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 RESULTADO - PROMOÇÃO NATALINA - Geração Editorial Geração Editorial

dez 21, 2010
Editora Leitura

RESULTADO – PROMOÇÃO NATALINA

Capa - divulgação

A frase vencedora foi da Camila.

Analisaria palavra por palavra e se não estivesse do meu gosto, ligaria para o jornal e mandaria acrescentar umas coisinhas. No mais, recortaria essa parte do jornal para colar no meu quarto, afinal, não é todo dia que eu encontro coisas assim nos jornais… Artigo raro, meu amigo, bom preço no futuro.

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A Geração aproveita o clima natalino para presentear seus leitores com uma promoção de deixar Papai Noel com inveja.

Para participar é preciso responder apenas uma questão: simples, objetiva e cruel.

O que você faria se lesse seu próprio obituário?

A melhor resposta vai ganhar o lançamento da Geração Editorial, “A lista de Natal”, de Richard Paul Evans, best-seller com mais de 13 milhões de exemplares vendidos no mundo.

O resultado sai na quarta-feira 21/12 às 17h e vamos enviar por Sedex 10 pra chegar antes do bom velhinho. Participe!

Utilize a espaço para comentários do nosso blog: www.bloggeracaoeditorial.com

Sobre o livro:

Não é todo dia que alguém lê o seu próprio obituário. Três semanas antes do Natal, James Kier, megaempresário egoísta e indiferente aos sentimentos dos outros, lê no jornal a seguinte notícia: MAGNATA DO RAMO IMOBILIÁRIO MORRE EM ACIDENTE DE CARRO O incorporador imobiliário de Utah, James Kier, faleceu após seu carro colidir com um poste de concreto na rodovia I-80. Autoridades acreditam que Kier pode ter sofrido um ataque cardíaco antes de desviar para fora da estrada. Kier era presidente do Grupo Kier, uma das maiores empresas de incorporação imobiliária do Oeste. Ele era conhecido como um homem de negócios feroz e muitas vezes impiedoso. Ele disse uma vez: “Se você quer fazer amigos, entre para um grupo de bate-papo. Se quiser ganhar dinheiro, entre nos negócios. Só um tolo confunde os dois”. Kier deixa um filho, James Kier II, e sua esposa, Sara. Kier abaixou o jornal. Algum idiota vai perder o emprego por causa disso, pensou. Ele nem fazia ideia do que aquele artigo estava prestes a desencadear. A lista de Natal é uma bela e comovente história, que consegue ser emocionante sem cair na pieguice, falar de Deus sem cair na pregação religiosa, e transmitir mensagens de amor, esperança e redenção. Fazendo rir, chorar, odiar a humanidade e amá-la, esta obra singela e muito contemporânea nos convida sobre valores frequentemente deixados de lado, mas não de todo esquecidos, como lealdade, solidariedade, sacrifício – o verdadeiro sentido do Natal Qual o segredo do enorme sucesso dos livros de Richard Paul Evans? Apenas um: emoção. As histórias dele falam diretamente ao coração, estabelecendo uma comunicação direta com o leitor.

Mais informações: www.geracaoeditorial.com.br
Siga no twitter: twitter.com/geracaobooks

40 Comments

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    primeiramente ficaria sem chão. Depois, passaria a refletir melhor na vida e nessa esperiência “pós-não-morte”. Agente só passa a pensar na morte estando frente a frente com ela, e se de fato eu tivesse morrido, com certeza me arrependeria pelas coisas que eu fiz e não poderia mais concertar.

  • Vou doar todos os meus livros, está no meu testamento. Deixo meus queridos livros para doação. =~~

    É tudo que posso fazer, afinal eu iria morrer soterrado por livros depois que uma de minhas estantes caiu sobre mim. O que eu deveria fazer? abandonar meus livros, para evitar que meus livros me matem? Não. Doa-los-ei.

  • Bom, seria muito assustador, mas interessantíssimo, se eu estivesse morta, cataria no mundo inteiro uma escadinha para enfim chegar ao céu, se estivesse viva, leria tudo, rasgaria, e faria uma lista de coisas que devo fazer antes que meu obituário se concretize, incluindo ler o livro “A lista de Natal”, para quem sabe me inspirar nele.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Analisaria palavra por palavra e se não estivesse do meu gosto, ligaria para o jornal e mandaria acrescentar umas coisinhas. No mais, recortaria essa parte do jornal para colar no meu quarto, afinal, não é todo dia que eu encontro coisas assim nos jornais… Artigo raro, meu amigo, bom preço no futuro.

