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Autor de Jack, o Estripador fala sobre a obra em podcast
O podcast do e-zone online entrevista nesta semana Paulo Schmidt, autor do livro Jack, o Estripador – a verdadeira história, 120 anos depois.
Para ouvir a entrevista, clique aqui.
O livro, lançado recentemente pela Geração Editorial, conta a história do serial killer mais enigmático de todos os tempos. Jack nunca foi preso e, assim, ninguém sabe quem ele realmente foi e por que cometeu seus assassinatos. É um enorme ponto de interrogação.
Paulo Schmidt investigou a fundo registros históricos, teorias e considerações atuais para recompor a trajetória do misterioso assassino, o mais famoso de todos os tempos.
Para conhecer melhor Paulo Schimidt, visite:
http://pauloschmidt.multiply.com
http://pauloschmidt.blogspot.com
Para saber mais sobre Jack, o Estripador – a verdadeira história, 120 anos depois
Veja vídeo sobre o livro:
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Geração doa livros para Campanha da OAB-SP
A Geração Editorial está participando da II Campanha de Doação de Livros “DOE UM MUNDO”, promovida pela secção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil.
Foram doados cerca de 40 livros, de diferentes títulos e gêneros, que serão distribuídos para instituições assistenciais carentes registradas no banco de dados da OAB-SP.
O objetivo é estimular a prática da leitura entre crianças, adolescentes carentes e idosos e, assim, criar elementos para uma análise crítica da realidade.
Para quem quiser contribuir com a campanha – não são apenas editoras que podem participar -, a Ordem dos Advogados recolherá livros novos ou usados até o dia 29 de outubro.
Clique aqui para mais informações.
A amante do Imperador
Uma das mulheres mais célebres e intrigantes da história do Brasil é a protagonista de um dos novos lançamentos da Geração Editorial. Trata-se de Domitila de Castro Canto e Melo. Sim, ela mesma: A Marquesa de Santos.
O livro A Marquesa de Santos foi publicado em 1925 por Paulo Setúbal, autor também de “As maluquices do Imperador”, entre outros romances históricos. Foi um dos escritores mais lidos de sua época, ao lado de Monteiro Lobato e, para quem está conhecendo esse sobrenome, ele é pai de Olavo Setúbal, fundador do Banco Itaú.
Em A Marquesa de Santos, Paulo Setúbal mostra sua incrível capacidade de prender a atenção do leitor ao narrar a história da amante de D.Pedro I. Aquele que, segundo o autor, foi “a única mulher, na História das Américas, que encheu um Império com o ruído do seu nome e o escândalo do seu amor”.
Leia algumas curiosidades sobre a Marquesa de Santos.
- Domitila de Castro Canto e Melo nasceu no dia 27 de dezembro de 1797 em São Paulo. De tradicional família paulista, é filha de D. Escolática Bonifácia e do coronel João de Castro Canto e Melo, bastante retratado na obra de Paulo Setúbal. Era chamada pelos familiares de Titília.
- No ano de 1813, aos 16 anos de idade, nove anos antes de “enfeitiçar” D.Pedro I, Domitila casou-se com o Alferes Felício Pinto Coelho de Mendonça. No livro, a festa matrimonial é relatada como um “acontecimento alvoroçante” que parou a ainda pequena São Paulo. No entanto, devido às constantes brigas, a união desfez-se pouco tempo depois. Titília chegou a levar duas facadas na coxa do marido, do qual se separou logo em seguida.
- Ainda no início do romance com D.Pedro I, Domitila, querendo conhecer mais de perto a Corte, foi assistir a um espetáculo no Teatro da Constituição, frequentado somente pela nobreza. Na porta do Teatro, Titília, confundida com uma prostituta, foi barrada. Ao saber do acontecido, o Imperador mandou descer as cortinas e encerrar a apresentação imediatamente.
- Apaixonado por Titília, D.Pedro I intercedeu junto à Igreja para que ela se divorciasse do Alferes Felício. Logo que soube do divórcio, Felício escreveu uma carta com “duas páginas de insultos” à ex-mulher. Ao tomar conhecimento da carta, o Imperador saiu no meio da noite, de cavalo e vestindo sua capa preta, em direção à casa do rival. Lá, não disse palavra alguma, apenas deu uma “bofetada” em que ofendera sua amada.
- Antes de ser Marquesa, Domitila foi nomeada pelo Imperador a primeira Viscondessa de Santos. Foi escolhido Santos porque a cidade era conhecida como a “Pátria dos Andradas”, em relação à família de José Bonifácio, o grande inimigo de Titília e, assim, também de D.Pedro.
Mais sobre o livro A Marquesa de Santos: