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 Brasil em alta - A história de um país transfomado - Geração Editorial Geração Editorial


Brasil em alta – A história de um país transfomado

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Subtítulo: A história de um país transformado
Título original: Brazil on the rise
Autor: Larry Rohter
Tradutor: Paulo Schmidt e Wladir Dupont
Gênero: Reportagem
Acabamento: Brochura
Formato: 15,6x23x2,02cm
Páginas: 392
Peso: 586
EAN: 9788581300467
R$ 54,00
Editora: Geração

Sinopse:
“Ninguém enxerga o Brasil com maior profundidade de análise do que Larry Rohter. Sua compreensão e profundo conhecimento do país fornecem uma visão muito precisa da sua dinâmica e cultura vibrante, bem como da rápida ascensão da sua economia e da sua transição de ditadura para democracia. Qualquer um que deseje conhecer o lugar do Brasil no mundo de hoje, precisa primeiro ler esse livro.” – Paulo Coelho

Reconhecido mundialmente como um dos maiores especialistas em assuntos brasileiros, o conceituado jornalista norte-americano Larry Rohter discorre, neste livro surpreendente e informativo como uma enciclopédia, sobre a história, a economia, o povo, os costumes, a terra, os recursos naturais, a cultura e a política do Brasil, com especial destaque para as mudanças que, nos últimos 20 anos, transformaram um atrasado país agrícola, arruinado pela hiperinflação e pela ditadura militar, numa moderna potência industrial e oitava economia do mundo, mas também explicando por que, apesar desses avanços, a nação continua vitimada pela desigualdade, o clientelismo, o fisiologismo e a corrupção, mazelas sociais que não só não morreram, como ainda dirigem os rumos do país.

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Sobre autor:
Larry Rohter foi correspondente da revista Newsweek e do jornal The New York Times no Brasil, onde residiu por 14 anos. Reconhecido mundialmente como um especialista em assuntos brasileiros, escreve regularmente para o influente jornal nova-iorquino. Mora em Nova Jersey, nos EUA. Publicou também o livro Deu no New York Times, em 2008.

Palavras-chave: Reportagem, política, Lula, Larry Rohter, história, Brasil.

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RETRATO SEM RETOQUES DE UM BRASIL RENASCIDO

Jornalista norte-americano do New York Times, que Lula quis expulsar do Brasil por criticá-lo, lança livro esclarecedor e altamente informativo sobre a moderna nação brasileira

Escrito com a bagagem cultural de quem estuda o Brasil há cerca de 40 anos, mas também com a imparcialidade e isenção de que só um estrangeiro é capaz, o livro Brasil em alta ­– a história de um país transformado, do conceituado jornalista norte-americano Larry Rohter, pode ser considerado uma enciclopédia em um volume sobre o Brasil moderno.Conhecedor do Brasil como poucos brasileiros, demonstrando uma notável familiaridade com a psique da sua sociedade e com o funcionamento de suas instituições, Larry Rohter discorre, neste livro extraordinário e ricamente informativo, sobre a história, os costumes, a economia, o povo, a terra, os recursos naturais, a cultura e a política do Brasil, com especial destaque para as mudanças que, nos últimos 20 anos, transformaram um atrasado país agrícola, arruinado pela hiperinflação e pela ditadura militar, numa emergente potência industrial e oitava economia do mundo, escolhida para sediar a Copa e os Jogos Olímpicos, em 2014 e 2016, respectivamente.
Com incomparável profundidade de análise, o jornalista também explica por que, apesar de todos esses avanços, esta terra de grandes contrastes e contradições ainda permanece enfraquecida por mazelas sociais que remontam aos tempos da colonização, como clientelismo, fisiologismo e corrupção, forças retrógradas de diversos aspectos da vida brasileira que não só não morreram, como continuam dirigindo os rumos da nação.
Uma dessas contradições foi sentida pelo autor na própria pele ao protagonizar, em 2004, um episódio que demonstrou como, apesar da consolidação da democracia no Brasil, ainda existem políticos brasileiros que atentam contra a liberdade de imprensa. Correspondente do New York Times no Brasil durante muitos anos, Larry Rohter, em um artigo para o seu jornal, criticou o então presidente Lula pelo seu consumo excessivo de bebidas alcoólicas, ao que este, em represália, ordenou que o jornalista fosse expulso do país, utilizando a mesma lei da época da ditadura outrora usada para silenciar o próprio Lula. O presidente acabou tendo de suspender essa ordem, depois que o Superior Tribunal de Justiça emitiu uma liminar, criticando-o severamente por se exceder em sua autoridade. “No Estado democrático de direito não se pode submeter a liberdade às razões de conveniência ou oportunidade da Administração”, estabelecia a liminar. “E aos estrangeiros residentes no país, como aos brasileiros, são assegurados direitos e garantias fundamentais pela Constituição Federal.”

