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 Diário do Diabo - Geração Editorial Geração Editorial


Diário do Diabo

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Diário do Diabo
Autor: Nicholas D. Satan
Tradução: Paulo Schmidt
Categoria: Humor
Formato 12×17 cms
Páginas: 160
Peso: 300gr
ISBN: 9788561501280
Preço: R$ 52,00
Editora: Geração

Sinopse:

“Diário do Diabo” é um divertido livro em formato de caderno confidencial, em que o próprio Senhor das Trevas conta suas peripécias, desde a criação do mundo até os tempos atuais. Entre os relatos mais engraçados está a lista dos Desmandamentos, ou as experiências dele no Departamento de PesquisaBiológica com ratos que acabaram propagando a Peste Negra. O capeta não poupa ninguém, nem Deus, nem a cantora Celine Dion, nem o atual presidente dos EUA, Barack Obama. Este livro é diversão garantida!

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Diário do Diabo chega ao Brasil para concorrer com a Bíblia

Você sabia que Satanás anota tudo num Diário?
Nem mesmo Barack Obama escapou das anotações do Príncipe das Trevas.
E se você for ruim o suficiente, talvez receba dele uma proposta de trabalho, com contrato assinado e tudo.

Não bastasse gostar de proferir o santo nome em vão, agora o Capeta quer que todos conheçam a sua trajetória infernal ao longo da História. Por  isso, entregou o seu Diário para o mercado editorial e aposta ultrapassar as vendas do livro do seu principal concorrente, a Bíblia Sagrada.
As revelações, até as mais perversas, são engraçadíssimas. Para quem aprecia humor negro, o livro é um prato cheio. Até os céticos vão selembrar de Lúcifer – arcanjo assistente e arrivista assumido – demitido do seu cargo na empresa Céu S.A. antes mesmo da criação do mundo, e que daí em  diante fundou sua própria empresa, a Satancorp, com o objetivo de sabotar os projetos do seu ex-chefe, Deus.
Segundo o tradutor do livro, Paulo Schmidt – que afirma ter feito um acordo com o demônio para pegar o serviço – fica claro, também, as ligações do capeta com a família Sarney, entre outros políticos brasileiros.

“Primeiro dia, primeiro mês, ano zero.
Terei uma semana ocupada pela frente, agora que o Todo-Rancoroso decidiu continuar com o seu projeto de “Criação”. Vou procurar me manter atualizado, e confrontar as invenções de Deusão com as minhas. Ele já estava um passo à frente: começou hoje cedo, ante que eu estivesse pronto, e criou a luz. Eu retaliei criando a escuridão, mas isso levou quase o dia todo, e eu precisei parar porque não enxergava nem a ponta do nariz.”
A obra do Príncipe das Trevas é divida em cinco capítulos, de acordo com as cinco épocas do seu reinado. Em cada volume, o Diabo narra suas estripulias e malfeitorias na Terra, que vão da encrenca com Adão e Eva no Paraíso até o aquecimento global, no capítulo “Subindo a Temperatura”.

Parece estranho, mas o Diabo revela que também ama. No sexto dia, sexto mês, ano 1701, ele revela sua paixão por Lilit, sua serva fiel desde o início. Um ano depois nascem os gêmeos do casal, Íncubo e Súcuba. “Nunca me achei um tipo paternal, mas agora vejo os benefícios de uma família grande.” Ele se refere à continuidade do seu legado satânico.
E para quem quiser segui-lo, ele faz questão de informar os seus Desmandamentos, entre os quais se destacam: 1) O Todo-Ponderoso está ficando um beatão: preferirás o Diabo a Ele; 3) Blasfemarás, praguejarás e proferirás xingamentos cabeludos sempre que a coisa ficar preta; 4) Farás uso dos fins de semana para cometeres todos os pecados negligenciados durante a semana; 6) Não deixarás desfeita alguma sem vingança; 8) Considerarás todo furto um “empréstimo indefinido”; 9) Serás econômico com a verdade; 10) Desejarás e cobiçarás a mulher do teu próximo, especialmente se ela tiver um bumbum empinadinho.
O leitor também vai notar que Nicholas D. Satan é bem globalizado. No decorrer do Diário acompanhamos sua influência nos acontecimentos mundiais, e vemos que todos os desastres, catástrofes, equívocos e absurdos — a Crucifixão de Cristo, a Peste Negra, a Inquisição, a Guerra do Iraque, os reality shows , etc.—sempre tiveram um dedo do Diabo, por meio dos agentes dele na Terra, como Nero, Átila o Huno, Torquemada, Rasputin e GeorgeW. Bush, entre tantos outros que contribuíram para o sucesso da Satancorp e de seus empreendimentos.
No final do Diário – o último apontamento data do dia 4 de novembro de 2008 – Satanás faz questão de frisar sua grande insatisfação com a eleição de Obama. “Mas com um nome desses, ele não pode ser de todo bom. Como ainda tenho influência na Casa Branca, vou fazer com que Georginho W. deixe o meu cartão sobre a escrivaninha do Salão Oval para o novo menino de ouro. Provavelmente ele apreciará uma ajudinha assim que estiver sentado no assento do piloto”.
Publicado no Brasil pela Geração Editorial, o “Diário do Diabo” é uma obra que só tem reverência para com o riso. O livro expõe de maneira sarcástica como o Bem e o Mal podem ser apenas questão de negócios, e a comprovação de que o Diabo não é tão feio quanto o pintam. Trata-se de um texto leve e divertidíssimo para o leitor que aprecia humor irreverente e sagaz.

