Guerra sem guerra
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Autor: Roney Cytrynowicz
Gênero: História
Formato: 16 X 23 cm
Páginas: 420
ISBN: 858602895-9
Peso: 0.65 kg
Preço: R$ 29,90
Sinopse:
Recorrendo a fontes de pesquisa muitas vezes inusitadas, como a propaganda de uma embalagem de pão a as leis que procuravam evitar o “excessivo” contato físico nos bondes, Guerra sem Guerra traça um painel social, econômico, cultural e político de São Paulo de 1939 a 1945, anos em que a Segunda Guerra Mundial devastava a Europa e mudava a própria percepção da humanidade diante de seu destino. Desse painel, traçado com marchas de Carnaval, jornais e revistas da época, diários inéditos, filmes e quadrinhos, fazem parte histórias como o “pão de guerra”, a crise dos matrimônios, a escassez de empregadas domésticas e a tentativa do governo Vargas de beneficiar-se politicamente da guerra, seguida da resistência da população.
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“Guerra sem Guerra” traça o cotidiano e a história de São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial
O que pensavam e como viviam os paulistanos enquanto a maior catástrofe do século devastava a Europa e mudava a própria percepção da humanidade diante de seu destino e de sua civilização?
“Guerra sem Guerra – A mobilização e o cotidiano em São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial” tem a preocupação de oferecer um retrato de São Paulo nos anos 40, narrados com sabor de época, além de um painel da política, da sociedade, da cultura e da economia do período do Estado Novo e dos anos de guerra.
Recorrendo a fontes de pesquisa às vezes inusitadas, como a propaganda de uma embalagem de pão e as leis sobre o excesso de passageiros nos bondes – para evitar que as pessoas tivessem “excessivo” contato físico – o historiador Roney Cytrynowicz retrata as histórias que mostram o impacto da guerra no dia-a-dia dos paulistanos: o “pão de guerra”, o sapato “mobilização”, os projetos de abrigos antiaéreos, a crise dos matrimônios, a escassez de empregadas domésticas e outras.
O livro mostra também como o governo Vargas tentou usar a guerra para instituir uma mobilização civil e neutralizar a oposição, e a reação da população expressa, por exemplo, nas letras de música que ironizavam o governo.