Brasil em alta é composto pelos seguintes capítulos:

1 – Uma história de altos e baixos

2 – Pecado e salvação ao sul do Equador

3 – O mito do paraíso racial

4 – O estilo de vida tropical

5 – Criatividade, cultura e “canibalismo”

6 – Gigante industrial, superpotência agrícola

7 – Energia para queimar: petróleo, etanol e hidreletricidade

8 – Amazônia: nacionalismo e paranoia na selva

9 – Virando um “país sério”

10 – Política depois de Lula e FHC

Na introdução, o autor escreve:

À medida que o Brasil se torna mais próspero, poderoso e capaz de exercer liderança, seu engajamento com o resto do mundo cresce, bem como o número de razões para que os demais países se importem com o que os brasileiros pensam e fazem. Porém, há muitos aspectos do comportamento brasileiro que são incompreensíveis para os estrangeiros. Por que o Brasil permite a devastação em grande escala da Amazônia, cuja riqueza como ecossistema em funcionamento é vital para todos nós se quisermos evitar o aquecimento global? Por que se ressente tanto diante de sugestões sobre como reduzir essa destruição, especialmente quando vindas dos Estados Unidos? Por que existe tanta violência em suas cidades grandes? Por que uma sociedade construída sobre noções de cordialidade parece fazer vista grossa às terríveis desigualdades baseadas em classe econômica e raça? Por que procurou frustrar os esforços do Conselho de Segurança da ONU no sentido de reprimir o programa nuclear do Irã?

Outras questões cruciais para que o Brasil prossiga em sua rota ascendente são discutidas, e respondidas, neste livro. Entre elas, podemos mencionar as seguintes:

  • Até onde é verdadeira a imagem que o Brasil tem, no resto do mundo, de terra do Carnaval, do samba, do futebol e da permissividade sexual?
  • Será verdade que o povo brasileiro não é racista, como asseguram vários sociólogos?
  • Por que no Brasil é tão difícil afastar políticos corruptos e impedir que continuem a exercer cargos de poder?
  • De que maneira o famoso “jeitinho” brasileiro acaba sendo mais daninho do que vantajoso ao país?
  • Por que, apesar do conceito de igualdade ser tão caro aos brasileiros, a sociedade brasileira ainda é uma das mais desiguais do mundo, com distâncias gigantescas entre as classes, as raças e os gêneros?

OPINIÕES SOBRE O LIVRO “BRASIL EM ALTA”

“Ninguém está mais bem preparado do que Larry Rohter para avaliar a surpreendente transformação do Brasil nos últimos anos. Rohter conheceu
o país em tempos menos felizes, de ditadura militar e economia falida. Depois, felizmente, na qualidade de correspondente-chefe do New York Times no Rio de Janeiro por um longo período, ele esteve de novo numa posição privilegiada para registrar, explicar e analisar a muito aguardada ascensão do Brasil como potência econômica e democracia autoconfiante. Este livro é leitura essencial, tanto para aqueles que se interessam pelo Brasil e pela América Latina, quanto para os que procuram entender a mudança rápida do cenário internacional do início do século XXI, no qual o Brasil é agora um novo e importante jogador.”  – Alan Riding, autor de Distant neighbors: a portrait of the Mexicans.

