Ficção policial desvenda morte de Mozart em thriller eletrizante
A morte de Wolfgang Amadeus Mozart, um dos maiores gênios musicais da humanidade, em plena juventude e apogeu criativo, em 1791, está até hoje envolta em mistério. Ele teria sido envenenado, como se insinua no filme Amadeus, pelo invejoso Antonio Salieri?
Carl Thomas, filho de Mozart, testemunhou que o corpo do pai estava tão inchado e fétido que teria sido impossível fazer nele uma necropsia mais detalhada. Isso – e outras evidências dos últimos meses antes da morte do compositor – levaram à hipótese de que Mozart teria sido mesmo envenenado.
Quem poderia ter assassinado Mozart? O maior suspeito, durante muito tempo, foi o compositor e rival Antonio Salieri. Mas também a Ordem Maçônica, que teria tido parte de seus segredos revelados na famosa opereta A Flauta Mágica.
Este romance intrigante, que a Geração Editorial lança no Brasil antes mesmo de seu surgimento na Europa, explora a morte prematura de Mozart e sua relação com Emanuel Joham Schikaneder, o famoso libretista de A Flauta Mágica, e que viria a ser um dos maiores amigos do compositor, por seu espírito livre e alegre.
O livro começa com uma carta de Schikaneder dirigida a outro amigo de Mozart, Stadler. Nessa carta, Schikaneder relata que haviam tentado matá-lo por causa da última composição de Mozart descoberta por ele – uma tarantela, canção italiana de evolução rápida, feita para uma harmônica de vidro.
Mistério: por que Mozart teria composto uma tarantela para ser executada em harmônica, instrumento que produz um som suave? E por que estariam tentando matar Schikaneder?
Continuação do release e entrevista com autor no site da Geração. www.geracaoeditorial.com.br
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Para mim mozart foi o melhor e sempre sera mas a coisa que me faz dizer que mozart e o melhor e que nunca vi uma pessoas a tocar cravo aos 3 anos e aos 4 anos cravo e violino e aos 5 anos a compor a sua primeira sinfonia e aos 7 anos a primeira melodia e aos 12 anos a sua primeira opera completa por isso e que eu digo ningem vai ser igual a mozar tambem porque perdeu sua mae em paris perdeu o cargo de mestre da capela e perdeu 4 filho que nem chegavam a ter 1 ano e ponto final e perdeu seu pai leopol .Mas quando ouço o requiem de mozart principalmente a “lacrimosa”chorro porque foi umas das ultimas horas de mozart antes de falecer e e um bocado dificil um musico tao bom morrer tao novo e ensaiando o seu proprio requem.Mas umas das operas que eu mais gosto são as bodas de figarro porque gosto da parte do homem a medir a cama e gosto de don giovanni porque mozart compos assim dizer para seu pai.Mas tambem mozart aos 12 anos de idade já tinha visitado 12 paises.Mas quando Constanze Weber, que estava em Paris, ficou sabendo
da morte de Mozart e partiu para Viena afim de visitar o túmulo do marido.
Ao chegar lá, entrou em desespero ao saber que Mozart havia sido enterrado
como indigente, sem que lhe dessem nem uma placa com seu nome como lápide. Era dezembro (inverno europeu), fazia frio e chovia em Viena. Constanze
resolveu ‘vasculhar’ o cemitério à procura de alguma ‘pista’ que pudesse
dizer onde Mozart fôra enterrado. Procurando entre os túmulos, viu um
pequeno corpo, congelado pelo frio, em cima da terra batida. Chegando perto
reconhece o cachorro querido de Mozart. Hoje, quem visitar Viena, verá um
grande mausoléu, onde está o corpo de Mozart e de seu cachorro. Foi por
causa do amor desse animal de estimação que Mozart pode ser achado e
removido da vala comum onde fôra enterrado. Ele permaneceu com seu dono até
depois do final. Morreu junto ao tumulo de seu dono porque, sem ele, não
poderia mais viver.
‘Em toda a história do mundo há apenas uma coisa que o dinheiro não pode
comprar : o abano da cauda de um cachorro.”