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 Manual de sobrevivência filosófico - Geração Editorial Geração Editorial


Manual de sobrevivência filosófico

Organização: Marcos Torrigo e Claudio Blanc
Tradução: Claudio Blanc
Gênero: Filosofia| Estratégia Pessoal Acabamento: Brochura
Formato: 15,5x23cm
Págs: 320
Preço: R$49,90
ISBN: 9788584840304

Sinopse

Os maiores filósofos da História da Humanidade refletem, nesta seleção de textos, sobre as grandes questões da existência, as que mais nos preocupam no dia a dia. Eles nos ensinam, com linguagem simples e clara, a resolver desde os mais elementares até os mais complexos dilemas do cotidiano. Amor, beleza, desejo, ética, existência, felicidade, justiça, liberdade, loucura, moral, morte, política, prazer, religião, sabedoria, tempo – nada escapa, nessa coletânea organizada, apresentada e comentada, com clareza e bom humor, por Claudio Blanc, editor e tradutor com formação em Filosofia. Você vai encontrar aqui um brilhante e enriquecedor diálogo de gênios, a partir de Sócrates, Platão, Epicuro e Sêneca, passando, entre outros, por Agostinho, Espinosa, Descartes, Maquiavel, Hegel, Kierkegaard, Schopenhauer, Nietzsche e Sartre – todos apresentando soluções fáceis para os mais complexos problemas do cotidiano. Este Manual de sobrevivência filosófico prova, categoricamente, que filosofia pode funcionar melhor que autoajuda.

“As mulheres podem ser conquistadas pelo dinheiro, mas esse caminho nunca levará ao amor. O amor não só não pode ser comprado, como o dinheiro o mata.” 
– Jean-Jacques Rousseau

“O meu desejo é uma impaciência eterna.” 
– Kierkegaard

Ora, se injustiça é iniquidade, então a justiça é igualdade, coisa que é aceita por todos sem ser necessária demonstração.” 
– Aristóteles

“Manual de sobrevivência filosófico” ensina a resolver problemas do dia a dia
A Geração Editorial lança antologia comentada dos maiores filósofos de todos os tempos

A filosofia tem tudo a ver com o mundo de hoje.

Filosofia não é coisa de velho, filosofia é a vacina contra a ignorância que infectou o mundo, mas nem por isso tem de ser chata.

Para provar que continua atual o que disseram grandes filósofos da antiguidade até o século 20, o Manual de sobrevivência filosófico, lançado pela Geração Editorial, cria uma espécie de conversa entre os maiores filósofos de todos os tempos sobre temas que continuam atuais: Amor, trabalho, morte, felicidade, prazer religião dentre outros.

“E dessa conversa surgem dicas, sugestões, reflexões, conselhos que formam um verdadeiro manual de sobrevivência nessa coisa maluca que se tornou a vida”, afirma o organizador Cláudio Blanc na apresentação. “Você vai mergulhar na profundidade do amor, relembrar da necessidade da beleza, entender melhor a justiça verdadeira, o valor da ética, conhecer a concepção da política pensada para o bem de todos, aprender sobre a busca e, mais ainda, sobre o encontro da felicidade”, acrescenta.

Com linguagem simples, clara e didática, o Manual de sobrevivência filosófico destaca a atualidade das reflexões de Agostinho, Bergson, Descartes, Epicuro, Espinosa, Epíteto, Hegel, Hume, Kant, Kierkegaard, Locke, Lucrécio, Maquiavel, Marco Aurélio, Nietzsche, Pascal, Platão, Rousseau, Sartre, Schiller, Schopenhauer, Sêneca, Stuart Mill e Tocqueville. Eles abordam questões capitais da existência humana, como amor, beleza, desejo, ética, existência, felicidade, justiça, liberdade, loucura, moral, morte, política, prazer, religião, sabedoria e tempo.

O organizador apresenta e comenta trechos dos principais livros dos filósofos e também mostra como o que eles escreveram ainda ajuda o homem a enfrentar e resolver dilemas do dia a dia. Com projeto gráfico leve e agradável, o Manual de sobrevivência filosófico traz em todos os capítulos, destacados num quadro, o resumo das ideias de cada pensador, o que facilita a compreensão dos textos. “Não se trata apenas de um guia com respostas claras para os grandes e permanentes dilemas do homem, mas também uma orientação inteligente para o leitor aprender a enfrentar e solucionar problemas do dia a dia, uma autorreflexão que liberta e produz uma vida mais equilibrada”, afirma na orelha do livro Marcos Torrigo, editor de vários best-sellers e idealizador deste Manual de sobrevivência filosófico.

