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 Arquivos biografia - Página 4 de 10 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





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jan 31, 2013
admin

Vidas de Nietzsche – Revista Ciência Hoje

Filósofo brasileiro analisa duas importantes biografias do autor de ‘Assim falou Zaratustra’, uma delas não traduzida no Brasil. Ambos autores mostram que não é possível diferenciar vida e obra quando se trata do filósofo-poeta.

* Por Oswaldo Giacoia Junior 

Friedrich Nietzsche (1844-1900), cuja obra foi marcada por incompreensões, ousou filosofar a golpes de martelo para anunciar a ‘morte de Deus’ aos seus assassinos. (ilustração: Cavalcante)

Os estudos brasileiros da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), mesmo com os inequívocos avanços consolidados nas últimas décadas, continuam a carecer de pesquisa biográfica aprofundada, que constitui recurso inestimável para a compreensão das circunstâncias sócio-históricas, psicológicas, econômicas, políticas, culturais e familiares nas quais se insere todo pensador enquanto indivíduo empírico e pessoa. Toda filosofia é caudatária de seu tempo, ainda que seja também lícito entendê-la como a má consciência e instância crítica para o julgamento de seu tempo.

As biografias de Nietzsche escritas por Rüdiger Safranski (2000) e Curt Paul Janz (1978-79) situam-se entre aquelas que desempenham essa importante tarefa, fornecendo preciosos subsídios para evidenciar que a relevância da obra transcende as limitações particulares e as idiossincrasias do período histórico e cultural no qual transcorreu a vida do filósofo. Com isso, exibem uma verdade que ainda hoje nos concerne e dá a pensar.

A tradução brasileira desses livros, segundo padrões e exigências histórico-crítico-filológicas correspondentes ao desenvolvimento da filosofia no Brasil, torna-se, assim, uma necessidade urgente e um interessante caminho a ser trilhado.

Até hoje, não foi também traduzida entre nós a volumosa biografia escrita por Charles Andler (Nietzsche, sa vie et sa pensée, no título original), publicada de 1920 a 1931. Os estudiosos de Nietzsche, que não podem prescindir da contribuição de Andler, são compelidos a lê-la em francês ou em tradução para outro idioma que não o português. Rüdiger Safranski conheceu melhor sorte: literato contemporâneo, com forte impacto nos círculos midiáticos, teve traduzidas no Brasil três biografias: além da já citada, de Nietzsche, as de Martin Heidegger e, mais recentemente, de Schopenhauer.

Sua biografia de Nietzsche não é tão extensa quanto a de Charles Andler, mas, sendo mais recente, beneficiou-se dos progressos nos estudos nietzscheanos, advindos da publicação simultânea em alemão, francês e italiano da edição histórico-crítico-filológica dos escritos de Nietzsche, iniciada no final dos anos 1960 por Giorgio Colli e Mazzino Montinari. Essa edição firmou um marco nos estudos sobre Nietzsche.

“A tradução brasileira desses livros, segundo padrões e exigências histórico-crítico-filológicas correspondentes ao desenvolvimento da filosofia no Brasil, torna-se uma necessidade urgente” 

Karl Schlechta, em sua edição de 1956, já havia denunciado a manipulação que deu origem à compilação póstuma A vontade de poder, revelando o arbitrário procedimento na seleção dos textos editados sob auspícios da irmã do filósofo, Elisabeth Förster-Nietzsche: tanto na edição de 1901, com 483 aforismos, quanto na definitiva, publicada por ela e Heinrich Köselitz, com 1067 aforismos, vinda a lume em 1906.

Embora Schlechta tivesse provado que a compilação seguira critérios histórico-filológicos insustentáveis, como a reunião temática de textos extraídos de manuscritos cronologicamente muito diferentes, bem como retirados de seus contextos argumentativos originais, ainda assim conservou, em sua edição, o mesmo conteúdo publicado por Köselitz e Förster-Nietzsche na última edição de A vontade de poder.

Colli e Montinari organizaram então a primeira edição confiável de Nietzsche em alemão, a base textual segura para as traduções simultaneamente publicadas em italiano e francês, num trabalho que prossegue até hoje, levado a efeito pelos sucessores dos germanistas italianos.

A edição Colli/Montinari constitui a fonte dos estudos rigorosos e academicamente qualificados da obra de Nietzsche em todo o mundo, um benefício que também se estendeu à publicação dos Nietzsche-Studien, o mais importante anuário da Nietzsche-Forschung internacional.

A biografia de Safranski é herdeira desse legado; dispondo desses recursos, ela não se limita a uma crônica histórica da vida do filósofo, senão que empreende também uma reconstituição das circunstâncias nas quais se desenham todas as modulações que marcam a sequência dos livros, pesquisando as fontes teóricas e o campo de surgimento de questões e problemas, o diálogo crítico com a tradição histórica e a polêmica com os contemporâneos, explorando, com inspiração e êxito, a importância da arte (sobretudo da música) como elemento central de seu pensamento.

A biografia escrita pelo filósofo alemão Rüdiger Safranski não se limita a uma crônica da vida do filósofo. O livro reconstitui a polêmica de Nietzsche com seus contemporâneos e destaca o papel da arte, especialmente da música, como elemento central de seu pensamento.

