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 BLOG - Página 236 de 387 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





mar 27, 2012
Editora Leitura

Promoção #Dia Mundial do Teatro

No Dia Mundial do Teatro a Geração vai sortear o livro Madame Shakespeare.

Para participar basta seguir a @geracaobooks e retuitar a seguinte frase:

Quero conhecer os relatos íntimos de Madame Shakespeare com a @geracaobooks. #diamundialdoteatro #promo. Dê RT. http://kingo.to/12HS

Você pode participar até às 23h59 de hoje, 27/03. O sorteio acontece  no dia 29/03, pelo sorteie.me e será divulgado no blog e redes sociais.

Conheça a obra:

Madame Shakespeare
Autor: Robert Nye
Sinopse:
É abril de 1594. William Shakespeare, poeta e escritor de peças relativamente famoso, convida sua mulher, Anne Hathaway, que vive em Stratford-upon-Avon, para vir a Londres celebrar com ele o seu 30º aniversário. Sete anos depois de sua morte, Anne Hathaway decide anotar num caderno o que aconteceu entre ela e o marido famoso, naquela semana, na cama de um quarto sobre uma peixaria. Em parte erudita, em parte divertida, erótica, romântica, leve e travessa, essa narrativa do escritor, poeta e crítico inglês Robert Nye revela uma mulher que não lia a obra de seu marido, muito menos seus sonetos, mas acaba nos dando respostas para questões sobre os mistérios da obra de Shakespeare que até hoje perduram – em especial aquele ligado à tal “segunda melhor cama”, presente nos sonetos dedicados à sua Dark Lady, uma dama misteriosa que pode ter sido qualquer mulher dos tempos elisabetanos – menos aquela que havia deixado em Stratford-up-Avon. O livro cresce em ousadia e erotismo à medida em que Shakespeare vai revelando para a mulher o tipo de vida que levava em Londres, sua luta para sobreviver como poeta e dramaturgo e o tipo de relacionamento que era obrigado a ter com seus protetores. Uma leitura deliciosamente irreverente, num texto vibrante e muito original.

Nye revive com brilhantismo, pela voz de Anne, a Inglaterra elisabetana, com suas moralidades sociais e hábitos supersticiosos, o que acaba por conferir ao livro um ritmo envolvente e de suspense, à altura da própria relutância da narradora em chegar logo ao final. De desvio em desvio, a história nos pega de surpresa e é difícil parar a leitura. Até aonde nos levará?

Resultado do sorteio

Sorteio realizado em 29/03/2012 às 17:48 por @geracaobooks, através dos usuários que retuitaram o link http://kingo.to/12HS.

  1. @AmorinJess
mar 26, 2012
Editora Leitura

A política de uma geração

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Luiz Fernando Emediato não disfarça o cansaço. Dormiu pouco, está com sono e, mesmo assim, pouco antes de embarcar para Brasília, no final da tarde da segunda-feira, dia 12, concede alguns minutos para fotos e para resumir seu trabalho à frente da Geração Editorial, empresa que vem tocando desde 1992 e que tem dado espaço para que muitas histórias não sejam enterradas com seus personagens. Histórias não apenas contadas, mas vividas e sofridas por muita gente. Histórias que afetaram e afetam, de uma maneira ou de outra, todos os brasileiros e que privilegiam apenas alguns dentro das tramas e das trapaças.

 Emediato afirma que está nisso “quase que acidentalmente” e que o negócio tem muito de sua personalidade. Lembra que desde criança ninguém nunca mandou nele, e por isso não tem até hoje “muita noção do perigo”. Um exemplo foi o conto “De Como Estrangular um General”, escrito no início dos anos 70, quando o regime militar investia contra os opositores. Os contos e novelas escritos por Emediato, publicados em três livros, entre 1977 e 1978, voltam agora num único volume Trevas no Paraíso, organizado pelo escritor Luiz Ruffato.

Loucuras ou não, foi na Geração Editorial que o professor e jornalista João Carlos Teixeira Gomes pôde apresentar a obscura biografia de Antonio Carlos Magalhães e toda sorte de atitudes espúrias cometidas por um político beneficiário do regime militar, num reinado de mais de 40 anos de poder absoluto, que o converteu em uma espécie de dono da Bahia.

E foi a Geração quem aceitou o desafio de publicar Memórias das Trevas, obra recusada antes por cerca de 20 editoras que, apesar de reconhecerem o mérito e a alta qualidade do trabalho de Teixeira Gomes, tiveram receio de levá-la aos leitores e que vendeu 80 mil exemplares. Foi também com Emediato que Palmério Dória pôde contar, em Honoráveis Bandidos, toda a trama que levou a família Sarney a controlar o Maranhão, fazendo do estado uma extensão de sua casa, beneficiando parentes e amigos. E o controle que exerce também no Senado até hoje.

Mais recentemente, as luzes se voltaram para A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Júnior, que, durante anos, pesquisou sobre as privatizações promovidas pelo governo de Fernando Henrique Cardoso por intermédio do então ministro de Planejamento,  José Serra. Na apresentação, a obra é descrita como um resumo do que foi “a verdadeira pirataria praticada com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas”.

A privataria de Ribeiro Júnior envolve Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-tesoureiro das campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, o próprio Serra e três de seus parentes: Verônica Serra, sua filha, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marín Preciado. Embora Serra e sua família sejam o assunto central do livro, os tentáculos vão muito além.

Sobre a obra, Serra foi conciso: “É um lixo”. Verônica Serra divulgou nota contestando toda a documentação apresentada. Ela chamou “os autores” das suspeitas de “caluniadores” e “difamadores” e avisou que eles serão processados judicialmente.

