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 Doze - Geração Editorial Geração Editorial


Doze

doze

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Doze
Autor: Nick McDonell
Categoria: Romance
Formato 16 X 23 cm
Páginas: 232
Peso: 350gr
ISBN: 857509104-2
Cód. barra: 9788575091043
Preço: R$ 46,90
Editora: Geração

Sinopse:

Nick McDonell escreveu o romance “Doze” quando tinha apenas 17 anos de idade. Filho de escritores, McDonnel nasceu e foi criado no mesmo ambiente em que se passa sua história, ou seja, entre os jovens da alta sociedade de Nova York. Em “Doze”, Nick narra cinco dias na vida de White Mike, um jovem inteligente de 17 anos que largou a escola pelo mundo do tráfico de drogas. Durante as férias de Natal e Ano Novo, esses jovens, ricos e solitários querem aproveitar ao máximo seu tempo e White Mike tem a solução: uma nova droga chamada doze.

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Tem apenas 20 anos. Estreou na literatura aos 17, já é comparado a Salinger 

Nick McDonel, um nova-iorquino de classe média alta, tinha apenas 17 anos de idade, em 2002, quando, nas férias de verão, enquanto seus colegas se divertiam, sentou-se ao computador e, de uma sentada, escreveu Doze, um romance alucinante e surpreendente sobre jovens estudantes ricos de Nova York, que se entregam às drogas, ao sexo e à violência enquanto seus pais milionários viajam pelo mundo, de férias ou a negócios.

As férias de Nick mal haviam terminado e o romance estava pronto e revisado para ser publicado, como de fato foi, sendo imediatamente reconhecido pela crítica e traduzido para nove idiomas. McDonell foi comparado a escritores como J. D. Salinger, o lendário autor de O Apanhador no Campo de Centeio, e a Bret Easton Ellis, o autor de Less Than Zero. Um fenômeno, sem dúvida.

Nick, que veio ao Brasil em abril, a convite da Geração Editorial e da Câmara Brasileira do Livro, para o lançamento da edição brasileira de Doze, na 18ª Bienal Internacional do Livro, de 15 a 25 de abril, ainda está surpreso com o sucesso internacional de seu romance, sério candidato a mais um filme independente. Ele embarcou para o Brasil direto de Paris, onde esteve autografando a edição francesa. A brasileira  ele autografou na Bienal.

É com extrema simplicidade que ele fala de como escreveu seu primeiro romance:

– Um dos motivos de ter escrito Doze em pouco tempo é que eu contava apenas com as férias escolares. É difícil escrever quando você freqüenta aulas em período integral. Foi também por necessidade, eu queria terminar o livro antes do início das aulas. Outro motivo foi porque as coisas aconteceram rápido. O enredo veio na minha cabeça de uma vez. Eu ainda tenho o papel onde escrevi o enredo antes de iniciar o livro, e ele não mudou. Mas o maior motivo foi porque eu realmente queria escrever este livro, e esta sempre será a maior motivação. Não vou fazer alguma coisa apenas por obrigação se não for realmente apaixonado pelo que estou fazendo.

Um enredo chocante

Em Doze, Nick McDonell, que atualmente estuda em Harvard, nos apresenta White Mike, um inteligente e introspectivo jovem de 17 anos que resolveu largar a escola para negociar drogas em Nova York. White Mike gosta de ler Camus e Nietzche e não usa drogas, não bebe e não fuma, apesar de ter se dado bem vendendo drogas, uma atividade que lhe permite circular na alta roda de Manhattan e ter uma visão panorâmica do que acontece nesse meio. Sua mãe morreu de câncer e ele mora com o pai, um dono de restaurantes que entrou em depressão e o qual ele nunca vê.

Através de White Mike conhecemos seus clientes, jovens ricos da alta sociedade de Manhattan, que, além de dinheiro, muito dinheiro, têm em comum o interesse pelas drogas, baladas e cujos pais ausentes, sempre muito ocupados em viagens ao redor do mundo – de férias ou a negócios – preferem deixá-los aos cuidados de empregados que fingem não ver as noitadas movidas a drogas, sexo e violência.

Doze narra cinco dias na vida de White Mike, durante as férias de Natal e Ano Novo. A cidade está cheia, os jovens voltaram para casa de férias escolares e querem aproveitar ao máximo cada minuto. O bip de White Mike não pára de vibrar e ele tem muitas entregas para fazer.

A cada entrega, Doze nos apresenta um personagem diferente, cuja vida é brevemente revelada através de insights desses personagens. Como na alta sociedade, todos se conhecem, a vida desses mesmos personagens se encontra entrelaçada por diversos acontecimentos até atingirem o clímax na última parte do livro, durante a grande festa de Ano Novo.