“Rohter esclarece de modo muito bem-sucedido as questões mais controversas sobre a sociedade brasileira. Ele não discute apenas tópicos  estereotipados como futebol, praias e Amazônia, mas também aborda assuntos complexos como petróleo, racismo e política. Altamente recomendado.” – Library Journal

“Larry é um profissional consumado e versátil, que escreve tanto artigos de análise política quanto de crítica cultural. Sua visão nuançada e profunda do Brasil assegurou que o New York Times publicasse um grande número de reportagens sobre o país.” – Susan Chira, editora de assuntos internacionais do The New York Times

“Ninguém enxerga o Brasil com maior profundidade de análise do que Larry Rohter. Sua compreensão e profundo conhecimento do meu país fornecem uma visão muito precisa da sua dinâmica e cultura vibrante, bem como da rápida ascensão da sua economia e da sua transição de ditadura para democracia. Qualquer um, seja brasileiro ou estrangeiro, que deseje conhecer o lugar do Brasil no mundo de hoje, precisa primeiro ler esse livro.” – Paulo Coelho

“Um argumento poderoso e muito informativo sobre o estado da economia no Brasil e por que o país, com sua ampla variedade de recursos naturais, parece agora empenhado em alcançar o status de potência mundial que há muito lhe tem sido negado. O tão aguardado futuro finalmente
chegou.”  – The Associated Press

“O Brasil está prestes a se tornar uma grande potência econômica, mas é também um país com uma história longa e complexa. Larry Rohter
conhece o país de cabo a rabo, tem amor por ele, e no entanto é capaz de abordá-lo de forma objetiva para nos ajudar a entender de onde o Brasil veio, as oportunidades e desafios que encara hoje, e o destino que o aguarda. Uma leitura imperdível.” – Anil K. Gupta, coautor de Getting China and India right

“Não é de surpreender que Larry Rohter, que escreveu com tanta perspicácia sobre o Brasil e a América do Sul durante tantos anos para o The New York Times, tenha escrito em tão boa hora um livro tão esplêndido, inigualável mesmo, a respeito do meteórico sucesso econômico do
Brasil. É um tour de force.”  – Jagdish Bhagwati, professor na Universidade de Columbia e autor de In defense of Globalization