  • Ficaria completamente desnorteado, sem rumo, sem existir para as frugalidades da vida. Que no meu caso são evasões oníricas de um ser vazio em sua realidade dual. Sentir-me-ia preso as emoções carnais. Não saberia deixar para trás meu coração de corinthiano sofredor. Desconstruiria os pedaços de meus sonhos que ficaram por haver. Mas ficaria triste não por haver deixado o por fazer, mas por ter feito o que fiz de maneira errada. Sentir-me-ia como se tivesse deixado uma lápide esquecida na sombra do tempo e a frase que deveria ser escrita nela ficou em branco, já que o escritor morreu antes de escrevê-la.

  • Teria um ligeiro surto de terror e seria obrigado a admitir que, talvez, eu acredite um pouquinho só naquilo que os jornais publicam.

  • Eu simplesmente morreria.

  • Diria: Essa soube viver!

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Eu gritaria muuuito! Iria ficar histérica pensando que estava morra. Sairia correndo pela rua, e azarada como sou, acabaria atropelada e morta de verdade : (

  • “O que você faria se lesse seu próprio obituário?”

    Eu morreria!

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Apoveitava pra descansar.. já que ninguem ia dar por falta de mim no trabalho DEPOIS DESSA

  • Ficaria ao lado de minha família para ver a reação deles, buscaria auxilio a pessoas experientes e seria feliz, muito feliz.

  • Publicaria uma foto em todas as redes sociais segurando o obituário, com um sorriso enorme e a seguinte frase: Pessoal, morri!

  • “O que você faria se lesse seu próprio obituário?”

    Jogaria tudo para o alto e começaria uma nova vida – claro, se não estivesse mesmo morta.
    Já se estivesse morta tentaria entrar em contado com Deus ou alguém encarregado para ver se poderia levar minha coleção de livros – sem eles o céu seria um saco.

  • Primeiro, eu acharia que era uma brincadeira; depois, me conformaria e seguiria meu curso, olhando por todos os que deixei nessa vida.

  • “O que você faria se lesse seu próprio obituário?”

    Mostraria para minha mãe e diria: “Mãe! Eu ainda não morri, né?”

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Primeiro ficaria bastante confuso, depois veria quais são as pessoas que estão triste com a minha morte (pois, obviamente estou morto) . E por último, iria procurar um jeito de seguir em frente e ir para o paraíso.

    bba_nba@hotmail.com

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    eu ia pra aquelas lojas e gastaria até o que eu nao tenho pra deixar um presentinho pra todo mundo que eu gosto.

  • Daria um abraço bem apertadinho em minha mãe, depois em meu pai, e diria para eles que eu os amo muito e sempre vou amá-los. E que adorei o presente que ganhei ontem no meu aniversario de sete aninhos.

  • Ao ler meu obituario, inundaria meu peito de tristeza ao relembrar tantos erros cometidos e presenciar tantas ações maldosas sem nada ter feito, então, pediria uma segunda chance para, de alguma forma, plantar e semear uma semente mais humana, em um mundo humano e que aos poucos vai deixando de ser humano.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Pegaria todos o meu dinheiro e sairia numa viagem daquelas, eu morreria para o mundo e adotaria uma nova identidade aonde eu seria quem eu quisesse do modo que eu quisesse. Afinal, são poucos que podem “nascer” de novo.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Se isso significasse que eu estou morto eu com certeza iria tentar assustar alguém. Se eu fosse um fantasma invisível melhor ainda, finalmente conseguiria bater campainha na casa dos outros e não ser pego.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Eu iria ler com curiosidade mas o melhor estava por vir: eu saberia estar invisível então. E a aventura estaria apenas começando.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Primeiro eu surtaria pensando que estava realmente morta, sairia correndo por aí perguntando as pessoas se conseguem me ver e tal. Mas depois do primeiro choque me perguntaria por que aquilo aconteceu, se poderia ser um sinal de Deus, qual seria o significado daquilo.
    As coisas acontecem por algum motivo e eu tentaria descobrir por qual foi esse.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Não ficaria dando com a cabeça na parede, desesperado, frente aos desafios que a vida depositou a minha frente nem desperdiçaria meu tempo em atitudes insanas. Seria menos indiferente as pessoas que me cercam. Daria valor a amizade e aos sentimentos verdadeiramente nobres. Ouviria mais os conselhos dos velhos e dedicaria mais tempo a minha família, a meus entes queridos.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Primeiro, eu entraria numa crise prevista, pois para ler o próprio obituário, provavelmente, eu não saberia que morri. Quando conseguisse aceitar o fato, tentaria relembrar o momento da morte e aí pensar no sentido que minha vida teve até aquele momento.