Em Nietzsche, não se pode dissociar vida e obra, pois a vida é a matéria experimental da obra, que transfigura em conceitos suas mais íntimas e decisivas vivências. Fiel a essa diretriz, o empreendimento de Safranski justifica-se plenamente, pois examina a trajetória de Nietzsche, com seus percalços e transtornos, num ritmo marcado pelas peripécias da enfermidade crônica, que leva, finalmente, ao colapso mental em 1888.

O compromisso de Nietzsche consigo mesmo, a necessidade de empenhar-se nos experimentos mentais que lhe descortinavam sempre novas perspectivas, levaram-no a renunciar ao prestígio de catedrático, impelindo-o a uma vida nômade, ansiando por paisagens aprazíveis, em modestas habitações, cujo pagamento lhe era possível com os parcos recursos assegurados pela pensão que lhe fora concedida pela universidade de Leipzig.

“Autoexame, dissecação na própria carne, são vivências que aguçam o olhar, multiplicando os campos de visão, e que a biografia de Safranski reconstitui”

Marcada por incompreensões, decepções profundas com o silêncio em torno de suas obras, por frustrações amorosas e familiares, oprimido pela solidão, brotam de seu lavor as mais encantadoras figuras de pensamento, as mais audaciosas provocações de quem ousou filosofar a golpes de martelo, para anunciar a ‘morte de Deus’ aos seus assassinos.

Autoexame, dissecação na própria carne, são vivências que aguçam o olhar, multiplicando os campos de visão, e que a biografia de Safranski reconstitui. Nietzsche, que se considerava o primeiro psicólogo entre os filósofos, sabe que não pode, como escreve em A gaia ciência, “senão transpor seu estado, a cada vez, para a mais espiritual forma e distância”, pois isso, justamente, é a filosofia – ‘arte da transfiguração’.

O livro de Janz é, por certo, ambicioso: o primeiro volume aproveita um trabalho historiográfico de Richard Blunck, dedicado às origens familiares, à infância e juventude do filósofo. Penetramos no austero ambiente doméstico, conhecemos as experiências traumáticas da morte do irmão mais novo e do pai, assim como a influência das presenças femininas em sua infância.

Como Hölderlin, Novalis e os irmãos Schlegel, Nietzsche foi aluno do seleto instituto humanista de Schulpforta; mais tarde, cursou teologia e filologia na universidade. Janz descreve cronologicamente a ruptura com os estudos teológicos e com o ideal familiar do sacerdócio; o calvário da enfermidade, a polêmica que cercou a recepção de seu primeiro livro, O nascimento da tragédia, recebido com desdém e acerba crítica; refaz, enfim, o percurso do pensador que foi o sismógrafo dos movimentos culturais mais relevantes da modernidade.

Janz também é beneficiário da edição Colli/Montinari e dos Nietzsche-Studien, o que transparece em cada momento da biografia, também no extenso terceiro volume, quase todo ele ocupado pela descrição dos meandros da enfermidade até o colapso mental em Turim.

Janz refaz a guinada da obra estética inicial para a disciplina científica de Humano demasiado humano, o solapamento de alicerces da moral em Aurora, e o prodigioso acontecimento de Assim falou Zaratustra. Examina com detalhes a obra de maturidade – de Para além de bem e mal a O anticristo e Ecce Homo –, mostrando como cada crise encontra sua resolução no acervo fabuloso do filósofo-poeta.

Se temos hoje outros estudos biográficos mais recentes, a biografia de Janz permanece indispensável, pois que condensa o essencial, auxiliando na compreensão da obra do filósofo. Pela relevância dessa contribuição, essa seria uma indicação preciosa, tanto para editores como para grupos de pesquisa brasileiros interessados na obra de Nietzsche.

Nietzsche – Biografia de uma tragédia
Rüdiger Safranski
São Paulo, Geração Editorial, 364 p., R$ 59

Você leu texto publicado no sobreCultura 11.

* Oswaldo Giacoia Junior – Professor do Departamento de Filosofia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campina

http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/299/vidas-de-nietzsche

jan 10, 2013
Editora Leitura

Alceu Valença apresenta livro "Lá sou amigo do rei" durante show em São Paulo

No último domingo (06/01), Alceu Valença fez show acústico no Sesc Pompeia, em São Paulo. Na ocasião, Valença recomendou a leitura da obra Lá sou amigo do rei, autobiografia do jornalista Carlos Marques, lançada pela Geração Editorial. Amigo de infância de Valença, Carlos Marques foi um dos responsáveis por levar o cantor a Paris, quando agenciou diversos artistas brasileiros durante a sua estadia na capital francesa. Essa e muitas outras histórias com personalidades mundiais podem ser conferidas em seu livro de memórias.

