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 Diário para Jordan, Um - Geração Editorial Geração Editorial


Diário para Jordan, Um

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Um Diário para Jordan
Autor: Dana Canedy
Tradutor: Mirian Inês Ibanes
Categoria: Biografia
Formato: 15,5X22,5 cm
Páginas: 288
Peso: 600gr
ISBN: 9788561501495
Preço: R$ 49,90
Editora: Geração

Sinopse:

Sargento norte-americano vai para a guerra do Iraque e à noite, depois de arriscadas missões, escreve um diário para o filho que acabou de nascer. O soldado morre e quando a mãe – Dana Canedy, jornalista do The New York Times – recebe o corpo e os pertences do soldado, comove-se com o diário. Escreve uma crônica para seu jornal e o tema explode na Internet. Editoras americanas oferecem adiantamentos milionários para ela escrever sua história e Denzel Washington compra os direitos para fazer um filme. O livro está saindo no Brasil pela Geração Editorial. Uma história de amor e guerra em que, abafadas por explosões e tiros, ressoam, vindas do outro lado do mundo, as palavras ternas de um pai ao seu filho recém-nascido.

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Mensagens de amor e esperança de uma vida que termina para outra que se inicia…


Uma história de amor e guerra em que, abafadas por explosões e tiros, ressoam vindas do outro lado do mundo as palavras carinhosas de um pai ao seu filho recém-nascido

Em 2005, o primeiro-sargento norte-americano Charles Monroe King começou a escrever o que viria a ser um diário de 200 páginas para o seu filho, caso não conseguisse voltar com vida da guerra no Iraque. E, de fato, Charles King, aos quarenta e oito anos, foi morto em 14 de outubro de 2006, quando um aparato explosivo improvisado detonou embaixo do seu veículo blindado, numa estrada isolada perto de Bagdá. Faltava só um mês para ele ser dispensado. Seu filho, Jordan, tinha sete meses de idade.
Um diário para Jordan é a carta de uma mãe para o seu filho — de uma honestidade incondicional — sobre o pai que ele perdeu antes mesmo de começar a falar. Constitui também os conselhos e preces de um pai para o filho que nunca conhecerá.
Seja modesto em relação às suas realizações, trabalhe mais do que o colega ao seu lado, está tudo bem se os meninos choram. Algumas vezes, chorar pode liberar muita dor e estresse. Nunca tenha vergonha de chorar. Não tem nada a ver com a sua masculinidade.
Figura paternal para os soldados sob o seu comando, Charles escrevia para o filho aconselhando-o a respeito de tudo, desde como evitar decepções e lidar com adversários, até o modo de se comportar num encontro amoroso. Da sua tenda ele também escreveu sobre quando precisou recuperar o cadáver de um jovem soldado, pedaço por pedaço, de dentro de um tanque… e a importância de homenagear a vida daquele rapaz. Ele concluiu o diário dois meses antes da sua morte, durante uma licença que passou em casa, quase sem dormir de tão intoxicado de amor pelo filho bebê.
Esta é também a história da união de Dana e Charles, duas almas aparentemente nada gêmeas que, no entanto, se amavam muito. Ela era uma editora do jornal The New York Times, e vencedora do Prêmio Pulitzer, que lutava contra o peso. Ele era um oficial militar condecorado, de corpo malhado, que acompanhava as notícias pela TV. Ela era impaciente, impetuosa e descrente com relação ao amor.
Ele era irritantemente tímido e teimoso, e colocava sua carreira militar acima de tudo. Ao longo destas páginas, revivemos o lento desenvolver do amor deles, a decisão de ambos de constituir uma família, a arrepiante notícia de que Charles fora convocado para ir ao Iraque, e o nascimento do filho do casal.
Naquele que é, talvez, o capítulo mais pungente do livro, Dana conta-nos a sua busca por respostas sobre a morte do companheiro.
Insatisfeita com a versão oficial do exército a respeito do que acontecera, e determinada a descobrir a verdade, ela estudou cuidadosamente os relatórios de operações do batalhão e fez uso de suas bem treinadas habilidades como repórter para entrevistar os homens que haviam estado com Charles no seu último comboio, os oficiais superiores dele e outros indivíduos. No final, ela acabou obtendo um relato da morte de Charles — e dos seus últimos dias no seu batalhão — mais difícil de encarar do que a história que lhe haviam contado, mas que comprovava a decência e a coragem desse guerreiro e pai.
Um diário para Jordan é uma apresentação carinhosa, um amoroso adeus, um levantamento feito por uma repórter sobre a vida do seu soldado, e um comovedor lembrete do preço, em vidas humanas, cobrado pela guerra.

“Este livro é um presente, e não apenas para Jordan.” USA Today

“Este livro é um legado vivo, pulsante, repleto de tesouros maravilhosos oferecidos por um pai único e corajoso, cujas palavras amorosas de sabedoria para o seu filho pequeno constituem um rito de passagem que transformará a nós todos. Está escrito com uma graça serena, parte como livro de memórias, parte como história de amor, e inteiro repleto de sentimento.” James McBride, autor de A cor da água

“Um relato belo e assombroso de uma família desagregada pela guerra… enriquecido por detalhes vívidos de partir o coração… O talento de Canedy para evocar personagens faz da narrativa da vida e morte de King não somente uma história sobre a injustiça da guerra, mas um projeto de ressurreição. Canedy permite que King fique vivo de novo para o seu filho e, sorte nossa, para nós também… Um livro importante, que absorve a atenção.” The New York Times Book Review

“É impossível não ser afetado pela história dela.” Entertainment Weekly

“O comovente livro de memórias de Dana Canedy conquistou meu coração para sempre. Corajoso em sua honestidade e às vezes até perturbador, ele nos atrai para o mais profundo da alma de uma mulher apaixonada, a dor de sua perda e o roubo imperdoável de esperanças e sonhos, vidas e futuros, por culpa da guerra. Com uma voz delicada e sensível, Canedy reconta momentos de intensa emoção, que continuam a nos assombrar muito depois de saborearmos as últimas linhas. Eu não queria que o livro terminasse.” – Susan L. Taylor, Editora-chefe da revista Essence e fundadora do movimento National CARES Mentoring

Sobre a autora

A norte-americana Dana Canedy é editora sênior no The New York Times, onde tem trabalhado como jornalista há mais de doze anos. Em 2001, ela fez parte da equipe que ganhou o Prêmio Pulitzer pela série de reportagens intitulada “How Race Is Lived in America”, a respeito das relações raciais nos Estados Unidos. Foi criada próxima à região de Fort Knox, no estado de Kentucky, e hoje mora em Nova York com seu filho, Jordan.

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