Sobre o autor

Ele nasceu algum tempo antes do “Big Bang”. Rapidamente subiu nos escalões e se tornou diretor presidente da Satancorp, que ele tem dirigido com muito sucesso por vários milênios. Entre suas muitas realizações, ele é célebre pela habilidade em negociações contratuais e como autor de “Os setes hábitos mortais de pessoas altamente demoníacas” ou “Como obter puxa-sacos e destruir a preciosa criação de Deus”. Quando não está trabalhando, Satanás gosta de traçar planos para o Armagedom, eliminar os Kennedys, e cair na gandaia com sua concubina, a Prostituta da  Babilônia. Ele mora com a sua amada esposa Lilit e seus dois adoráveis filhos, Íncubo e Súcuba, na Cidade Infernal.

Entrevista com Paulo Schmitd, tradutor da obra

Você teve que vender sua alma ao Diabo para poder traduzir a obra dele?
“Mas com um nome desses, ele não pode ser de todo bom. Como ainda tenho influência na Casa Branca, vou fazer com que Georginho W. deixe o meu cartão sobre a escrivaninha do Salão Oval para o novo menino de ouro. Provavelmente ele apreciará uma ajudinha assim que estiver sentado no assento do piloto”.

Como este manuscrito recebido pela primeira vez pelo professor americano M. J. Weeks chegou até você?
Lógico que na era da globalização o Capeta também fala e escreve em inglês, por isso o professor Weeks, que publicou o Diário nos EUA, precisou de tradutores nos vários outros países onde o livro está sendo publicado. Existem no Brasil inúmeros tradutores melhores que eu, mas no final Mr. Satan escolheu a mim porque, como eu escrevi um livro sobre Jack, o Estripador, ele acreditou que eu também fosse um maníaco homicida, ou seja, alguém próximo ao coração dele.

É uma artimanha do Demo o fim do mundo como consta no livro “O Mistério de 2012”?
Destruir o mundo, como o próprio Satan explica no seu Diário, não é o tipo de coisa que ele faz, e sim coisa de “Deusão”, ou “Todo-Foderoso”, entre outros apelidos irreverentes com que ele se refere a Deus, o seu ex-chefe. Satan admite que aprecia uma “carnificina básica”, mas que quando passa disso, é ruim para os negócios dele, mais especificamente para a Satancorp, sua empresa, segunda mais antiga do Universo depois da de Deus. Eis o que ele diz após o Dilúvio: “O dano causado pela inundação interrompeu gravemente as atividades no mundo subterrâneo, e ainda não saímos do atoleiro. Ficamos sem comunicação, justo quando precisamos mais dela, pois o Dilúvio resultou num influxo enorme de almas perdidas, e transportá-las para cá tem sido um problema. Todas as minhas boas intenções vão ter de esperar, pois nossa prioridade agora é asfaltar de novo a estrada para o Inferno”.
Portanto, acho mais provável que Mr. Satan tenha tomado conhecimento, por meio dos seus espiões, de que Deus vai destruir o mundo de novo em 2012 e está espalhando a notícia, na esperança de que as ações da Satancorp subam, já que a maior parte da humanidade vai para lá como mão-de-obra escrava.