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Crédito imagens: Erika Neves

dez 4, 2012
Editora Leitura

Wolfang Sauer: um visionário a serviço do Brasil

Backlight Homem Volkswagen

Com prefácio de Delfim Netto e depoimento de Hans Donner,O homem Volkswagen merece ser lido por todos os executivos que não se conformam em ser meros burocratas

A Geração Editorial publica a biografia de um dos empresários mais ilustres que o Brasil já teve. Uma surpresa: trata-se de um alemão nascido em Stuttgard. Seu nome? Wolfgang Sauer, o homem que comandou a Volkswagen do Brasil por 17 anos, entre 1973 e 1990, como uma passagem anterior pela Bosch, onde também brilhou. Coube a ele, também, comandar a fusão temporária entre Ford e Volks, originando a então Autolatina, uma ousadia para a época.

Órfão de pai aos quatro anos, Sauer teve o incentivo da mãe para deixar a Alemanha do pós-guerra, para não sofrer as agruras da fome e do desemprego. Com 21 anos e apenas 5 marcos no bolso, deu o primeiro passo fora da terra natal, passando a trabalhar em Portugal e, depois, na Venezuela, como funcionário da Bosch, até chegar ao Brasil em 1961, com 31 anos.  E já chegou com fama de visionário, assumindo a diretoria comercial da empresa.  Na sequência, assumiu a presidência da Volkswagen do Brasil, acompanhando o ritmo imposto por Juscelino Kubitscheck, que impulsionou o país através da industrialização.

À frente da Volkswagen, Sauer não se contentou apenas em dirigir os negócios internos. E se pôs a desbravar mercados em todos os continentes, fazendo aumentar o número de funcionários no país, além de criar empregos em mais de 100 outros países, sem contar os empregos indiretos.  Com sua postura de estadista, conseguiu superar todos os obstáculos das décadas de 1970/1980, como o furioso sindicalismo, as altíssimas taxas de inflação, a burocracia brasileira e a morosidade legislativa. Era visto como o administrador mais poderoso do Brasil, dialogando com funcionários, autoridades e políticos.

Na segunda crise do petróleo (meados da década de 1980), realizou a proeza de exportar 180 mil Passats para o Iraque em plena guerra com o Irã, numa operação gigantesca, envolvendo uma logística invejável. Os veículos eram trocados por petróleo e vendidos à Petrobrás. A seguir, Sauer abriu uma fábrica na China, hoje uma poderosa produtora de veículos. O homem Volkswagen traz vários cases bem-sucedidos e alguns que geraram muita polêmica. Sauer ousava tanto que a direção mundial da Volkswagen ficava meio atônita.

A sua biografia traz lições para todos os empresários e executivos, assim como para os jovens que pretendem brilhar em suas carreiras, seja ela qual for. Escrita pelas mãos da talentosa Maria Lúcia Doretto, biógrafa de outro grande empresário, Abraham Kasisnky, de quem esteve ao lado por 29 anos como secretária-executiva. O livro Abraham Kasinsky – um gênio movido a paixão também foi lançado pela Geração e é sucesso em vendas até hoje.

Incansável, aos 84 anos Sauer pilota um dos maiores projetos industriais do Brasil: a primeira fábrica de semicondutores do País, a CBS, ao lado de Eike Batista. Com visão humanista, é um defensor da ética nos negócios e o empenho da palavra como algo a zelar.  Em edição especial de 15 de dezembro de 1999, a revista Exame publicou artigo sob o título Empreendedores – os visionários que construíram o capitalismo no Brasil e no mundo neste século (20). Sauer figurava entre eles.

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Livro transp - hvw copyO homem Volkswagen – 50 anos de Brasil
Autor: Wolfgang Sauer
Gênero: Biografia
Formato: 15,5 x 23 cm
Págs: 528 + caderno de fotos
Peso: 0,658kg
ISBN:9788581300962
Preço: R$ 58,00
Sinopse:
O homem dos mil adjetivos

“Se não funcionar, a sua cabeça será cortada”. Wolfgang Sauer, que presidiu a Volkswagen do Brasil por 17 anos (1973-1990), ouviu esta ameaça diversas vezes. Apesar de gozar da confi ança da empresa, chegava a assustar a direção mundial com a sua ousadia, apresentando projetos quase impossíveis, vislumbrando mercados inimagináveis. De ousadia em ousadia, elevou à enésima potência a arte de ser empresário.
Nunca quis ser um burocrata, daqueles que fazem apenas o trivial. Ah se o Brasil tivesse mais homens como ele! Para Sauer, viver é fazer do impossível a arte do possível. Trabalhava como se fosse dono da empresa, sempre procurando ampliar os negócios e o número de empregos. Por isso, é o empresário que recebeu e ainda recebe o maior número de elogios: estadista, personalidade marcante, estrategista de primeira linha, firme sem ser autoritário, grande conciliador de conflitos, grande condutor de pessoas, simples e sincero, máquina de desmontar difi culdades,
visionário, pioneiro e tantos outros elogios de fazer inveja a qualquer mortal comum.
Falar bem de Sauer é redundância. Suas obras falam muito mais alto. Este livro é um guia enciclopédico para todo ser humano, principalmente para quem está à frente de qualquer empreendimento, seja pessoal ou empresarial. Sauer prova que o exemplo é o melhor professor do mundo. Como Midas, rei da Frígia, onde ele toca vira ouro. Mas com muito trabalho e competência. Dá até inveja.

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