Nos comentários, Claudio Blanc do Manual de sobrevivência filosófico usa uma linguagem quase oral, nova, bem próxima da fala dos jovens de hoje, com expressões como “a coisa foi mais cabeça”, “o que pegou mesmo”, “encanações”, “o barato”, “o papo que alguns filósofos levaram”, “o cara”, “ah, o desejo, esse troço que movo o mundo” etc. etc. Blanc lembra que “Platão definiu o amor erótico como o impulso de criar no belo — uma das mais poéticas definições de tesão”. Do Diário de um sedutor, de Kierkegaard, o organizador do Manual chama atenção para esta frase: “O meu desejo é uma impaciência eterna”. Sobre amor e dinheiro, Rousseu disse: “As mulheres podem ser conquistadas pelo dinheiro, mas esse caminho nunca levará ao amor. O amor não só não pode ser comprado, como o dinheiro o mata”.

Como fazem os filósofos, o organizador levanta questões importantes com perguntas. Exemplos: “Como definir o Belo? O que é Beleza”. E em seguida responde e cita vários pontos de vista. “De modo geral, o Belo está ligado ao prazer que ele nos proporciona. Platão fala, pela boca de Sócrates, que o Belo é o mesmo que o Bem e que o Amor é amor pelo Belo, que aquele que possui o Bem possui a Felicidade”. E continua: “Hegel ensinou em suas palestras sobre a estética que o conteúdo da Beleza é uma questão de completa indiferença. Em outras palavras, o que é feio para você, pode ser bonito para mim. Schiller, Kant e Nietzsche foram outros filósofos que refletiram sobre o Belo e seu poder sobre nós. […] Vamos ver o papo que alguns filósofos levaram sobre essa questão”. Esse é o tom do livro, uma conversa descontraída com o leitor, sobre vários temas – ou aflições – presentes na vida de todos os homens desde a antiguidade.

“A dor sempre se interpõe no caminho da busca da felicidade”, observa o organizador do Manual. “Nem sempre é possível evitar as dores físicas, mas lembra Epicuro, elas não duram a vida toda e podem ser suportadas com as lembranças de bons momentos que a pessoa tenha vivido. Piores e mais difíceis de lidar são as dores que perturbam a alma — associadas às frustrações, em geral vindas de um desejo não satisfeito —, que podem continuar a fazer sofrer mesmo muito tempo depois de terem sido despertadas pela primeira vez”, escreve.

A filosofia distingue ética de moral. “A moral tem mais a ver com as leis e as regras, e a ética com os princípios que justificam essas leis e regras. A ética está, por isso, acima da moral. Tipo assim: a ética diz que matar outro ser humano é um ato hediondo. Já a moral justifica assassinar outros seres humanos numa guerra, por exemplo. […] Caraca, que nó!”, escreve o organizador do Manual. Há outros nós que os filósofos ajudam a desatar. “Sartre descobre que a liberdade, que é algo exclusivamente humano, traz a angústia”, diz Blanc. “Nietzsche alerta contra aquilo que chamou de ‘caráter perigoso’ da ciência, que vai produzir um trabalhador e um ser humano impessoal e sem autonomia. Hum… onde será que eu vi isso antes? Ah, aqui, na megacientífica pós-modernidade!”, escreve o organizador antes de transcrever trechos de obras do filósofo.

A questão da liberdade, tema que deu a Tocqueville notoriedade como pensador, ganha bom espaço no Manual.  Para o filósofo, liberdade era “o prazer de poder falar, agir, respirar sem constrangimento sob o único Deus e de suas leis”, e “quem procura na liberdade outra coisa que não ela própria foi feito para a servidão. John Locke defendeu o respeito e o equilíbrio entre os poderes numa sociedade civil com vista à paz social. Agostinho foi um dos filósofos que refletiram sobre o tempo. Para ele, “seria talvez justo dizer que os tempos são três, isto é, o presente dos fatos passados, o presente dos fatos presentes, o presente dos fatos futuros”. Esses três tempos estão apenas na mente. E explica: “O presente do passado é a memória. O presente do presente é a visão. O presente do futuro é a espera”.

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