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 Arquivos Cultura - Página 18 de 76 - Geração Editorial Geração Editorial



ADHEMAR
A fantástica história de um político populista desbocado, amado e odiado, inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de 1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de marcar sua época e história do Brasil.

DEUSES DO OLIMPO
Explore o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais famosos da mitologia. Um livro para gente pequena e gente grande tambécm! ( + )

OS VENCEDORES
Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de agora. ( + )

A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL
Um convite a conhecer mais de quatro séculos de história de Santana de Parnaíba, um município que tem muito mais a mostrar ao país. Dos personagens folclóricos, tapetes de Corpus Christi, das igrejas e mosteiros, da encenação ao ar livre da “Paixão de Cristo”. Permita que Ricardo Viveiros te conduza ao berço da nossa brasilidade. ( + )

O BRASIL PRIVATIZADO
Aloysio Biondi, um dos mais importantes jornalistas de economia que o país já teve, procurou e descobriu as muitas caixas-pretas das privatizações. E, para nosso espanto e horror, abriu uma a uma, escancarando o tamanho do esbulho que a nação sofreu. ( + )

CENTELHA
Em “Centelha”, continuação da série “Em busca de um novo mundo”, Seth vai precisar ter muita coragem não só para escapar da prisão, mas para investigar e descobrir quem é esse novo inimigo que deixa um rastro de sangue por onde passa. A saga nas estrelas continua, com muita ação de tirar o folego! ( + )

MALUCA POR VOCÊ
Famosa na cidade pelos excessos do passado, Lily terá de resistir ao charme de um policial saradão oito anos mais jovem que acaba de chegar na cidade. Prepare-se para mais um romance apimentado e divertidíssimo escrito por Rachel Gibson.. ( + )

NOS IDOS DE MARÇO
A ditadura militar na voz de 18 autores brasileiros em antologia organizada por Luiz Ruffato. Um retrato precioso daqueles dias, que ainda lançam seus raios sombrios sobre os dias atuais. ( + )





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ago 26, 2015
admin

Um mundo sem utopias

Sem leituras sérias abdicamos do patrimônio cultural da humanidade, arduamente construído ao longo de milênios.

O processo civilizatório se desenvolve desde que existe o ser humano. A descoberta do fogo, a invenção da roda, a domesticação de animais, a elaboração de deuses, a estruturação das cidades foram marcos na história da humanidade.

Mas, depois da fala, dificilmente encontraremos fatores civilizatórios mais importantes do que a criação, a racionalização e a universalização da palavra escrita. Por meio dela, o homem se tornou capaz não apenas de produzir cultura como de guardá-la de modo eficiente e de, mais ainda, transmiti-la aos contemporâneos e às gerações seguintes.

Com a escrita tornava-se mais fácil apresentar descobertas, descrever invenções, divulgar técnicas, expor ideias, confessar fraquezas, compartilhar sentimentos.

Praticada, inicialmente, apenas por elites a escrita espalhava com muita parcimônia o saber acumulado, uma vez que o conservadorismo dos detentores do poder bloqueava a democratização dos avanços na cultura material e imaterial.

Com os papiros e pergaminhos, inicialmente, e mais tarde com o papel e, mais ainda, com a imprensa de tipos móveis, a cultura, no sentido de patrimônio acumulado, passou a alcançar um número cada vez maior de pessoas, democratizando o saber e dando oportunidades a uma parcela importante da população. Sem a palavra escrita, em geral, e sem o livro, em particular, a história não teria sido a mesma.

Ao longo do século 19, nos países mais desenvolvidos, as pessoas foram aprendendo a ler e a escrever. A desvalorização do trabalho braçal, substituído por máquinas, o crescimento do setor de serviços, o aumento da produtividade no campo, o crescimento das cidades: o mundo parecia caminhar para uma realidade sonhada pelos utopistas.

Ao ler livros, ao escrever cartas, ao redigir o resultado de reflexões complexas, os cidadãos compartilhavam ideias e sentimentos, tão mais densos quanto mais habilitados estivessem nas técnicas da escrita e da leitura. Era permitido sonhar com uma sociedade universal de gente alfabetizada com oportunidades de ascensão social determinadas apenas pelos seus méritos. Não por acaso é o momento das grandes utopias igualitárias.

