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 Ninguém me contou, eu vi - Geração Editorial Geração Editorial


Ninguém me contou, eu vi

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Ninguém me contou, eu vi: de Getúlio a Dilma
Autor:
Sebastião Nery
Gênero:
Biografia
Acabamento:
Brochura
Edição:

Formato:
15,6×23 cm
Páginas: 528
Peso:
757g
ISBN: 9788581302102
Selo: Geração
Preço: R$ 76,00

E-book
eISBN:
9788581302119
Preço: R$ 26,50

Sinopse

Os textos deste livro, ao englobar seis décadas de História, formam um impressionante arquivo de biografias, fatos e revelações envolvendo os grandes nomes da política brasileira, desde a Era Vargas até a presidente Dilma Rousseff. Sebastião Nery, um dos maiores e mais polêmicos jornalistas brasileiros, reúne aqui seus melhores textos, revelações e reminiscências. E nos oferece um livro histórico, imprescindível para se entender o Brasil dos últimos 60 anos.

Leia o primeiro capítulo

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 UM CRONISTA POR EXCELÊNCIA

Sebastião Nery, um dos maiores e mais polêmicos jornalistas brasileiros, reúne seus melhores textos, revelações e reminiscências em Ninguém me contou eu vi

Houve um tempo em que os jornalistas brasileiros escreviam reportagens e artigos sobre o que viam e viviam — sem usar o telefone e o Google. Sebastião Nery, 82 anos, é um deles. Nery, com sua independência e vastíssima cultura, é observador e personagem da cena política brasileira há exatamente 60 anos.

Ninguém me contou eu vi traz artigos, ensaios e reminiscências de Sebastião Nery desde 1953 a 2013 — seis décadas de fatos sobre os quais escreveu não de ouvir contar, não apurou por telefone nem pesquisou na internet. Ele viu. De alguns, participou.

Nascido na Bahia, sobrevivente de um parto difícil — quando criança recebeu o apelido de “defuntinho” — Sebastião Nery estudou em seminário católico, estudou Filosofia e Direito, aprendeu a pensar sozinho e engajou-se nos movimentos estudantis e nos principais levantes políticos que sacudiram o Brasil num tempo em que a democracia era bem mais frágil do que hoje e as chamadas “elites” chamavam os militares quando sentiam o “povo” chegar muito perto do poder.

Quando Getúlio Vargas se matou, em agosto de 1954, Sebastião Nery estava lá. Dez anos depois, quando as tropas do general Olympio Mourão Filho saíram de Minas na direção do Rio, para encantoar o presidente João Goulart, deflagrando o golpe militar de 64, Nery também estava lá. Assim como estava no centro dos acontecimentos quando Jânio Quadros renunciou ou, mais tarde, quando boa parte dos políticos e intelectuais de esquerda mais ativos deixaram o país, para não morrer.

Nery tornou-se famoso pelos casos do folclore político que juntou numa série de livros transformados em best–sellers nos anos 1970; incendiou a vida nacional com seus artigos polêmicos no semanário Politika ou nos jornais Tribuna da Imprensa, Última Hora e Folha de S. Paulo; espantou os telespectadores com sua figura agitadíssima na televisão e surpreendeu a todos quando, no governo Collor, acabou adido cultural em Paris.

Ele já havia sido, até então, além de jornalista, deputado e fiel escudeiro do exilado Leonel Brizola, o incendiário cunhado do presidente deposto João Goulart. Seu estilo independente lhe rendeu processos, prisões, cassação de direitos políticos e perseguições, tanto pela polícia política quanto pelos chamados “patrulheiros ideológicos”. Foi e continua sendo o jornalista mais polêmico do país.

Os textos deste livro, ao englobar seis décadas de história, formam um impressionante arquivo de biografias, fatos e revelações envolvendo os grandes nomes da política brasileira, desde a Era Vargas até os dias de hoje.

 

Sobre o autor
Jornalista há 52 anos, desde Janeiro de 1952 tendo começado em Minas Gerais. Trabalhou em jornais, rádios e televisões de Belo Horizonte, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.  Fundou e dirigiu jornais em Minas Gerais “A Onda”, Bahia “Jornal da Semana”, São Paulo “Dia Um” e Rio de Janeiro “Politika”.  Correspondente internacional de jornais e revistas em Moscou, Praga e Varsóvia entre 1957 e 58; “Isto É” e diversos jornais em Portugal entre 1975 e 76, e na Espanha em 77; adido cultural do Brasil em Roma entre 1990 e 91, e em Paris entre 1992 e 93. Atualmente escreve uma coluna diária publicada em jornais de 20 estados; programa de TV na “Rede Minas”, conferencista e escritor. Seu último livro publicado pela Geração foi em 2009 com título “A Nuvem, o que ficou do que passou – 50 anos de história do Brasil”.

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