Poemas de paixões e coisas parecidas
Poemas de paixões e coisas parecidas
Autora: José Carlos Vieira
Ilustrações: Carmen Santhiago e HQ de Kleber Sales
Gênero: Poesia
Acabamento: Brochura
Formato: 16 x 23 cm
Págs: 100
Peso: 183gr
ISBN: 9788581302034
Preço: R$ 36,00
Editora: Geração
Sinopse
A boa poesia é obra de alquimia solitária, incansável burilamento, lapidação do sentimento e da inspiração. Laboratório místico onde se desmonta e remonta cada palavra, retirando-a da linha reta, até extrair todos os seus segredo e dizer o indizível. Não é tarefa nada fácil, como nos mostra José Carlos Vieira em seus poemas, tratados com uma dignidade comovente. Só assim é possível fugir da efemeridade, da transitoriedade, e de fixar na memória do leitor. E tudo fica ainda mais interessante com as ilustrações de Carmem Santhiago e as histórias em quadrinhos de Kleber Sales. Os três não apenas somam – se multiplicam em sensações. Três em um; um por todos. Muito além da aritmética e da métrica.
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Turbinando emoções
Geração Editorial lança Poemas de Paixões e Coisas Parecidas, do jornalista José Carlos Oliveira
A boa poesia é obra de alquimia solitária, incansável burilamento, lapidação do sentimento e da inspiração. Laboratório místico onde se desmonta e remonta cada palavra, retirando-a da linha reta, até extrair todos os seus segredos e dizer o indizível.
Não é tarefa nada fácil, como nos mostra José Carlos Vieira em seus poemas, tratados com uma dignidade comovente. Só assim é possível fugir da efemeridade, da transitoriedade, e se fixar na memória do leitor. E tudo fica ainda mais interessante com as ilustrações de Carmen Santhiago e as histórias em quadrinhos de Kleber Sales. Os três não apenas somam – se multiplicam em sensações. Três em um; um por todos. Muito além da aritmética e da métrica.
“Os poetas de antes de a vida cotidiana nos consumir em compromissos tinham todo o tempo para poetisar seu espanto diante desse mundo vasto mundo, suas dores e amores. Era tão vagarosa a vida que usávamos lápis e caneta. Como é que o editor do caderno “Diversão & Arte” do Correio Braziliense e, portanto, habitante de um planeta em contínuo estado de emergência consegue nos fazer rir com a coluna Fala, Zé, e nos envolver em paixão com sua poesia feita das coisas parecidas do amor? O poeta José Carlos Vieira existe numa dimensão paralela ao dos embates diários de uma redação de jornal. Transmutado em poesia, Zé Carlos nos devolve os versos que o jornalismo e a razão quase nos põe a perder.” Ana Dubeux, jornalista.
Sobre o autor
José Carlos Vieira é letrista, cronista, poeta… e tem ainda uma coluna semanal de humor, foi jogador de futebol na juventude, viajou pelo mundo e hoje é editor do caderno Diversão & Arte, do Correio Braziliense. Começou a escrever versos em muros, em livros mimeografados e em pernas de moças nos anos 1980.