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 Vida e obra do plagiário Paulo Francis - Geração Editorial Geração Editorial


Vida e obra do plagiário Paulo Francis

vida e obra do plagiario paulo francis

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Autor: Fernando Jorge
Gênero: Biografia
Acabamento: Brochura
Formato: 15,6x23cm
Págs: 568
Peso: 450g
ISBN: 978-85-8130-345-1
Preço: R$ 56,00

Sinopse: Paulo Francis nunca chegou a ser um grande escritor ou um respeitado ensaísta, mas foi, enquanto
viveu, o mais polêmico, o mais cortejado e sem dúvida mais odiado jornalista brasileiro. Neste livro ousado, corajoso e tão virulento quanto o próprio Francis foi (e publicado enquanto o jornalista ainda vivia), Fernando Jorge desmascara o intelectual supostamente rigoroso, apontando-lhe plágios, erros e injustiças. Para Paulo Francis, Lula era um jumento, além de cachaceiro; Vicentinho, um escravo; a ex-ministra Dorotéa Werneck, sirigaita; Roberto Marinho, um “Homem Porcaria”; Rui Barbosa, ladrão; e o ministro Sérgio Motta, stalinista caipira. Para Fernando Jorge, Paulo Francis não passou de um incompetente utilizador de adjetivos, insultos, frases roubadas ou desvirtuadas.
A vida e os escritos de Paulo Francis são analisados e os erros apontados com rigor, todos documentados. Acima das críticas severas do autor, que às vezes se irrita naturalmente com os absurdos do criticado, este livro é bem humorado, engraçado e altamente instrutivo. Ao nos apontar os erros e disparates de Paulo Francis, Fernando Jorge nos dá uma verdadeira aula de cultura e conhecimento.

Leia o primeiro capítulo

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A VIDA E OBRA DO PLAGIÁRIO PAULO FRANCIS
O mergulho da ignorância no poço da estupidez

A Geração Editorial acaba de lançar a terceira edição do livro “A Vida e Obra do Plagiário Paulo Francis”, do autor e jornalista Fernando Jorge. O livro conta em uma linguagem bem humorada, plágios e injustiças decladaras por Francis enquanto jornalista. A primeira edição foi divulgada em 1996, quando Francis ainda era vivo e, segundo Luis Eblak, da Folha de São Paulo, é “a grande crítica publicada em livro durante toda a vida do Paulo Francis”.

Francis nunca chegou a ser um grande escritor ou um respeitado ensaísta, mas foi, enquanto
viveu, o mais polêmico, o mais cortejado e sem dúvida mais odiado jornalista brasileiro. Neste livro ousado, corajoso e tão virulento quanto o próprio Francis foi, Fernando Jorge desmascara o intelectual supostamente rigoroso, apontando-lhe plágios, erros e injustiças. Para Paulo Francis, Lula era um jumento, além de cachaceiro; Vicentinho, um escravo; a ex-ministra Dorotéa Werneck, sirigaita; Roberto Marinho, um “Homem Porcaria”; Rui Barbosa, ladrão; e o ministro Sérgio Motta, stalinista caipira. Para Fernando Jorge, Paulo Francis não passou de um incompetente utilizador de adjetivos, insultos, frases roubadas ou desvirtuadas.

A vida e os escritos de Paulo Francis são analisados e os erros apontados com rigor, todos documentados. Acima das críticas severas do autor, que às vezes se irrita naturalmente com os absurdos do criticado, este livro é bem humorado, engraçado e altamente instrutivo. Ao nos apontar os erros e disparates de Paulo Francis, Fernando Jorge nos dá uma verdadeira aula de cultura e conhecimento.

Sobre o autor: FERNANDO JORGE escritor e jornalista, é figura que provoca polêmica e admiração. Seus premiados livros causam discussões e incitam a crítica e o público leitor a importantes reflexões. Elogiado por seus livros extremamente pesquisados e rigorosamente documentados, Fernando Jorge obteve um de seus ápices em 1987, quando lançou “Cale a boca, jornalista!”, contundente e minucioso relato sobre as torturas sofridas por jornalistas brasileiros durante o período militar pós-1964. Autor agraciado com o Prêmio Jabuti, concedido pela Câmara Brasileira do Livro, também já ganhou o Prêmio Clio, da Academia Paulistana de História, pela obra “Getúlio Vargas e o seu tempo”, além de ter recebido a Medalha de Koeler, em 1957, pelos grandes serviços prestados à cultura brasileira. Apaixonado por ela, também escreveu as biografias do Aleijadinho, de Santos Dumont, Paulo Setúbal, Olavo Bilac e Ernesto Geisel. E tem livros sobre Lutero, Hitler e Barack Obama, dignos de serem lançados em vários países.

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