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 Noite passada um disco salvou minha vida - Geração Editorial Geração Editorial


Noite passada um disco salvou minha vida

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Autor: Alexandre Petillo
Gênero: Música
Formato 16 x 23 cm
Páginas: 296
ISBN: 85-750-9126-3
Peso: 0.6 kg.
Preço: R$ 42,00

Sinopse:
Eis aqui um livro absolutamente original. Trata-se de uma lista – uma lista de 70 discos que, em algum momento, transformaram a vida de muitas pessoas. No caso, pessoas que vão do escritor suíço Alain de Botton, um dos principais nomes da literatura européia, ao jornalista Maurício Kubrusly, do Fantástico, o cantor Lulu Santos, o comentarista esportivo Juca Kfouri ou o publicitário Washington Olivetto. Pessoas conhecidas escrevem sobre como um disco foi importante na vida delas. E refletem exatamente a respeito disso: da vida. Dirigido a qualquer pessoa, a não apenas aos fãs de música, o livro traz histórias dramáticas, como a do cantor Léo Jaime, que relata uma espantosa experiência com drogas – da qual saiu para dedicar-se à música – ou simplesmente poéticas, como o emocionante relato de Alain de Botton sobre a primeira vez que ouviu a música de Bach, na capela da faculdade inglesa em que estudava. É algo assim como se a vida de cada um tivesse uma trilha sonora a acompanhá-la. Como afirma Alexandre Petillo, “todos nós temos uma trilha sonora. Quando ouvimos uma canção no rádio, logo vêm imagens à nossa memória. A música traz lugares, amores, pais, amigos, situações engraçadas, outras tristes… O livro mostra quais foram essas músicas que salvaram a vida de vários ídolos brasileiros. Em alguns momentos, esses grandes nomes descem do patamar de celebridade em que se encontram para contar a dor e a alegria que uma canção pode proporcionar. E atestam: todos temos a nossa trilha-sonora e o mundo seria muito mais chato sem música.”

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Estes discos mudaram a vida de muitas pessoas
De Alain de Botton a Washington Olivetto, personalidades

Eis aqui um livro absolutamente original. Trata-se de uma lista – uma lista de 70 discos que, em algum momento, transformaram a vida de muitas pessoas. No caso, pessoas que vão do escritor suíço Alain de Botton, um dos principais nomes da literatura européia, ao jornalista Maurício Kubrusly, do Fantástico, o cantor Lulu Santos, o comentarista esportivo Juca Kfouri ou o publicitário Washington Olivetto.

O autor da proeza – o sujeito que reuniu estas pessoas e as convenceu a escrever sobre os discos que mudaram a vida deles, eventualmente salvando a vida de um ou outro – foi o jornalista goiano Alexandre Petillo. O livro chama-se “Noite passada um disco salvou minha vida – 70 álbuns para a ilha deserta”, da Geração Editorial.

Como surgiu a idéia de tal livro? Com a palavra, o autor: 
– Eu estava vendo o programa do David Letterman e ele falava da morte de um músico, o Warren Zevon. Letterman, além de grande amigo de Zevon, se disse um admirador da música que ele produzia e, se tivesse que levar um disco para a ilha deserta, levaria algum do Zevon. Eu fiquei surpreso com aquilo, já que Zevon não faz um tipo de música das mais animadas e Letterman é um comediante. Não consegui entender a relação entre os dois. Percebi que todo mundo tem uma trilha-sonora na cabeça, discos que representam um momento determinado da vida de alguém. Achei interessante reunir, em um livro, pessoas conhecidas falando sobre como um disco foi importante na vida delas. 

Trata-se de um livro que não interessa apenas aos fãs de música. A música, na verdade, foi apenas o ponto de partida para que cada um refletisse sobre a… vida. Como afirma Petillo, “é um livro para quem gosta de boas histórias.” Porque é disso que o livro trata: de histórias de vida, da emoção partilhada ao som de um disco, de como a música pode levar alguém a se transformar.

Como diz a jornalista Gisella Vanessa Carvalho, que apresenta o livro, “Noite passada um disco salvou minha vida – 70 álbuns para a ilha deserta” “é um pouco de tudo isso: cotidiano e inusual, amor e desamor, noite e dia, sol e chuva, encontro e desencontro, descrença e esperança, sempre regados a uma canção dessas que a gente nunca canta sem razão”.

Os textos reunidos no livro, diz Petillo, “falam de redenção, de alegria, de tristeza, de bons momentos, de renascimento, de amor. De como amar, principalmente. Artistas, jornalistas, músicos, escritores falam sobre discos e, ao falar deles, falam da vida”.

Alguns dos depoimentos são terrivelmente dramáticos: o cantor Leo Jaime, por exemplo, escreveu sem piedade sobre sua espantosa experiência com as drogas,da King´s College, onde se reuniam umas 500 pessoas de várias classes sociais: “Tinha rico e pobre, jovem e velho. Quando a música começou, iniciou também um poderoso processo de alquimia social. A música expressou sentimentos escondidos, travados, mas que estavam gritando para sair, sentimentos e pensamentos ate então resguardados apenas aos seus donos. Meus olhos se encheram de lágrimas, lágrimas de alívio e de agradecimento ao compositor e aos músicos, que tornaram audíveis e perceptíveis, para mim e para os outros, os movimentos de nossas almas”.

É algo assim como se a vida de cada um tivesse uma trilha sonora a acompanhá-la. Como afirma Alexandre Petillo, “todos nós temos uma trilha sonora. Quando ouvimos uma canção no rádio, logo vêm imagens à nossa memória. A música traz lugares, amores, pais, amigos, situações engraçadas, outras tristes… O livro mostra quais foram essas músicas que salvaram a vida de vários ídolos brasileiros. Em alguns momentos, esses grandes nomes descem do patamar de celebridade em que se encontram para contar a dor e a alegria que uma canção pode proporcionar. E atestam: todos temos a nossa trilha-sonora e o mundo seria muito mais chato sem música.”

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