sociedade de produção e consumo, responsável pela banalização dos relacionamentos, pela falência de ideais e valores, pela deterioração dos padrões culturais e por limitar os sonhos da juventude a gratificações instantâneas, tão efêmeras quanto websites, nessa gigantesca engrenagem capitalista que reduz os indivíduos a uma massa virtual configurada para consumir ou ser “deletada”. Trata-se de uma obra magistral, que fala ao leitor em função do grau de sua sensibilidade.
Mais informações acesse www.geracaoeditorial.com.br
Uma visita ao quinto dos infernos
O mês de outubro é marcado pela comemoração do Dia das Bruxas e, para completar essa data macabra, que tal uma visita à subversão infernal?
A Geração Editorial reúne algumas obras que exploram personagens sinistros e de arrepiar.
Quem não ouviu falar do serial killer mais famoso de todos os tempos?
Jack, o Estripador – a verdadeira história, 120 anos depois
Sobre o livro: O que torna Jack mais interessante que todos os outros assassinos em série é o fato de nunca ter sido preso e de não termos ideia de quem ele foi, nem por que cometeu seus atrozes assassinatos. Ele é uma sombra, um enorme ponto de interrogação traçado com sangue. O Estripador se transformou em lenda, porque os mitos brotam das lacunas deixadas pela História. Tentar adivinhar a identidade do criminoso de Whitechapel ainda é a principal pergunta ou mistério policial da atualidade.
Baixe o wallpaper: http://geracaobooks.locaweb.com.br/downloads/jack_02.jpg
Diário do Diabo
Você sabia que o Diabo anota tudo em seu livro negro? Será que você e suas facetas não têm espaço em alguma página desse diário diabólico, mas para ler O diário do Diabo você precisa se comprometer e assinar um contrato especial:
Você já pensou que algum dia poderia ter acesso às mais sórdidas anotações do Demo? Não se surpreenda com esse fato, o Coisa Ruim é bastante egocêntrico e adora que todos descubram suas proezas e tramoias junto ao seu exército de anjos caídos.
A trilha sonora desta sexta-feira que antecede o Dia das Bruxas é de Zeca Baleiro:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=VarB3lqJMaE&feature=related]
Mais sobre o livro: www.geracaoeditorial.com.br
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