Entrevista com o autor

1) Você é um profundo conhecedor do Brasil e tem até família aqui. Qual a coisa que mais gosta e a que mais detesta neste país?
Iiiih, que tarefa difícil! Entre as muitas coisas boas que o Brasil tem, é difícil escolher apenas uma. Gosto muito, por exemplo, da calidez e otimismo do povo brasileiro, e também das paisagens tão variadas e espetaculares do país. No entanto, acho que a coisa que mais me encanta é a cultura brasileira, especialmente a música. A música foi minha porta de entrada inicial à sociedade brasileira e ainda hoje continua sendo uma grande fonte de prazer, divertimento e alegria para mim.
Escolher a coisa que mais me irrita é mais fácil. Sem dúvida é a bagunça que, como todo brasileiro sabe e conhece muito melhor do que eu, pode irromper inesperadamente em qualquer momento ou em qualquer circunstância, estragando o cotidiano, esgotando a paciência e elevando a pressão. Deus me livre!
2) Em 2004, o então presidente Lula tentou obter a sua expulsão do país por causa de um artigo que você escreveu sobre ele. Qual a sua opinião a respeito de Lula?
O Brasil prosperou, e muito, durante os dois mandatos de Lula: ele teve a astúcia de dar continuidade às políticas econômicas de Fernando Henrique Cardoso e de ampliar programas sociais existentes, como a Bolsa Escola, que virou a Bolsa Família. Mas ao mesmo tempo, depois de
prometer uma administração “limpa” e “honesta”, Lula liderou o governo mais corrupto na história da República e fez vista grossa aos abusos ao seu redor, comportamento que corroía a fé nas instituições democráticas. Ou seja, nos anos Lula houve avanços importantíssimos no campo material e retrocessos lamentáveis no campo ético-moral.3) De vez em quando surgem no Brasil governantes sinceramente dispostos a resolver os problemas que remontam ao tempo da colonização,  como clientelismo, fisiologismo, enormes desigualdades sociais, corrupção, concentração de poder nas mãos de elites regionais retrógradas, etc. No entanto, para se elegerem e poder governar, esses políticos bem-intencionados precisam, em nome da “governabilidade”, se aliar a políticos e partidos retrógrados que representam justamente o atraso e a corrupção que os primeiros desejam remover. Segundo alguns, foi o que aconteceu, por exemplo, com FHC tendo de se aliar a Antônio Carlos Magalhães e ao PFL, e a Lula, cujos maiores aliados foram José Sarney e o PMDB. Em sua opinião, o que poderia ser feito para eliminar esse impasse?
Pois é. É uma espécie de nó górdio da política brasileira. Penso que uma reforma profunda e abrangente é imprescindível, e os elementos principais dessa reforma são óbvios. Será que o Brasil realmente precisa de 23 partidos políticos? Acho que não. Criando um sistema novo em que
um partido precisaria de um patamar mínimo de votação — talvez 5 por cento do voto total nacional, como é o caso atualmente na Alemanha —
para ter representação no Congresso ajudaria muito a reduzir o número de partidos nanicos, que, na realidade, não têm ideologia e são meros
veículos para as ambições pessoais de seus caciques. Isso leva à corrupção e à fragmentação do sistema político.
Além disso, também apoio o voto distrital e gostaria de ver maiores controles sobre gastos em campanhas políticas. Talvez seja impossível,neste momento, acabar com a Caixa 2. No entanto, leis mais rigorosas, que fiscalizem as finanças das campanhas, seriam um passo inicial muito
positivo. Quando era correspondente no Brasil e ligava para os partidos, querendo cifras detalhadas e atualizadas sobre doações, todos eles, tanto o PSDB como o PT, riam na minha cara. Também é preciso fortalecer a lei da “ficha limpa” para que os políticos realmente cumpram com todos os requisitos dessa legislação exemplar.4) Qual a sua opinião sobre o governo de Dilma Rousseff, até agora? Você arriscaria fazer uma previsão sobre essa administração a curto prazo?
Até agora, com pouco mais de um ano no poder, ela tem excedido as expectativas — não apenas minhas, mas de todos. Mostrou-se uma presidente capaz, inteligente e com bons instintos políticos — coisa que, aliás, ela não demonstrou quando era candidata. O governo dela não é uma  prorrogação do governo Lula: ela é independente, com ideias e estilo próprio (embora ainda sem carisma). Em outras palavras, fez um bom começo. O fato de ela ser economista também ajuda o Brasil navegar em mares turbulentos, num momento em que a economia mundial ainda está
balançando. Mas seria muito arriscado fazer uma previsão sobre o futuro do governo Dilma, principalmente porque o destino dele depende muito
de fatores que estão fora do controle do Brasil. Confesso que tenho os dedos cruzados, rezando para que ela e o Brasil não precisem lidar com uma crise econômica inesperada nos próximos meses ou anos, coisa que pode acontecer, por exemplo, no caso de uma rápida desaceleração da economia chinesa.5) No seu livro você argumenta que o Brasil “vende” para o resto do mundo uma imagem de si mesmo que não corresponde à realidade. Em sua opinião, qual é o erro de avaliação mais grave que os estrangeiros fazem sobre este país?
Bom, a verdade é que todo país, inclusive os Estados Unidos, vende uma imagem de si mesmo que não corresponde plenamente à realidade, isso porque a autoimagem é sempre diferente da visão do forasteiro. No caso específico do Brasil, o estrangeiro recém-chegado tende a ficar deslumbrado com o país (tão bonito!) e seu povo (aparentemente tão amigável e tão solidário!). Tudo é absolutamente ma-ra-vi-lho-so.
Com isso, não consegue, ou não quer, ver as mazelas que os próprios brasileiros são craques em reconhecer. O estrangeiro, especialmente aquele que não domina o português, é um ingênuo, um inocente, um otário, somente percebe as coisas boas. É engraçado isso, porque cada estrangeiro sabe que no seu próprio país as coisas geralmente não são como parecem na superfície, que as aparências enganam. Mas quando chega ao Brasil, fica facilmente cegado pelas aparências. Antônio Carlos Jobim tinha razão quando dizia que “o Brasil não é para principiantes”. Mas o problema fundamental para o principiante é este: como não cair nas armadilhas que sempre pegam o marinheiro de primeira viagem quando você realmente é um novato?

