ADHEMAR |
DEUSES DO OLIMPO |
||
OS VENCEDORES |
A VILA QUE DESCOBRIU O BRASIL |
||
O BRASIL PRIVATIZADO |
CENTELHA |
||
MALUCA POR VOCÊ |
NOS IDOS DE MARÇO |
Prefeitura de São Paulo pode criar o novo Holocausto Brasileiro
Infelizmente a história pode se repetir. Uma triste história por sinal. A internação compulsória das pessoas dependentes químicas que vivem nas ruas do centro da cidade de São Paulo, proposta pelo prefeito de São Paulo, João Dória, por meio de uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo, vai contra todas as normas e diretrizes da Lei 10216/2001, (mais conhecido como Lei Antimaniconial), chancelada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do seu próprio partido, o PSDB.
A mando de Dória, estamos vendo cenas fortes e lamentáveis, como prédios sendo demolido com pessoas dentro, o discurso que o melhor tratamento é a internação, além de bravatas de que a Cracolândia acabou.
A Geração Editorial publicou em 2013, o best-seller e premiado livro-reportagem Holocausto Brasileiro, com mais de 100 mil exemplares vendidos, da jornalista e escritora Daniela Arbex, essa obra mostra um dos efeitos das internações à força.
O resultado foram mais de 60 mil mortes durante décadas, no Hospício de Barbacena, para muitos um genocídio. Uma boa notícia foi que o Tribunal de Justiça de São Paulo caçou essa liminar, digamos ultrapassada. O desembargador Reinaldo Miluzzi em seu despacho confirmou a solicitação da Promotoria de que “o pedido da Prefeitura é impreciso, vago e amplo e, portanto, contrasta com os princípios basilares do Estado Democrático de Direito” ao permitir à administração do município “carta branca” para escolher quem deveria ser apreendido.
Para Daniela Arbex, a decisão da administração Dória é quando a força se sobrepõe ao cuidado e a vontade individual, o resultado é sempre desastroso.
Sinopse:
Durante décadas, milhares de pacientes foram internados à força, sem diagnóstico de doença mental, num enorme hospício na cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ali foram torturados, violentados e mortos sem que ninguém se importasse com seu destino. Eram apenas epilépticos, alcoólatras, homossexuais, prostitutas, meninas grávidas pelos patrões, mulheres confinadas pelos maridos, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento.
Ninguém ouvia seus gritos. Jornalistas famosos, nos anos 60 e 70, fizeram reportagens denunciando os maus tratos. Nenhum deles — como faz agora Daniela Arbex — conseguiu contar a história completa. O que se praticou no Hospício de Barbacena foi um genocídio, com 60 mil mortes. Um holocausto praticado pelo Estado, com a conivência de médicos, funcionários e da população.
I CONCURSO DE ENSAIOS DE LITERATURA COREANA EM BRASÍLIA
Participação livre
Obrigado por seu interesse pelo I Concurso de Ensaios de Literatura Coreana em Brasília, patrocinado pelo LTI Korea (Instituto de Tradução de Literatura da Coreia). O LTI Korea é uma agência integrante do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da Coreia voltada para a elevação do reconhecimento da literatura coreana. O presente Concurso de Ensaios é realizado com vistas a apresentar a literatura coreana aos leitores do exterior, objetivando, também, a construção de entendimento mais amplo da literatura coreana por meio deste programa.
DIRETRIZES DO PROGRAMA
PRAZOS: Todos os concorrentes devem submeter suas inscrições até 18 de outubro de 2016 e os ensaios até 7 de novembro de 2016.
FORMATO DOS ENSAIOS:
- Os ensaios não podem ter mais de 2.000 (duas mil) palavras de extensão (aproximadamente 8 (oito) páginas, espaço duplo).
- Os ensaios devem ser digitados na cor preta, espaço duplo, com margens de uma polegada e páginas numeradas no canto superior direito .
PROCESSO DE SELEÇÃO: Os dez primeiros colocados no concurso serão informados do resultado até 28 de novembro de 2016.
PRÊMIOS:
- 1º lugar: R$ 2.000,00
- 2º lugar: R$ 1.500,00
- 3º lugar: R$ 1.000,00
Baixe aqui o formulário: http://bit.ly/2cYblhZ
Devolver este formulário para: Ane.df@terra.com.br