Você também traduziu o livro “Papisa Joana”, da Donna W. Cross, que em breve estará nas telas dos cinemas brasileiros. A Papisa também foi uma funcionária do Satanás?
Foi sim, mas ela foi também uma decepção para ele. Como ele diz no ano 590: “Achar um meio de me inserir na Igreja foi mais fácil do que pensei. A ridícula regra de celibato nos monastérios e conventos (nem eu teria tido uma ideia tão cruel) deixou a porta escancarada para a tentação. É de admirar a quantidade de monges e freiras que se inscreveram para ter a chance de uma ou duas relações pecaminosas”. Para ridicularizar de vez a Casa de Deus, Satan fez com que Joana, disfarçada de homem, fosse eleita papa. Mas daí ela quebrou o acordo e começou a ser um bom papa. Foi então que Mr. Satan usou com ela o mesmo artifício que já tinha usado no Jardim do Éden com Adão e Eva (no apontamento do dia 1º do sexto mês do ano um); o resultado foi que a Papisa ficou grávida.
Mas, graças aos fundamentalistas, a religião continua sendo uma das principais ferramentas do Diabo, como ele mesmo diz na pág. 153 do Diário: “Deusão está quebrando a cabeça nas altitudes celestiais para descobrir onde foi que tudo deu errado, enquanto seus leais servidores fazem o meu
trabalho por mim. Eu gostaria de ter tido a ideia da religião”.

Qual revelação feita no “Diário do Diabo” que mais chocou você?
A revelação que mais me chocou foi a que ele fez sobre o Jack, o Estripador, no apontamento datado de 10 de novembro de 1888. Não só ele conta que esse assassino era um agente dele, como também revela a sua verdadeira identidade. Ora, no livro “Jack, o Estripador – a verdadeira história, 120 anos depois”, eu apontei esse suspeito como um dos menos prováveis, de modo que agora fiquei completamente desmoralizado.

Nicholas também revela no seu diário a aproximação e ajuda que deu à carreira de Bill Gates. Em troca do sucesso – nos seus contratos maquiavélicos – Bill vendeu a alma ao Diabo e deixou que dois funcionários do Satanás implantassem os bugs e os erros nos softwares. Como será que os profissionais da área de TI reagirão diante desta revelação?
Acho que todos eles vão mandar seus currículos para a Satancorp, mas vão se decepcionar, pois a empresa só está dando emprego a hackers. No anúncio que Nicholas D. Satan publicou na “Gazeta Celestial” para recrutar anjos caídos, está escrito: “Histórico empregatício ruim e ficha criminal são recomendáveis, mas experiência anterior nenhuma é necessária”.

Parece que Satanás gosta do nome “em vão” e de mídia – as páginas policiais, as mais lidas dos jornais, são todas de feitorias dele. Sendo assim, ele deve estar muito feliz com a publicação e o grande sucesso do “Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney”, com revelações diabólicas sobre a família que se enriqueceu a custo de muita corrupção?
A família Sarney tem vários contratos com a Satancorp (por exemplo a Lunus, empresa da Roseanta Sarney e do marido dela, é uma das subsidiárias da Satancorp no Brasil, juntamente com a extinta Sudam, a Igreja Universal do Reino de Deus, e inúmeras outras). Foi graças à ajuda de Mr. Satan que o Sarney conseguiu transformar o Maranhão num quintal dele e boa parte do Brasil num feudo seu e da sua família. Mas o problema do corrupto no país da impunidade é o mesmo do bêbado que toma conta do bar: não consegue parar. O Sarney ficou tão deslumbrado que começou a fazer conchavos, cambalachos e negociatas sujas, do tipo que ele fez a vida toda, a fim de subornar tantos acionistas da Satancorp quantos fossem necessários para elegêlo o novo CEO do grupo, que passaria a se chamar Sarneycorp. A cartada final para conseguir isso seria a eleição da filha dele, Roseanta Sarney, à Presidência da República em 2002. É claro que o Satan não gostou nem um pouco, e resolveu dar uma lição no seu arrogante sócio minoritário, soprando no ouvido do José Serra o esquema fraudulento da Lunus. O resto todo mundo sabe, e está no livro do Palmério: a polícia federal apareceu lá, descobriu aquela dinheirama toda, e o sonho da Roseanta presidente do Brasil foi para o ralo. Mas o Sarney já fez as pazes com seu benfeitor, que mexeu os pauzinhos para evitar que fosse afastado da Presidência do Senado. Os dois são, no fundo, quase como irmãos.

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