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 Aprendi Fazendo - Minha história no grupo Silvio Santos - com entrevista no Jô - Geração Editorial Geração Editorial

mar 22, 2011
Editora Leitura

Aprendi Fazendo – Minha história no grupo Silvio Santos – com entrevista no Jô

Assista a entrevista do autor de Aprendi Fazendo no Programa do Jô – http://migre.me/8oCw5

  Título: Aprendi fazendo – Minha história no grupo Silvio Santos, do Baú da Felicidade à crise no Banco PanAmericano
Autor: Luiz Sebastião Sandoval
  Biografia
Nº de páginas: 224
Código de barras: 978-85-61501-67-9
ISBN: 978-85-61501-67-9
R$29,90
  Sinopse:

Presidente do Grupo Silvio Santos durante quase três décadas, Luiz Sebastião Sandoval teve papel de destaque em momentos decisivos do grupo empresarial, do crescimento à consolidação — viveu dias de lutas e glórias até demitir -se do cargo no auge da crise do Banco PanAmericano. Aprendi Fazendo é o testemunho isento de um líder que soube sair na hora certa e mereceu o elogio do ex -patrão: “Você foi brilhante e eficiente”.

RELEASE:

Sandoval revela em “Aprendi Fazendo” bastidores do Grupo Silvio Santos

 Em testemunho isento, o líder empresarial conta detalhes sobre o crescimento e a consolidação do Grupo de que foi presidente durante quase três décadas até a crise do Banco PanAmericano

Muito mais do que a trajetória de um líder empresarial vencedor, Aprendi Fazendo, de Luiz Sebastião Sandoval, lançado pela Geração Editorial, revela detalhes dos bastidores da história do Grupo Silvio Santos, do crescimento e consolidação até a crise do Banco PanAmericano, em novembro de 2010. O livro é o testemunho isento de quem participou de momentos decisivos do Grupo e pediu demissão na hora certa. “Você foi brilhante e eficiente”, escreveu-lhe no mês seguinte o ex-patrão. “O que aconteceu foi inexplicável até para especialistas”, acrescentou, referindo-se ao problema do PanAmericano.

No livro, que traz um caderno de fotos históricas, Sandoval narra a sua trajetória rica em desafios, lutas e vitórias e a do Grupo. “Tive o privilégio de conviver profissionalmente com brilhantes companheiros, que continuam sendo amigos do coração”, diz o autor. “Confesso que a saudade machuca, mas minha missão no Grupo terminou. Tenho orgulho de tudo que fiz e admiração pelos que me auxiliaram a fazê-lo.”

Na apresentação de Aprendi Fazendo – Minha história no Grupo Silvio Santos, do Baú da Felicidade à crise no Banco PanAmericano, o professor de Pós-graduação da FGV-São Paulo José Luiz Tejon Megido destaca que Sandoval mostrou-se “criativo nos dribles da vida” desde a infância, e durante a carreira profissional “aprendeu e ensina que a criatividade é a expressão da alma”. Como presidente de um dos grupos mais diversificados do País, Sandoval teve participação decisiva em produtos e negócios inovadores como a Tele Sena, a empresa de cosméticos Jequiti e o banco. Também revelou “a liderança e a coragem maior de um líder: saber sair e transformar-se”. Abram Szajman, presidente da Fecomercio-SP, no prefácio do livro, acrescenta que Sandoval possui outra qualidade rara – a lealdade –, além de competência, sensibilidade empresarial e vocação empresarial. “O extenso currículo profissional e a história de vida de Luiz Sandoval mostram que a lealdade, somada às demais virtudes, fez dele paradigma do homem integral”, escreve Szajman. “Foi por isso que o pequeno mascate passou a administrar, no ápice da carreira, orçamentos que chegam aos bilhões de reais.”

