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Leitor compra mais livros em lojas
As livrarias ainda são os lugares mais procurados na hora de comprar um livro. Lojas físicas e on-line têm 40,5% de participação (em 2009 tinham 42,4%). Distribuidores estão em segundo lugar, com 22,5%. Mas quem merece mesmo destaque é o segmento de venda porta a porta, que tinha 16,6% do mercado em 2009 e saltou para 21,6% em 2010. As vendas em supermercados, escolas, igrejas, bancas de jornal registraram ligeira queda em 2010.
Quando o assunto é faturamento, a ordem é a mesma, mas a participação muda um pouco. As livrarias são responsáveis por 62,7% do faturamento; as distribuidoras, por 18,35%; e o porta a porta, com 8%. Vale lembrar que apesar de a venda ser volumosa neste segmento, os livros têm um acabamento mais simples e são um pouco mais em conta.
Fonte: Publishnews
Brasileiro compra mais livro, mas crescimento do setor é discreto
Pesquisa da Fipe encomendada pela CBL e SNEL atualiza os números de produção e venda do mercado editorial brasileiro
Estimado em R$ 4,2 bilhões, o mercado editorial nacional cresceu ligeiramente em 2010 (2,63%) mas tem outros, e melhores, motivos para comemorar: o brasileiro comprou mais livros no ano passado. O volume de vendas ao mercado cresceu 8,3%, e se incluirmos aí as vendas para o governo, esse crescimento fica em torno dos 13%. O preço do livro caiu 4,42%, seguindo uma tendência registrada desde 2004.
As livrarias ainda são os principais pontos de venda, mas quem avança mesmo para garantir uma melhor fatia deste mercado é o porta a porta, que teve o melhor índice de crescimento em 2010. Entre os segmentos de livros, destaque para os religiosos, que produziram mais (36%), imprimiram mais (39%) e, consequentemente, faturaram mais (23,9%). Isso se comparado com o ano anterior porque quem lidera mesmo o setor são os didáticos.
Esses e outros dados da Pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial Brasileiro, da qual participaram 114 editoras que representam 56% do universo em termos de faturamento, foram revelados pela Fipe, Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Sindicato Nacional de Editores (Snel) nesta terça-feira, no Rio de Janeiro. As conclusões do Censo do Livro, realizado entre novembro de 2010 e abril de 2011 e referente ao ano de 2009, também foram apresentadas.
O censo mostrou que em 2009 existiam 750 editoras ativas no Brasil. Se levarmos em conta a definição de “editora” da Unesco, segundo a qual são consideradas editoras aquelas que editam pelo menos 5 livros e imprimem pelo menos 5 mil exemplares ao ano, esse número cai para 498. Dessas, 231 (46,4%) faturam até R$ 1 milhão; 189 (38,4%) estão na faixa de R$ 1 milhão e R$ 10 milhões; 62 (12,4%) faturam entre R$ 10 milhões e R$ 50 milhões; e apenas 16 (3,2%) já passaram dos R$ 50 milhões ao ano.
Fonte:PublishNews
Twitter da FBN é eleito um dos mais influentes
Além dos informativos semanais, a comunicação da FBN tem voltado atenção especial para as redes sociais. O Twitter da Biblioteca Nacional, por exemplo, foi eleito pelo Estadão como um dos melhores perfis de informação sobre acervo e memória na internet, ao lado de projetos como o americano National Archives. Diariamente, cerca de 20 mil pessoas acompanham, em tempo real, a rotina da BN. Linguagem dinâmica, enquetes, dicas culturais e cobertura ao vivo de eventos têm ganhado simpatia de público e imprensa. Também no Facebook, a FBN mantém uma página oficial com ampla participação dos internautas.
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional