Grandes pecados da imprensa
Autor: Sebastião Nery
Gênero: Reportagem
Formato: 16 X 23 cm
Páginas: 296
ISBN: 858602897-5
Peso: 0.52 kg.
Preço: R$ 52,00
Sinopse: Sebastião Nery, mais uma vez, provoca polêmica, ao analisar, com independência, como os grandes órgãos de imprensa empreenderam campanhas violentas contra personalidades como Ruy Barbosa, nos primórdios da República, o presidente Juscelino Kubitschek, o governador de São Paulo Orestes Quércia e o ministro da Saúde do governo Collor, Alceni Guerra. O autor procura demonstrar que, na maior parte das vezes, os jornais e revistas erraram, atacando sem provas e – como no caso de Alceni, que foi posteriormente inocentado – destruindo ou no mínimo interrompendo a carreira pública da autoridade. O livro é o primeiro de uma série que enfocará também personagens como Getúlio Vargas, Israel Pinheiro, João Goulart e Mario Andreazza.
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“Grandes Pecados da Imprensa” coloca o jornalismo no banco dos réus
Em “Grandes Pecados da Imprensa” o jornalista Sebastião Nery coloca a imprensa no banco dos réus. Com mais de meio século de jornalismo, Nery já viu de tudo. Acompanhou de perto as eleições de Juscelino, em 55, Lott, em 60, das Diretas, em 84, Collor, em 89, e todas as principais eleições do país. Cobriu também eleições nos Estados Unidos, França, Alemanha, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Grécia, Suécia e Israel. É um especialista em política, principalmente nos meandros do poder, muitas vezes distante do público.
De toda essa experiência, Nery chegou a uma inevitável conclusão: “não existe imprensa isenta”. Para demonstrar, em “Grandes Pecados da Imprensa” (Geração Editorial, 1990, 296 pgs, R$ 27,50) desvenda com a alma de detetive e a experiência de repórter os bastidores da campanha de desmoralização perpetrada pela imprensa a quatro importantes nomes da política nacional: Ruy Barbosa, Juscelino Kubitschek, Orestes Quércia e Alceni Guerra.
Nas relações nada amistosas entre a imprensa e esses personagens muito se revela da história do país. A pesquisa, a análise e a crítica coerente de Nery colocam a imprensa na berlinda, e mostram ao grande público um retrato não muito agradável do interior de uma redação.