  • Eu começaria a rir. – Qual é, eu estou morta? Quem foi o engraçadinho que forjou isto?
    Mas sério, seria bem tenso pensar que poderia estar morta mesmo. Não conhecemos o que nos aguarda além da vida, o que me levaria a contestar o que poderia ser a verdade ou apenas uma brincadeira. De qualquer forma eu acabaria me questionando sobre o porquê daquilo e, se estivesse “realmente” morta, o que eu fizera de errado para morrer e continuar neste mundo.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Primeiro eu surtaria pensando que estava realmente morta, sairia correndo por aí perguntando as pessoas se conseguem me ver e tal. Mas depois do primeiro choque me perguntaria por que aquilo aconteceu, se poderia ser um sinal de Deus, qual seria o significado daquilo.
    As coisas acontecem por algum motivo e eu tentaria descobrir por qual foi esse. =)

  • Se eu lesse o meu próprio obituário, aproveitaria a morte fictícia para rever valores, repensar atitudes e recomeçar a viver!

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Não mais aborrecerei meus semelhantes com as picuinhas corriqueiras concebidas na estressante e árdua tarefa de conviver. Não mais aborrecerei meu chefe com os constantes pedidos de aumento injustificado. Nem falarei mal do vizinho balofo e velhaco que me deve alguns maços de cigarros. Ao menos me livrarei da antipatia de minha sogra e da obesidade mórbida de minha esposa que tanto me sufoca.

  • Primeiro eu daria cabo de todos os meus desafetos, em seguida realizaria os meus amores platônicos, impossíveis, por bem ou por mal. Depois, estrangularia minha sogra até ouvir seu último suspiro. Por fim, venderia todos os meus bens e iria viver na luxúria, acordaria, a cada dia, com uma mulher nova ao meu lado.

  • legal esse concurso

  • Imitando Getúlio Vargas, eu pensaria que deixei a vida para entrar na história; espero que, pelo menos, seja um best seller!

  • […] A Geração editorial está com um promoção interessante. Sou viciada em promoções de criatividade (embora nunca ganhe!) e essa promo da Geração é nesse estilo e vai dar a você a chance de concorrer a um exemplar de A Lista de Natal, de Richard Paul Evans. Não deixe de conferir. […]

  • Eu ficaria feliz se não tivesse levado alguém junto comigo e prestaria atenção na causa da morte, se pelo menos foi decente.

  • Se eu lesse o meu próprio obituário em um jornal matutino, entraria no primeiro centro espírita e influenciaria um médium a psicografar: “Sim! Existe vida depois da morte!

  • Se eu lesse meu próprio obituário. Primeiro, reclamaria ao jornal via mail porque eu mesmo gostaria de tê-lo escrito. Isso se ele tivesse sido escrito por um jornal. É triste morrer antes da morte dos jornais.

    Em segundo, queria que meu obituário fosse escrito a quatro mãos pelo Fernando Jorge com o Paulo Francis. Como não é possível, desceria a ripa no autor de meu obituário, no maior espírito crítico, desejando, evidentemente, sua morte. Mas se Fernando Jorge escrevesse meu obituário com o espírito de Francis num centro kardecista, eu reclamaria mesmo assim dessa mistificação religiosa.

    Mas se o meu obituário estivesse num blog como esse, claro que eu colocaria somente um comentário destrutivo e ácido, tipo: ” O obituário não é um gênero literário respeitável, nem fornece nenhum problema filosófico sério”.

    Abs do Lúcio Jr.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?

    Veria se o que está escrito representaria uma vida memorável, e que a ausência do corpo tenha realmente feito falta as pessoas. Se sim, seguiria o percursso normal de minha existencia; Se não, repensaria minhas atitudes e recriaria meu “eu”.

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Sei lá, dava uam de atacada, isso é tenso!

  • O que você faria se lesse seu próprio obituário?
    Entrava noprimeiro boteco e tomava um porre!

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