Já no século 21 as utopias parecem coisas de um passado remoto. Mesmo não gostando do mundo como está, parece que desistimos de mudá-lo. Vivemos ou em sociedades consumistas, ou burocráticas, ou fundamentalistas. Fingimos que a felicidade pode ser encontrada comprando mercadorias, obedecendo regras, ou acreditando em um improvável mundo pós-morte.

Jogamos no lixo milhares de anos de avanço civilizatório e nos transformamos em meros consumidores de softwares. Estamos perdendo a habilidade de ler textos complexos, nos conformamos com a pobreza da linguagem das redes sociais.

Em nome da interatividade sentimo-nos qualificados a ser banais. Sem leituras sérias abdicamos do patrimônio cultural da humanidade, arduamente construído ao longo de milênios.

Não precisamos sequer de um Grande Irmão para ordenar a queima de livros: queimamos nossas estantes, por inúteis. E nem as substituímos por livros digitais, já que vamos deixar o saber apenas para os criadores de software.

Fonte: Folha de São Paulo

ago 24, 2015
admin

15 dicas para estimular crianças a ler mais

Como convencer os pequenos a largar joguinhos e a TV e abrir um livro.

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Estudos comprovam que a ler ajuda a desenvolver o cérebro, ter melhor desempenho acadêmico e até mesmo a criar uma sociedade mais igualitária. Estimular crianças a tomar gosto pelos livros é uma missão importante de pais e educadores.

O professor Júlio César Michelato, coordenador de português do ensino fundamental do colégio Objetivo, afirma que a leitura extraclasse gera resultados em sala de aula.  “Há uma diferença enorme na produção dos alunos que leem em relação aos que não costumam pegar em livros – os que leem têm uma bagagem maior, sabem reivindicar, argumentar com mais propriedade.”

Como convencer os pequenos a largar joguinhos e a TV para abrir um livro? Apesar da leitura ser uma atividade divertida e que pode ajudaradultos e crianças a criar laços afetivos, muitas vezes é difícil criar esse hábito. Por isso, reunimos algumas dicas de como estimular os pequenos (ou nem tanto) a ler mais. As férias escolares podem ser uma boa oportunidade para colocá-las em prática!

1. Seja exemplo

Ainda que seja um consenso dizer que é importante ler, 70% dos brasileiros adultos não leram nenhum livro em 2014, segundo uma pesquisa da Fecomercio-RJ. Como a leitura é um ato cultural, é importante que os adultos desenvolvam esse hábito para que a criança também aprenda a desenvolver. “A partir do momento que você está em casa engatinhando, você vê o seu pais lendo um jornal, um livro, uma revista, aquilo automaticamente passa a fazer parte da sua vida”, diz o Michelato.

2. Desligue a televisão

85% dos brasileiros gostam de assistir a televisão durante o tempo livre, enquanto só 28%  da população escolhe a leitura, segundo o estudo Retratos da Leitura no Brasil. O problema é que com o eletrodoméstico ligado fica difícil conseguir ler. “A TV desligada também gera um espaço vazio físico e psíquico para a leitura. Especialmente se o adulto também for ler naquele momento”, afirma a professora doutora Beth Cardoso do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP.

3. Crie um momento de leitura

Use momentos em família para atualizar a leitura. Você com seus livros, as crianças com os delas e conversem sobre o tema. “Além de ser importante ser um exemplo, é bacana mostrar para a criança o que está lendo. Não que ela deva ler aquele livro, mas é interessante mostrar as opções que existem de leitura”, afirma a professora Samantha Ishikawa, do Colégio Santa Maria de São Paulo.

Dá até para pensar em uma espécie de clube do livro, em que vocês escolhem um título e compartilham as impressões depois. Não tenha medo de dizer que não gostou de um livro e as razões para isso. Assim, a criança pode compreender que existem diferentes tipos de obras e que é possível deixar uma obra de lado e começar outra.