A executiva nacional do PSDB afirmou que os dados do livro “não provam nada” e também anunciou, em dezembro, que iria processar o autor do livro.

Agora os holofotes da Geração Editorial serão acesos para Sanguessugas, assinado pelo jornalista Lúcio Vaz. Com lançamento previsto para dentro de 15 dias, Emediato conta que o livro vai mostrar “como funcionam os bastidores da corrupção em Brasília e seus personagens, como deputados, senadores, ministros e servidores”. Segundo Emediato, trata-se de um livro “com muitos vilões, poucos heróis, muitos crimes e nenhuma punição”.

“E cada obra editada neste caminho nos revela que o grau de nossa cidadania ainda é baixo, muito baixo. Na Noruega, por exemplo, também há corrupção – mínima, mas há”, conta Emediato. “Então quando alguém é pego, tem direito até a tratamento psiquiátrico.” É que lá o nível de civilização é tão elevado e a renda tão bem distribuída que a sociedade quer saber o que leva um norueguês a se corromper. “Para eles, uma coisa de louco”, arremata Emediato. A seguir, os principais trechos da entrevista respondida por e-mail.

Diário do Comercio – O Brasil é isso: A Privataria Tucana, Honoráveis Bandidos, Sanguessugas ?

Luiz Fernando Emediato – O Brasil é mais do que isso. Para nós, da Geração Editorial, é também Operação Araguaia , no qual revelamos os documentos secretos das Forças Armadas, que elas diziam não existir e que estão disponíveis na internet para todo mundo ver. São as Memórias das Trevas , que derrubou Antonio Carlos Magalhães. É A lei da Selva , que tem o ponto de vista dos militares sobre a guerrilha do Araguaia, e por aí vai. Costumo dizer que somos uma “editora de verdade”. Nós corremos atrás da verdade ou das muitas verdades sobre muitos e variados fatos.

DC – Temas desse porte estão nos livros por que não têm espaço nas delegacias nem nos tribunais?

Emediato – A Justiça no Brasil não existe democraticamente. É sabido. Existe para quem pode pagar. A mulher que rouba um shampoo num supermercado é presa em flagrante, vai para a cadeia e a Justiça resiste em soltá-la. O jornalista endinheirado que mata a amante demora a ser preso. O empresário corruptor e o político ou servidor público corruptos, mesmo quando descobertos, não são presos. A Justiça demora demais, e os crimes prescrevem. Torna-se urgente uma reforma do Judiciário. E, desgraçadamente, sabemos desde recentemente que boa parte dos juízes também está corrompida. O problema é que a corrupção é uma espécie de praga ou vírus, que contamina todas as instituições, do Congresso e do Executivo à Igreja, ao Judiciário e às Forças Armadas. Se existisse justiça e punição, a corrupção diminuiria. Ela é menor na China, porque lá os corruptos, quando são encontrados, são fuzilados, e a família do morto ainda paga a bala.

DC – Tomando  A Privataria Tucana como exemplo, você acredita que vivemos num País singular? A pergunta é em função da Justiça. Ou o autor e os editores erraram e deveriam, por isso, ser punidos, ou a história contada, os fatos descritos são totalmente verídicos e, neste caso, todos os acusados deveriam ser punidos. E o que ocorre? Nada.

Emediato – Mesmo admitindo que o livro possa conter erros pontuais, parece que as denúncias são tão verdadeiras em sua essência que os denunciados preferiram se calar. Isso é bastante estranho. Eu, que fiz trabalho voluntário na presidência de um fundo social, fui “denunciado” por uma revista – injustamente, é claro –  e a processei. Quero, exijo reparação. Creio que a imprensa deve ser livre, totalmente livre, para investigar e denunciar, mas tem que responder por seus erros.

DC – Em sua opinião, por que os envolvidos não recorreram à Justiça? Por que o PSDB – e me refiro à cúpula nacional – esbravejou, esbravejou e nada?

Emediato – Não sei. Devem temer alguma coisa, você não acha? No caso do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor de A Privataria Tucana, um personagem de seu livro, Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do Banco do Brasil, o processou no passado por causa de reportagem na imprensa, mas o Amaury provou na Justiça que havia escrito a verdade e Ricardo Sérgio perdeu a ação e teve de pagar as custas do processo e os honorários dos advogados. Podemos concluir disso que só processa alguém aquele que tem absoluta certeza de sua inocência? Talvez sim.

DC – Quando você dispõe para os brasileiros obras como  A Privataria Tucana, Honoráveis Bandidos, entre outras, o que você espera além de boas vendas?

Emediato – Eu nunca imagino que um livro de reportagem vai vender no Brasil mais de 10 mil exemplares. Honoráveis Bandidos ter vendido 100 mil exemplares até agora e Privataria Tucana ter vendido 120 mil exemplares em 60 dias é, para mim, uma surpresa. Quando publico livros como esses, eu não penso só nas vendas, eu penso no compromisso que uma editora de verdade tem não só com a arte e a literatura, mas também com a história. Se eu quisesse só vender livros eu publicaria manuais de autoajuda e romances de vampiros. É só ir ao mercado internacional, comprar, editar e vender para os incautos que consomem “autoajuda” e para adolescentes que se iniciam na leitura.

DC – Corrupção dá dinheiro para quem não participa dela?

Emediato– Não, corrupção dá dinheiro para quem é altamente corrupto e é bem sucedido nessa atividade indigna.

DC – Corrupção é um bom tema?

Emediato – Corrupção, violência, opressão, amor, política, filosofia, psicologia, tudo é tema.

Fonte: http://www.dcomercio.com.br/index.php/politica/sub-menu-politica/84874-a-politica-de-uma-geracao

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