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Sete vantagens de namorar uma mulher que gosta de ler
Ler livros traz inúmeros benefícios para a saúde.
Além de aumentar a memória, é comprovado que aqueles que apreciam a leitura têm um maior dinamismo e raciocínio. Nesta linha, o site norte-americano ‘Huffington Post’ publicou uma lista de sete benefícios para se namorar uma mulher que aprecie a atividade. Confira:
- Ela sabe aproveitar o tempo sozinha
As pessoas que apreciam a leitura podem se divertir por horas sem você. Ela provavelmente não vai se importar nos dias em que você tiver que ficar no consultório até tarde para uma reunião.
- Pensadora crítica
Ela é alguém que você possa conversar de vários assuntos. As pessoas que leem tem habilidades analíticas fortes.
- Facilmente entretida
Sair para uma livraria em um dia chuvoso é uma ótima opção.
- Ensinar coisas
Os leitores acumulam um monte de fatos aleatórios e, geralmente, podem explicar as coisas de uma forma clara e concisa.
- Ela é uma boa ouvinte
Qualquer um que consegue passar horas e horas lendo histórias é um bom ouvinte para o que você tem a dizer.
- É fácil comprar presentes
Um livro resolve o problema.
- Memórias para detalhes
Sua bebida favorita? Aniversário da sua mãe? A leitura melhora a memória. Lembrar de pequenas coisas do cotidiano podem estar na cabeça de uma pessoa que aprecie os livros.
Fonte: Catraca Livre
Debate e lançamento do Livro Cova 312 em São Paulo no dia 18/06
O lançamento do livro Cova 312, de Daniela Arbex, em São Paulo, será no dia 18 de junho na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, com debate entre personalidades que lutaram de alguma forma contra a ditadura militar. Na sequência haverá a sessão de autógrafos.
Os convidados para a mesa de debate, que será realizada das 15h30 até 17h, são o ex-deputado Adriano Diogo e a militante Amelinha Teles, e contará com mediação da jornalista Laura Capriglione.
A autora foi vencedora do Prêmio Jabuti de melhor Livro-Reportagem de 2014 com seu livro Holocausto brasileiro, que já teve mais de 100 mil cópias vendidas.
Menos de dois anos depois de seu surpreendente best-seller de estreia, Holocausto brasileiro, Daniela Arbex volta com mais um livro corajoso e revelador. Escrito como um romance, nele se conta a história real de como as Forças Armadas mataram pela tortura um jovem militante político, forjaram seu suicídio e sumiram com seu corpo. Daniela Arbex reconstitui o calvário deste jovem, de seus companheiros e de sua família até sua morte e desaparecimento. E continua investigando até descobrir seu corpo, na anônima Cova 312 que dá título ao livro. No final, uma revelação bombástica muda um capítulo da história do Brasil. Uma história apaixonante, cheia de mistério, poesia, tragédia e sofrimento.
Sobre os participantes do debate
Daniela Arbex é autora do best-seller Holocausto brasileiro, eleito o Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no prêmio Jabuti (2014). Publicado no Brasil e em Portugal, a obra ganhará as telas da TV em 2016, no documentário produzido com exclusividade para a HBO, com exibição prevista em mais de vinte países. Daniela tem mais de vinte prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010) e o prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009). Há vinte anos trabalha no jornal Tribuna de Minas, onde é repórter especial.
Amelinha Teles é protagonista de uma história de vida de muita dor e luta. Teve sua trajetória profundamente marcada pelo período mais duro da história do nosso país, e fez dessa experiência sua militância até os dias de hoje.
Nascida na cidade de Contagem, Minas Gerais, no ano de 1944, seu pai, sindicalista e membro do Partido Comunista (PC), influenciou-a muito, e, ainda no colégio, começou a militar no movimento estudantil. Ex-presa política foi torturada nos porões da ditadura, e, desde então, nunca deixou de lutar para que essa página não seja arrancada de nossa história, e que os torturadores sejam identificados e punidos.
Sua luta, de sua família e amigos, rendeu uma vitória histórica para o nosso país. A família Teles entrou, em 2008, com uma ação contra o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, e conseguiu que, pela primeira vez na história brasileira, um militar fosse considerado torturador perante a Justiça.
Adriano Diogo é geólogo formado pela Universidade de São Paulo. Desempenhou papel importante no movimento estudantil paulista durante a ditadura militar na década de 1970. Foi eleito quatro vezes vereador da cidade de São Paulo e, em cada legislatura, deixou as marcas de seu trabalho. Assumiu a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente em 2003. Exerceu seu terceiro mandato de Deputado Estadual na Assembleia Legislativa. Participou ativamente da Comissão da Verdade de São Paulo.
Laura Capriglione é jornalista. Nasceu em São Paulo e cursou Física e Ciências Sociais na Universidade de São Paulo. Trabalhou como repórter especial do jornal Folha de S.Paulo entre 2004 e 2013. Dirigiu o Notícias Populares (SP), foi diretora de novos projetos na Editora Abril e trabalhou na revista Veja. Conquistou o Prêmio Esso de Reportagem 1994, com a matéria “Mulher, a grande mudança no Brasil”, em parceria com Dorrit Harazim e Laura Greenhalgh. Foi editora-executiva da revista até 2000. Atualmente está a frente do coletivo Jornalistas Livres.
Debate Cova 312
Horário: das 15h30 às 17h
Local: Mezanino da Livraria Cultura – Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2.073 – São Paulo – SP
Sessão de autógrafos Cova 312
Horário: das 18h às 22h
Local: Piso Teatro da Livraria Cultura