A mulher que amou Jesus
Quem foi Maria Madalena? Uma prostituta arrependida? Uma deusa da Antiguidade? A esposa de Jesus, com quem se casou e teve filhos, no sul da França – como querem os teóricos da conspiração que afirmam ter sido Jesus não o filho de Deus, mas um homem comum, que sobreviveu ao martírio da cruz? Seria Maria Madalena – como propagado no livro O Código Da Vinci – realmente o pivô do maior segredo da Igreja Católica, guardado há séculos pelos sábios do Priorado de Sião – entre eles Leonardo Da Vinci, que a teria retratado ao lado de Jesus, na Santa Ceia?
O romance, alerta Margaret, é uma obra de ficção, mas todos os fatos históricos nele incluídos foram rigorosamente obtidos de documentos.
Antes de escrever seu romance – no qual, é claro, precisou criar novos personagens e novas tramas, estas sim, frutos da imaginação – Margaret George pesquisou todos os Evangelhos canônicos (aceitos pela Igreja Católica) e também os apócrifos (que a Igreja não aceita). Leu textos de apóstolos como Paulo. Leu todos os historiadores, principalmente romanos, do Século I, que se debruçaram sobre a época de Jesus, e muitos documentos que a Igreja Católica gostaria de esconder.
O resultado é fascinante: mesclando história, religião, mistério e grande arte, Margaret George escreveu um livro que prende o leitor da primeira à última página.
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