De Sara Ludlow, a garota mais popular e bonita da escola, que quer ficar conhecida como “a garota que faz as coisas acontecerem” a Charlie, o primo rico de White Mike, que o introduziu no negócio das drogas, de Hunter, um amigo de infância de White Mike que acaba preso e envolvido numa trama que mistura drogas e assassinato, a Jessica, que fará de tudo para conseguir mais um pouco de doze, a fictícia droga que tem efeito estimulante e acaba se envolvendo com o sinistro traficante Lionel, Doze é escrito num ritmo rápido, alucinante e tipicamente urbano.

Doze é um romance sobre jovens ricos, que têm acesso a tudo: dinheiro, festas, roupas de grife, viagens, escolas particulares e mansões de milhões de dólares, mas são privados daquilo de que mais necessitam – amor. Jovens movidos pela necessidade de sentirem alguma coisa, qualquer coisa, e nessa busca frenética se envolvem em situações inimagináveis e perigosas.

Do início ao final do livro, o leitor se depara com personagens surpreendentemente reais e quando pensa que não pode mais ser surpreendido, se depara com acontecimentos chocantes. A cena final, a Festa de Ano Novo, deixará os leitores surpresos, assim como curiosos por saber o que mais virá deste jovem escritor.

Sucesso de crítica

Doze foi recebido pela crítica, em todos os países onde já foi publicado, com enorme surpresa, simpatia e atenção. O norte-americano Hunter S. Thompson sugere que “McDonell é um sucesso. Temo que ele fará pela sua geração o que eu fiz pela minha”.

A atenção da imprensa tem sido constante tanto na Inglaterra quanto na cidade natal de McDonell, Nova York, mas ele parece estar administrando bem a fama. Afinal, sua família está acostumada a ter seu lugar na mídia. Sua mão, Joanie, é romancista e roteirista e seu pai, Terry, já foi editor da Revista Rolling Stone e atualmente é editor da Revista Sports Unlimited. Entre os amigos da família estão P. J. O’Rourke e Jay McInerney.

Some-se a isso o fato de seu padrinho ser Morgan Entrekin, editor dos livros da Atlantic, e inclusive do novo romance de Nick:

– Pode ser meio bobo, mas fico lisonjeado quando as pessoas me comparam a Bret Easton Ellis. Todas as pessoas a quem fui comparado, todas elas são comparações lisonjeiras. Às vezes eu abro uma revista e fico surpreso com as voltas que a minha vida está dando.

Seus amigos também o têm ajudado a manter os pés no chão:

– Eles falam sobre isso o tempo todo, eles me dão um pouco de alívio por isso porque eu sou meio bobo. Meus amigos são garotos bastante compreensivos. Alguns deles nem gostaram do livro tanto assim. Eles têm opiniões diferentes sobre ele. O fato de eu estar fazendo sucesso não me separou dos meus amigos e a maioria deles está bem animada com tudo o que está acontecendo. A maioria.

Perguntado se sentiu alguma pressão para se tornar escritor, Nick responde:

– Não senti nenhuma pressão em particular. Meus pais são bem tranqüilos quanto a isso e na verdade nunca houve nenhuma grande expectativa com relação a coisa alguma. Eles nem ficaram sabendo que eu estava escrevendo um livro quando comecei Doze, pelo menos não até eu estar realmente entregue ao trabalho de fazer um livro. E quando eles começaram a ler o que eu escrevia, me encorajaram. Nunca tive que fazer nada para provar o que quer que fosse para eles. Por isso posso dizer que não, não senti nenhuma pressão nesse sentido.

McDonell nasceu em Nova York e cresceu nos arredores da Rua 84.

– Fica na parte nobre de Manhattan – ele diz. – Freqüentei o jardim de infância naquelas vizinhanças e a minha escola era no Bronx. Estudei lá até o último ano da escola primária, quando você tem que mudar de escola. Era uma escola bastante tradicional, apenas para garotos, daquelas em que os alunos vestem terno e gravata todos os dias e têm aulas de francês e latim e um monte de outras línguas. A escola onde cursei o segundo grau, no Bronx, era um pouco mais moderna.

McDonell está estudando em Harvard desde o final de 2002 e está excitado quanto a explorar uma nova área, apesar de dizer com segurança que as cidades são o lugar onde ele se sente confortável, vivendo entre o tipo de personagens sobre os quais ele escreve:

– O lado bom de Harvard e um dos motivos que me levou a ir para lá é porque é bem perto de Boston, portanto é outro grande centro urbano. É difícil imaginar nunca mais viver em Nova York ou não ter uma base lá, mas eu me imagino viajando um pouco antes de voltar para lá. Acho que voltarei um dia, porque lá é a minha casa. Não existe cidade como Nova York.

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