Liderar, para Luiz Sandoval, é engajar os colaboradores nos objetivos da empresa e trabalhar em conjunto com todos, com desapego e respeito. Ele nunca hesitou em ser líder, em vez de chefe. Livro de leitura fácil e rápida, Aprendi Fazendo traz outras lições do autor. Lembra, por exemplo, que um líder eficaz deve buscar colaboradores capazes, independentes e autoconfiantes, atributos que reforçam a liderança. “Requisito básico para um líder é ver a liderança como uma responsabilidade, e não como uma posição a privilégios”, escreve. O cliente merece atenção especial.
O autor de Aprendi Fazendo lembra que “nada é mais importante e lucrativo para a organização que ouvir o cliente, ele é o juiz da forma de agir e do comportamento da organização. Do seu julgamento não cabe recurso, e sim mudança.”

Num dos pontos altos de Aprendi Fazendo, Sandoval conta como e por que Silvio Santos convenceu João Havelange e Nascimento Brito a desistir da compra de uma emissora de TV dele – o cheque do sinal já pronto, no valor equivalente a um milhão de dólares, foi rasgado no ato. “Fiquei atordoado com tudo aquilo, mas minha admiração pelo Silvio aumentou ainda mais”, afirma.

7 Comments

  • fiquei curioso para ler. em breve voltarei para realizar um comentario.

  • Assisti ontem sua entrevista no Programa do Jô, maravilhoso, não sou muito de ler, mais como sou acadêmico da área de Administração, suas experiências me fez ver o mundo dos negócios de outra forma, parabéns, agora vou ler o livro! hehe! Abs Sandoval

  • SOU FÃ DO DR. LUIZ SANDOVAL, EX GSS E TAMBÉM DO GRANDE EMPRESÁRIO SENOR ABRAVANEL (SS.)
    APESAR DA CRISE DO BANCO, OS FUNCIONÁRIOS DO GSS CONTINUAM RECEBENDO SALÁRIOS EM DIA .
    SS COM CERTEZA É UM HOMEM MUITO ILUMINADO.

  • Sílvio Santos: Panamericano – gângsters
    22.09.2011 | Fonte de informações: Pravda.ru

    No Brasil, Silvio Santos acusa executivos do Panamericano de agiram como ‘gângsters’

    SÃO PAULO-BRASIL – Silvio Santos, o Homem do Baú da Felicidade – o mais famoso e popular apresentador e empresário da TV Brasileira – acusa Rafael Palladino de ser o principal culpado pelo rombo no Panamericano e afirma que nunca retirou dinheiro do banco.

    Por ANTONIO CARLOS LACERDA

    PRAVDA.RU

    SÃO PAULO-BRASIL – Silvio Santos, o Homem do Baú da Felicidade – o mais famoso e popular apresentador e empresário da TV Brasileira – acusa Rafael Palladino de ser o principal culpado pelo rombo no Panamericano e afirma que nunca retirou dinheiro do banco. Ao ser questionado na Polícia Federal Brasileira sobre a fraude que desmantelou o Banco Panamericano, Silvio Santos disse que, “Por uma dedução lógica, não é possível que Rafael não tenha sido o autor intelectual. Rafael é o camarada que faz ‘porque é assim que eu quero’. O craque é o Rafael. Por impressão, o Rafael é o intelectual”.

    Rafael Palladino foi diretor superintendente e presidente do banco que pertenceu ao grupo do empresário e apresentador de TV Silvio Santos. Palladino foi braço direito de Silvio Santos, homem de confiança, por 20 anos.

    Silvio Santos, batizado Senor Abravanel, brasileiro, nascido aos 12 de dezembro de 1930, natural do Rio de Janeiro, segundo grau completo, profissão empresário, foi à Polícia Federal desacompanhado de advogados. Ele preferiu prestar contas sozinho sobre o caso, só ele e o delegado da Polícia Federal que conduz o inquérito, Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (Delefin).

    O depoimento de Silvio Santos preencheu 7 páginas. Ao final, assumiu compromisso de comunicar à Polícia Federal eventual mudança de endereço, comercial ou residencial, nos termos do artigo224 do Código de Processo Penal. Ao longo da audiência, na sede da Polícia Federal, em São Paulo, ele exibiu simpatia, amabilidade e sua marca tradicional, o sorriso.