4. Ofereça diferentes tipos de texto

Também é bom para oferecer diferentes tipos de texto. Apesar de gerar certa insegurança, não há problema em deixar que crianças leiam conteúdo destinado a diferentes faixas etárias. “Muitas vezes, pais estranham o interesse dos filhos em enciclopédias ou livros de receitas, mas são tipos de texto que podem gerar muito conhecimento para a criança”, afirma Samantha.

5. Respeite o gosto do leitor

Especialmente entre as crianças mais velhas, os pais podem ter preconceitos com os gostos literários dos filhos, que tendem a se interessar por um único gênero. Estimule a leitura desses títulos, mas tente oferecer também outras opções. Leitura demais não machuca. “O fundamental é ter contato com a leitura”, afirma a professora do Santa Maria. Na hora de oferecer novos títulos, é importante conhecer a criança. Observe-a, investigue seus interesses. Acertar na hora de indicar um livro pode garantir que o pequeno se apaixone pela leitura.

6. Incentive contato com os livros

É importante cultivar a relação com livros mesmo antes da alfabetização. Com crianças pequenas, é legal explorar a leitura de imagens ou deixar que o livro seja usado como um objeto para brincadeira. A escritora Lygia Bojunga gostava de contar que antes de aprender a ler brincava de casinha dentro dos livros, que usava como tijolos e paredes. “Isso é importante para criar intimidade com o objeto”, afirma Beth.

No entanto, é preciso tomar cuidado para não dramatizar, caso algum título fique avariado. “Ensine o respeito pelos livros, mas não os deixe encastelados. Não tem motivo para fazer drama por livros rasgados ou riscados”, diz Beth.

7. Vá com calma

Não tem necessidade de cobrar que a criança termine um livro por dia. Assim como os adultos, as crianças podem ler aos poucos. Outra preocupação é não forçar para que a criança leia tudo sozinha. É possível alternar a leitura para que seja um processo mais prazeroso, mas tome cuidado para evitar um tom professoral e não ficar bombardeando a criança de perguntas como “entendeu?”. Por vezes, a leitura é apenas um momento de deixar a criatividade rolar solta.

8. Frequente livrarias e bibliotecas

Procure frequentar a programação de livrariasbibliotecasbienais efeiras do livro da região. Em geral, é possível aproveitar a  programação relacionada a leitura, como encontros com autores, debates e cotações de histórias. Nas bibliotecas, também é possível começar a compreender obrigações e responsabilidades.

9. Monte um cantinho da leitura

Crie um ambiente confortável que estimule a leitura, no qual a criança tenha acesso aos livros sempre que quiser, com iluminação adequada. Podem ser títulos emprestados em bibliotecas ou um pequeno acervo próprio. O importante é estarem à mão para estimular a leitura.

10. Conheça o autor

Crianças fantasiam muito sobre quem é o autor dos livros. Quando descobrem mais sobre a vida dele, podem se interessar em ler sua obra. Se o pequeno gostou de algum livro, dá para investir em oferecer outros títulos do mesmo escritor. Outra sugestão é procurar blogs e canais de contato com os leitores que muitos autores mantêm. Eles, em geral, respondem mensagens e podem criar ainda mais interesse na leitura.

11. Estude a época retratada

Muitas vezes as crianças não entendem o porquê da leitura. Explorar a época em que o livro foi escrito ou o tempo que ela descreve pode gerar interesse. “Quanto mais informações você tiver sobre o livro, mais a criança fica interessada na historia” , afirma Samantha.

12. Alie com outras diversões

Associe a leitura a passeios. Se o livro fala de animais, que tal ir aozoológico? Se ele fala do Universo, que tal ir ao planetário ou observar as estrelas do quintal? Filmes e peças de teatro também são bons métodos para gerar interesse nos livros em que foram baseados e vice versa. Textos teatrais também são opções bacanas. De leitura mais direta, agradam e podem ensinar muito.

13. Tablet não é só para joguinhos

Criar uma biblioteca virtual (seja no tablet ou no computador) também pode ser outra forma de estimular a leitura. Para algumas crianças, a leitura pode ser até mais rápida por conta das cores e luminosidade. “Mas o interessante é também não ficar só no digital. É bacana não ficar em uma única ferramenta”, diz Samantha.

