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 BLOG - Página 327 de 387 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





jan 28, 2011
Editora Leitura

Debate sobre o conflito entre o povo israelense e o palestino na Folha de S.Paulo

A Geração Editorial e a Folha de S.Paulo promovem na próxima quarta-feira (02.02), na seda da Folha de S.Paulo, debate sobre o conflito entre o povo israelense e palestino, na Faixa de Gaza, no Oriente Médio. Os jornalistas poderão acompanhar o encontro entre personalidades e estudiosos reconhecidos da região.

A pauta do encontra será o livro Armadilha em Gaza – Fundamentalismo islâmico e guerra de propaganda contra Israel, de Jorge Zaverucha, lançado pela Geração Editorial, no final de 2010. A obra tem o prefácio do jornalista e escritor português, João Pereira Coutinho.

O evento contará com a participação de Arlene Clemesha, professora de História Árabe da FFLCH-USP, Bernadette Abrão, filósofa e pesquisadora da questão palestina, de Zaverucha e Coutinho. O jornalista Fábio Zanini, editor do Caderno Mundo da Folha, atuará como mediador.

Debate: Armadilha em Gaza – Fundamentalismo islâmico e guerra de propaganda contra Israel

Dia:02.02.2011 (quarta-feira), das 20h às 22h

Local: Sede Jornal Folha de São Paulo

Endereço: Alameda Barão de Limeira, nº 425, 9º andar, São Paulo

O evento é aberto ao público. As inscrições para assistir ao debate podem ser feitas pelo e-mail eventofolha@grupofolha.com.br ou pelo telefone 0/xx/11/3224-3473, das 14h às 19h.


Um livro que desmistifica o trágico conflito no Oriente Médio e revela a existência de uma guerra de propaganda contra Israel

No mundo todo a mídia, mais preocupada em chocar do que em informar, associa a Israel a imagem de um estado militarista, que promove massacres de palestinos e se opõe a qualquer tentativa de paz na região. A aliança entre fundamentalistas islâmicos, pseudopacifistas e esquerdistas de vários matizes, unidos no ódio ao Estado de Israel, joga cortinas de fumaça sobre aspectos fundamentais da tragédia e propagandeia um suposto “genocídio” cometido pelos israelenses.

Descrever Gaza como “campo de concentração a céu aberto” virou clichê, mas é uma imagem totalmente distorcida. A realidade é muito mais complexa, e não se limita a uma mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista islâmico, o Hamas — satélite do Irã em Gaza —, que propaga explicitamente a luta pelo extermínio do Estado judaico, a única democracia do Oriente Médio. Israel já cedeu mais territórios aos palestinos do que os que ainda restam para ser devolvidos, e mesmo assim o conflito só se agravou. A Faixa de Gaza foi devolvida aos palestinos integralmente, os assentamentos foram retirados, mas ainda assim ela serve como plataforma de lançamento de foguetes palestinos contra as cidades israelenses próximas.

A guerra de propaganda anti-Israel impede uma visão equilibrada, fundamental para a paz na região. Um dos exemplos mais gritantes dessa campanha para deslegitimar o Estado judaico foi o episódio das seis embarcações que, em maio de 2010, tentaram furar o cerco à Faixa de Gaza e foram impedidas pelos israelenses, num confronto que deixou vários mortos e feridos. Este livro prova que, longe de levar ajuda humanitária a Gaza, como seus organizadores muçulmanos alegaram, a chamada “Flotilha da Paz” nada mais foi que uma inteligente operação midiática com o objetivo de isolar Israel da comunidade internacional, fragilizá-lo politicamente e obter concessões políticas, ou seja, uma verdadeira armadilha.

Desafiando análises superficiais sobre o tema, o cientista político Jorge Zaverucha traça de modo conciso e informativo um resumo da história dos enfrentamentos entre árabes e israelenses, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX para a Palestina otomana, até as sucessivas guerras que sacudiram o Estado de Israel pouco após a sua fundação, em 1948, oferecendo-nos a oportunidade valiosa de enxergar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que foge de clichês e lugares-comuns, descortinando cenários fundamentais para a compreensão das dificuldades em se atingir a paz na Terra Santa.

Armadilha em Gaza tem ainda o mérito de revelar dados surpreendentes, como o relatório da ONU com o índice sócio-econômico dos territórios palestinos, superior, por exemplo, ao da média do mundo árabe. Algo, portanto, totalmente oposto ao torpe mito do “campo de concentração a céu aberto”.

Faça o download do 1º Capítulo: http://www.geracaobooks.com.br/loja/product_details.php?id=393

jan 27, 2011
Editora Leitura

Defina a 1ª dama do teatro brasileiro

A Atriz

A morte emendou a gramática.
Morreram Cacilda Becker.
Não era uma só. Era tantas.
Professorinha pobre de Piraçununga
Cleópatra e Antígona
Maria Stuart
Mary Tyrone
Marta de Albee
Margarida Gauthier e Alma Winemiller
Hannah Jelkes a solteirona
a velha senhora Clara Zahanassian
adorável Júlia
outras muitas, modernas e futuras
irreveladas.
Era também um garoto descarinhado e astuto: Pinga-Fogo
e um mendigo esperando infinitamente Godot.
Era principalmente a voz de martelo sensível
martelando e doendo e descascando
a casca podre da vida
para mostrar o miolo de sombra
a verdade de cada um nos mitos cênicos.
Era uma pessoa e era um teatro.
Morrem mil Cacildas em Cacilda.