6) A economia nos Estados Unidos está atravessando um período difícil, a despeito dos esforços do presidente Obama e sua equipe. Você acha que a economia brasileira conseguiria resistir a uma nova crise econômica norte-americana, como resistiu à crise imobiliária de 2008?
Sim, ainda estamos numa situação difícil aqui nos Estados Unidos, principalmente por causa da burrice e o obstrucionismo do Partido Republicano, que quer sacrificar o país inteiro no altar do ódio e desprezo que eles nutrem por Barack Obama. Se o presidente Obama ganhar a re-eleição em novembro, acho que nós vamos conseguir sair paulatinamente da crise. Se o Obama perder, será a crônica de um desastre econômico anunciado, e isso pode ter desdobramentos negativos muito importantes para o Brasil. Mesmo assim, acho que o Brasil poderia  aguentar outra recessão se for limitada aos Estados Unidos. Mas a situação na Europa encontra-se ainda mais sombria e preocupante, fato que está
começando a impactar a economia chinesa também. É verdade que o Brasil conseguiu resistir à crise de 2008, graças a anos de políticas  econômicas sensatas e responsáveis. Mas a sexta economia do mundo não tem como resistir uma crise geral que aflige as cinco primeiras  economias mundiais. Então o brasileiro deve torcer pela vitória de Obama e pelo fim das políticas de austeridade na Comunidade Europeia. Caso
contrário, o Brasil fatalmente enfrentará uma conjuntura desagradável.

7) Este não é o seu primeiro livro sobre o Brasil. O que distingue Brasil em alta do seu livro anterior Deu no New York Times?
Eu diria que na realidade os dois livros são complementares, como yin e yang. O primeiro foi publicado somente no Brasil, em português, para um público exclusivamente brasileiro, numa tentativa de explicar como nós, os estrangeiros, vemos o país e porque temos a imagem dele que temos. O novo livro é o outro lado da moeda: foi escrito em inglês para leitores estrangeiros — principalmente aqueles de língua inglesa, embora também exista uma edição em chinês — com o objetivo de oferecer uma visão geral do país para as pessoas que queiram visitar, investir em ou estudar no Brasil, ou que desejem simplesmente saber mais sobre uma potência emergente.

8) Você tem algum outro projeto literário em andamento? Qual?
Tenho vários, mas ainda me falta definir a ordem. Por exemplo, tenho um romance inacabado, com o título provisório de Arestas insuspeitadas (frase tirada da canção “O Estrangeiro,” de Caetano Veloso), que comecei a escrever na mesma época de Deu no New York Times. É ambientado no Rio de Janeiro e faz uso de um triângulo amoroso (uma norte-americana de ascendência chinesa, um brasileiro e um norte- -americano) para examinar questões de identidade e conflito cultural. Contudo, é mais provável que o próximo livro seja outra obra de não-ficção. A minha editora aqui nos Estados Unidos quer que eu escreva uma história da música popular brasileira, porém acho mais provável optar por outro projeto.
Não quero entrar em detalhes ainda, mas há muitos anos tenho pensado em escrever a biografia de uma figura que, embora muito importante na história do Brasil, ainda carece de uma biografia definitiva.

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