14. Use a tecnologia a favor dos livros

Muitos sites de editoras (ou e-books mais incrementados) disponibilizam atividades lúdicas sobre os títulos. O que pode ampliar as atividades e o interesse pela leitura. O professor Julio Michelato também indica procurar canais do Youtube sobre literatura. “A linguagem jovem pode estimular outros a se interessar e ler mais”, afirma.

15. Não deixe se tornar uma obrigação

Se tudo isso for feito, não tem risco. Mas é importante tomar cuidado para não fazer que a leitura seja mais uma incumbência. Ler livros deve ser divertido para as crianças para que se torne um hábito para a vida toda.

Fonte: Revista Época

jul 15, 2015
admin

Campanha de Inverno: Não deixem os atores passarem frio

A Geração Editorial apoia a arte, seja um apoiador também

A Geração Editorial está apoiando o projeto teatral “A jornada de Orfeu”.  A peça é encenada ao ar livre, no Cemitério Redentor, e precisa levantar fundos  para  reformar os figurinos para o inverno. O dinheiro arrecadado será utilizado para a compra de tecidos e novos calçados.

O projeto está no site do Sibite. Lá, você encontra várias opções de contribuição, não existe valor mínimo. Acima de 50 reais, você ganha, em contrapartida, ingressos, livros da Geração Editorial e muito mais.  O sistema é bem simples e seguro, e a contribuição pode ser feita com cartão de crédito ou por meio de boleto.

Para acessar o projeto, clique (Aqui). 

O Brasil está precisando de mais cultura, de mais arte, de mais vida. Seja um apoiador também.

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Recadinho da Cia Coexistir:

Olá! Nós somos a Cia. Coexistir de Teatro e gostaríamos muito de poder contar com a sua colaboração para realizarmos mais uma temporada do espetáculo “A Jornada de Orfeu”.

O espetáculo é o resultado de uma pesquisa a partir da mitologia grega, na qual reunimos, em torno do mito de Orfeu, diversos questionamentos existenciais. 

Na mitologia grega, os mortos vão para o mundo do Hades, um mundo inacessível, que Orfeu conseguiu adentrar com o intuito de que sua amada, Eurídice, morta pelo veneno de uma víbora, pudesse com ele retornar à luz.

A proposta do espetáculo, é proporcionar uma vivência ao levar o público ao espaço contemporâneo que melhor representaria o Hades, um cemitério! Mas não se trata de um espetáculo macabro, nem de terror. Na verdade, é justamente essa imagem que propomos desmitificar com esse trabalho.

Do que precisamos

Retornaremos com a nova temporada em Setembro e precisamos fazer alguns reparos nos figurinos. Queremos também proporcionar mais conforto para nossos atores, acrescentando peças mais quentes em seus figurinos e também fazer a troca de seus calçados. Como nossa peça é realizada ao ar livre, nossas peças estão muito gastas devido ao chão molhado, terra, folha, etc.

Um pouco mais sobre o nosso coletivo

Somos um grupo formado por 20 pessoas, dentre elenco, equipe artística e técnica. Nós temos o costume de explorar espaços alternativos para a realização dos nossos espetáculos, pois acreditamos que o teatro tem o poder de transformar pessoas e lugares por onde ele passa. Já estivemos em presídios, sanatórios, abrigos, porões, também em teatros e, agora, em um cemitério. Convidamos, então, você para dialogar com esse espaço, e, com isso, resignificá-lo, não como o espaço da dor, perdas e finitude, mas um lugar de transformação, encontro e memória.

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Veja nosso projeto on-line, clicando aqui.

Você verá, na apresentação, matérias que saíram nos jornais, que você pode ver através dos links abaixo.

TV Gazeta – Programa Hoje Tem

REDE GLOBO 

SBT 

TV GAZETA 

PROGRAMA DO OTÁVIO MESQUITA    

A Cia Coexistir, conta com sua ajuda! Confira nossas contrapartidas. 

No espetáculo, Caronte sempre pede o óbolo para o público e, aqui, está pedindo para vocês 🙂

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