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 Tupáriz e as serpentes do céu - Geração Editorial Geração Editorial


Tupáriz e as serpentes do céu

tuparis

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Autor: Vitório Káli
Gênero: Novelas
Formato: 16×23 cm
Páginas: 504
ISBN: 857509144-1
Peso: 0.75 kg.
Preço: R$ 58,90

Sinopse:
Ao contrário de seu compatriota e Prêmio Nobel José Saramago, autor preocupado com a questão social, Vitório Káli, considerado escritor “maldito” em sua terra, escreve sobre um universo paranormal, atraente, inquietante, repleto de surpresas, “o abismo no além”. Vitório Káli é o nome artístico de António Mesquita Brehm, de descendência alemã, nascido em Lisboa em 1927. “Káli é quem dentro de mim escreve”, afirma ele, que tem livros publicados também com o verdadeiro nome. Vitório Káli se interessa pela parapsicologia e por fenômenos metafísicos. Em seu texto, épocas e lugares diferentes, reais ou imaginários, convivem em harmonia. Tupáriz e as Serpentes do Céu reúne desde texto de uma palavra a novelas de 60 páginas.

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Vitório Káli lança “Tupáriz” pela Geração na Bienal do Livro
Escritor português, ao contrário de Saramago, escreve sobre o universo sobrenatual, “o abismo no além”

O escritor português Vitório Káli, nascido em Lisboa em 1927 como António Mesquita Brehm, sabe que é polêmico, mas diz que não faz de propósito. Ao contrário de seu compatriota e Prêmio Nobel José Saramago, autor preocupado com a questão social, Káli escreve sobre um universo paranormal, atraente, inquietante, repleto de surpresas, “o abismo do além”. A Geração Editorial acaba de lançar seu primeiro seu livro no Brasil, Tupáriz e as Serpentes do Céu, publicado em 1988 em Portugal e já traduzido para vários países, como Alemanha, França, Hungria, Romênia e Cuba.

Vitório Káli vai autografar Tupáriz dia 15 de março, a partir das 19 horas, no stand da Geração (Av. 04 Rua F/G, no Parque do Anhembi) na 19ª Bienal do Livro de São Paulo. No mesmo dia, às 18 horas, ele participará do debate “Todas as formas de contar história”, no Salão de Idéias da Câmara Brasileira do Livro, também na Bienal, ao lado dos brasileiros Fabrício Carpinejar, Aydano Roriz e Saturnino Braga.

Tupáriz e as Serpentes do Céu traz 20 histórias que têm “álibis históricos e científicos”, compondo um texto “enraizando no gênero fantástico” e “na experiência dos limites”, segundo Maria de Lourdes Cortês, professora da Faculdade de Letras de Lisboa. O autor buscou elementos nos gregos e egípcios, no Graal e na Atlântica, no Anel dos Nibelungos e em Nietzsche, no espiritismo, magnetismo e na telepatia, “elementos aparentemente sobrenaturais, mas afinal tão próximos”, para escrever esses textos em que “o mistério irrompe na vida real”, diz a professora.

Vitório Káli se interessa pela parapsicologia e por fenômenos metafísicos. Em seu texto, épocas e lugares diferentes, reais ou imaginários, convivem em harmonia. Tupáriz reúne de novelas de uma a 60 páginas. O personagem do título, Tupáriz, é um morto-vivo que tem sua história contada por outro personagem de outra história. O que rege tudo é o princípio da energia e do renascimento após a morte.

Com o pseudônimo de Vitório Káli, Mesquita Brehm ganhou o Prêmio de Literatura do Círculo de Leitores, em 1980, com Jánika – O Livro da Noite e do Dia. Então, passou a assinar seus livros como Vitório, mas afirma que depois do prêmio não se trata mais de um pseudônimo, pois não se esconde atrás dele. A mudança de nome marca uma nova fase do escritor. Antes escrevia peças, ensaios e obras sobre o mundo real.

Descendente de uma família alemã originária da Baviera, Brehm publicou o primeiro livro aos 15 anos. É formado em História e Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Foi redator de O Século. Seguiu depois para Angola, onde foi professor da Universidade de Luanda e conselheiro de Agostinho Neto, lutou pela independência do país, publicou e encenou várias peças. Escreveu uma ficção sobre a guerra colonial, Kambuli – O Despertar da Consciência, que fez circular em edição clandestina em Angola e Portugal e nos corredores da ONU. O livro acabou apreendido pela Pide (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), da ditadura Salazar.

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