Honoráveis Bandidos é o livro de não ficção mais vendido no Brasil
Em sua 4ª edição o livro Honoraveis Bandidos, do jornalista e escritor Palmério Doria, alcaçou o primeiro lugar do ranking dos livros mais vendidos, segundo a última edição da revista Veja (25 de novembro), a edição de sábado (21 de novembro) dos Jornais Folha de S Paulo e o Estado de São Paulo, além da manchete que saiu no Jornal Pequeno, no dia 22 de novembro.
Estava terminando a leitura do livro Honoráveis bandidos, e maravilhado com o trabalho e a coragem do autor em desnudar a vida pública e privada dos oligarcas que ainda reinam nesse País. Contudo, para minha surpresa, verifiquei na parte denominda “Cronologia”, mais precisamente na página 162 a informação de que em 1946 americanos explodem bombas atômicas em Hiroxima e Nagasaki: “fecho de ouro da guerra.” Mas isso não foi em 1945?? Pode ter sido um erro editorial, mas lamentavelmente passei a duvidar das verdades (?) lidas nas páginas anteriores.
Boa tarde,
Seu e-mail foi encaminhado para o autor.
Abc e conheça os nossos lançamentos em http://www.geracaoeditorial.com.br
Gostaria de enviar este comentário diretamente ao Palmério Dória, como não encontrei, deixo aqui publicado, se alguém ligado ao blgo puder encaminhar a ele, agradeço.
Fiz uma resenha que gostaria que ele lêsse.
“Todos aqueles que se interessam por uma quantidade mínima de notícias sobre política devem ler este livro.
O sub título desta obra “Um retrato do Brasil na era Sarney” leva estanpada na capa a cara dele, a velha raposa da
política brasileira ou podemos chamá-lo de um dos últimos coronéis “old school” feudais em atividade no Brasil, no
Maranhão mais especificamente.
Este autor fez uma biografia, obviamente não autorizada, do atual presidente do senado, o cidadão que fez pupílos e
história utilizando táticas das melhores escolas da máfia mundial e viu seus feitos ameaçados por denúncias baseadas
em escuta telefonica, falhas de conduta dentro do clã cometidas por seus rebentos, Fernando e Rosena ameaçando a
hegemonia do clã Sarney.
O bombástico 2 de fevereiro de 2009 fez José Sarney, Sir Ney em algumas versões, colocar todas as cartas em jogo,
aliás, cartas é o que não falta no capítulo da Rainha de verde – menção ao gosto da filha pela jogatina, Sarney coçou
a cabeça, mais uma vez provocando alvoroço no cenário político brasileiro, dancinhas comemorativas em salas secretas,
abuso de cotas aéreas dos parlamentares e imposição de censura a um dos maiores jornais do país, o Estadão.
É um desafio e tanto escrever um livro sobre escândalos políticos diante de tantos que surgem diariamente,
possivelmente Paulmério Dória sabia disso e mesmo assim seguiu em frente com uma narrativa despojada de palavras
rebuscadas e enfadonhos discursos políticos mas usando o bom humor e seriedade.
Após a leitura deste livro garanto que boa parte das notícias políticas serão velhas conhecidas dos leitores. Todos
os nomes dos envolvidos nos 50 anos de vida pública “imaculada” do presidente da câmara estão no índice remissivo,
logo após um retrato cronológico do Brasil durante os 50 anos de vida de nosso personagem.
Aspirantes a malandragem política, aprendam com este homem!”
Comecei a ler o livro e já dá para sentir porque muitos estão encomodados. É chato ler certas verdades. Mas se depender de mim o livro será muito falado.
Inclsusive se me permitirem, vou deixar registrado aqui que farei em minha comunidade no Orkut, a Viciados em Livros (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=82025) um concurso literário que dará esse livro ao vencedor.
É uma boa. O livro para quem não tem medo de ler a verdade, é O LIVRO.