Carlos Drummond de Andrade, junho de 1969

Na infância e adolescência, ela impressionava como dançarina de talento instintivo. Chegou a tentar seguir carreira como bailarina moderna, dançando de pés descalços como Isadora Duncan. Mais tarde, já tendo migrado para o teatro, sua força em cena arrebatou todos que a assistiram, e não por acaso passou à história como a maior das atrizes brasileiras de todos os tempos. Seu amor pelo palco foi tanto que fez com que ela se tornasse a protagonista do teatro moderno no Brasil. Sua vida se mistura a tal ponto com o teatro que praticamente morreu em cena. Durante o intervalo do primeiro para o segundo ato de “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, a atriz passou mal e foi levada para o hospital. Não recobraria mais a consciência, falecendo pouco mais de um mês depois e comovendo não só o meio cultural, mas o país todo.

Toda a “dimensão incomum”, segundo as palavras do escritor e jornalista Alberto Guzik, de Cacilda Becker chega agora às páginas da biografia “Cacilda Becker, Fúria Santa”, de Luiz André do Prado. Segundo Guzik no prefácio, Prado, “desejou dar-nos um retrato tão completo quanto possível do ser humano e da criadora ímpar, de força invulgar”. E conclui: “É leitura obrigatória. Além de empolgante, é muito bem escrito”.

E é leitura obrigatória porque, além da magnitude da personagem principal, também a história em que se desenrola sua vida está muito bem retratada. Cacilda personificou em sua vida e obra todas as encruzilhadas em que esteve o teatro e a cultura brasileira do último século. Debutou na dramaturgia quando os grupos amadores eram a regra, e o texto ainda era dito seguindo as orientações do “ponto” que soprava aos atores do fundo do palco. A atriz foi uma das pioneiras a perceber e defender a revolução do teatro no país. Nesse aspecto, fez parte de uma geração de titãs que contou com, entre outros, Nelson Rodrigues, Ziembinski, Sergio Cardoso, Paulo Autran, Flávio Rangel, Tônia Carrero e Maria Della Costa. O cenário inicial foi o TBC – Teatro Brasileiro de Comédia –, onde foi a primeira atriz por longos anos, no palco que indicaria os novos tempos da dramaturgia.

Mais tarde, junto com o marido Walmor Chagas, deu vida à companhia Teatro Cacilda Becker. Não sem antes uma pequena participação no cinema e na rádio. Posteriormente, quando os ânimos políticos do país esquentavam com o golpe de 64, veio o teatro engajado. Cacilda, mesmo fazendo restrições artísticas a qualquer amarra, mesmo libertária (“mas para explicar, meus irmãos, que em verdade no teatro não há ideologia; existe ideal”, disse a atriz certa vez: o livro mostra que Cacilda também foi uma importante teórica sobre a arte teatral, com declarações muitas vezes à frente do seu tempo), que se quisesse dar ao teatro, colocou a sua reputação a serviço da liberdade de expressão, já ao lado de uma segunda geração que contava com Plinio Marcos, Augusto Boal, Fernanda Montenegro, Marília Pera, Zé Celso Martinez Correa, Gianfrancesco Guarnieri e outros.

Trata-se também de um livro de imagens, que conta a vida de Cacilda Becker em mais de 160 significativas fotografias, algumas inéditas, cartazes de peça e desenhos de produção, alguns feitos – também com talento – pela própria Cacilda.

Mais informações: http://www.geracaobooks.com.br/releases/?id=68

Promoção : Defina a 1ª dama do teatro brasileiro, Cacilda Becker, em uma frase.

Para participar basta seguir a @geracaobooks e twittar a frase com as tags #cacildabecker e @geracaobooks.

Exemplo: #cacildabecker uma atriz de dimensão incomun. @geracaobooks

A frase mais criativa vai ganhar a biografia “Cacilda Becker – fúria santa”.

A promoção é válida até 01/02. As frases postadas após essa data serão desconsideradas.

O resultado será divulgado no blog e twitter no dia 02/02.

jan 26, 2011
Editora Leitura

Vaga para assistente administrativo

Aberta vaga para assistente administrativo, por favor, envie este e-mail p/ seus conhecidos.

Vaga assistente administrativo

– Contas a pagar

– Contas a receber (cobrança ativa com clientes)

– Direito autoral

– Serviços adm gerais

– Arquivos

– Planilhas

– Cotações

– Compras

Necessário: conhecimento Pacote Office, internet, experiência anteriores, residir na Grande SP.

Salário: R$900,00 – vale transporte – convênio médico parcial – alimentação no local.

Horário:  9h às 18hs de segunda à sexta.
Caso tenha interesse ligar para Flávia: 11.3256-4444 – flavia@geracaoeditorial.com.br

As entrevistas serão realizadas no dia: 31/01 às 10horas.

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