“Voo para escuridão” decola em São Paulo
O lançamento de “Voo para a escuridão – o drama de um comissário de bordo nos porões de uma prisão brasileira” foi um sucesso. O autor Marcelo Simões recebeu dezenas de amigos e familiares na Fnac Paulista.
A noite foi especial para Simões, que como jornalista, publicitário e consultor de marketing político é um dos profissionais mais respeitados do país e ontem (terça-feira – 27/07) participou da sua primeira na noite de autógrafo. O “Voo para a escuridão” é trabalho de uma grande reportagem que foi produzida com rapidez e competência.
Nervoso com a estreia na posição de autor, Simões tirou de letra e assinou com dedicatória exclusiva os exemplares dos amigos, como da empresária Gisele Passos, dos filhos Marcelinho e Patricia e de Regina, esposa de Aloizio Mercadante. Jak Harb, o ex-comissário de bordo e personagem principal da obra, também compareceu e conversou animadamente com o público.
Sobre o livro
Cruel, arrasadora, atual. E, ainda por cima, verdadeira. Essa é a história do comissário de bordo colombiano Jak Mohamed Harb, de 48 anos. Rico, inteligente e gay, ele vê de uma hora preso em uma masmorra brasileira, num processo kafkiano.
É da história de Jak e sua passagem por uma prisão no estado de São Paulo que o publicitário e especialista em marketing político Marcelo Simões – ex-parceiro de Duda Mendonça e hoje fazendo a campanha de Aloísio Mercadante para o governo de São Paulo – tirou o tema para seu primeiro livro.
“Vôo para a escuridão” conta, com lances de romance de suspense, a dramática história de um personagem injustiçado, mas também – de forma nunca vista – a falência do sistema carcerário paulista e o amplo domínio de uma facção criminosa – o PCC – dentro dos presídios.
“A liderança do PCC dentro dos presídios, inclusive do presídio estrangeiro é inequívoca”, diz Marcelo Simões. “Isso revela a falência do sistema penitenciário em São Paulo e, acredito, em todo o Brasil, onde outras organizações criminosas agem como o PCC. As regras do PCC são seguidas à risca, tanto para a boa convivência lá dentro, como para o desenvolvimento de ações fora do presídio”.
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