    Mas, em alguns momentos, alegou “surpresa” ou reagiu com “indignação” ao ser informado sobre os caminhos da trama bilionária que levou sua instituição financeiro à bancarrota. Por exemplo, quando a Polícia Federal o indagou se era de seu conhecimento que o advogado Luiz Augusto Teixeira de Carvalho Bruno “sacava valores em espécie do banco e guardava no porta malas do carro”.

    Silvio se declarou “indignado de saber desse fato, pois se trata de uma prática de um verdadeiro gangster”. “(Bruno) era advogado do Panamericano e muito amigo do Palladino”, disse Silvio. “As pessoas se referiam ao Bruno como o advogado do Rafael, e não o advogado do banco. Bruno seria um dos autores intelectuais, é um cara sabido, todo mundo diz que o Bruno é um cara vivo.”

    O depoimento de Silvio revela passo a passo a linha de investigação e as descobertas da PF ao longo de um ano de investigação. Todo o rol de perguntas a Silvio revela como grandes importâncias saíram do caixa do Panamericano e migraram para supostas empresas de fachada.

    Segundo a PF, 12 personagens sob investigação realizaram 38 transferências que totalizaram R$ 76,92 milhões em três anos, 2008, 2009 e 2010. Para duas empresas controladas por Palladino, Max Control Assessoria e Investimentos e Max Control Evento e Promoção, foram repassados R$ 19,88 milhões, aponta a PF. “Nunca soube disso”, afirmou Silvio.

    “Quem administrava de fato o banco era o Palladino”, disse o apresentador. “O Luiz Sebastião Sandoval supervisionava a gestão de Palladino. Não sei quanto a holding recebeu de dividendos do banco entre 2008 e 2010. Sandoval sempre me falava que não podia tirar nenhum valor do caixa da holding para pagamento de dividendos porque o banco estava sempre em risco e não poderia faltar caixa.”

    Silvio explicou que “o único pagamento” que recebeu pessoalmente naquele período foi o deduzido da compra do Hotel Sofitel Jequiti, no Guarujá. “Sandoval me disse que tinha direito a receber R$ 80 milhões a título de dividendos. Comprei o hotel, cujo preço era R$ 150 milhões, por R$ 70 milhões, já descontados os dividendos que me eram devidos.”

    Contou que foi chamado a uma reunião no Banco Central, final de setembro de 2010. Encontrou-se com Henrique Meirelles (então presidente do BC) e “quatro ou cinco diretores”. “O chefe da fiscalização do BC disse que a situação era grave e que o valor do rombo não era de R$ 1,1 bilhão e sim de R$ 1,6 bilhão. Ele disse que iriam liquidar o banco e que eu deveria procurar o Antônio Carlos, chefe do Fundo Garantidor. Quando fui falar com Antônio Carlos disseram que o rombo era de R$ 2,5 bilhões.”

    Segundo Silvio, o Fundo “queria evitar que a ruptura do Panamericano ocasionasse violenta de confiança no sistema financeiro”. Viajou para Orlando (EUA) e, ao retornar, o chefe do Fundo informou que o valor da dívida “não era mais de R$ 2,5 bilhões, e sim de R$ 4,3 bilhões”. “Antônio Carlos perguntou se eu venderia o banco, ele disse que André Esteves, do BTG, teria interesse em comprar por R$ 450 milhões. Vendi o banco para o BGT.”

    ANTONIO CARLOS LACERDA é correspondente internacional do PRAVDA.RU

  • Obrigado e creia que esse foi o primeiro de muitos

  • super parabéns….e prá quem te conhece, fica a certeza do valor, do tanto que vc ainda se dispõe a saber mais e mais, sempre.
    abraços com orgulho,
    regina levinson

  • SO QUERIA SABER, SE DURANTE TODA ESSA TRAJETORIA, O MARCOS PERCIVAL , VULGO PEIXE ENSABOADO, AJUDOU OU ATRAPALHOU?

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