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 Bela adormecida acordou, A - Geração Editorial Geração Editorial


Bela adormecida acordou, A

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Bela Adormecida Acordou, A
Coleção: Mulheres no comando
Autor: Bruna Gasgon – Autoajuda
Formato 13,5×20,5 cm
Páginas: 112
Peso: 250gr
ISBN: 9788563420053
R$ 29,90
Editora: Jardim dos livros

Sinopse:

Antes de ser despertada pelo beijo do príncipe, a Bela Adormecida dormiu 100 anos! Da mesma forma, muitas mulheres hoje continuam dormindo, à espera do Príncipe Encantado. Por medo, inércia, culpa ou conservadorismo, jogam fora a oportunidade de serem felizes. A mulher moderna está inserida no mercado de trabalho, casa-se, tem filhos só se quiser e é bem resolvida sexualmente. Mas, apesar de tantas conquistas, ainda existem mulheres acorrentadas por preconceitos residuais – da sociedade e delas próprias. Com muito humor, e sem qualquer viés feminista, Bruna Gasgon quer dar um basta a esse sono eterno e propõe que as mulheres se libertem do passado, despertem para o exercício pleno da sua cidadania e para o fato de que sempre é tempo de terminar um casamento ruim, de amar a quem quiser como desejar, de mudar de vida, profissão, atitudes e modo de vestir. Este livro revigora e diverte mulheres de todas as idades, estejam elas acordadas, adormecidas, sonhando ou apenas sonolentas.

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Um despertador para mulheres de todas as idades

Bruna Gasgon, uma das palestrantes mais requisitadas da atualidade, convida as belas adormecidas a acordar e a assumir o controle de suas vidas

Durante séculos, as princesas de contos de fada foram impostas às meninas como modelos de comportamento. Nessas histórias fantasiosas a mulher sempre depende do amor, da coragem e da benevolência de algum homem para ser salva. Chapeuzinho Vermelho e sua avó deveram suas vidas a um valente caçador. Cinderela, maltratada pela madrasta e pelas irmãs invejosas, precisou que um príncipe lhe colocasse o sapatinho de cristal, se casasse com ela e a afastasse dos maus-tratos que sofria em casa. Branca de Neve foi resgatada da morte pelo beijo de um príncipe; a Bela Adormecida também foi salva dessa forma, mas não da morte, e sim de um sono que durou 100 anos! Isso mesmo: 100 anos dormindo, até que o encanto foi desfeito e ela pôde acordar e ser feliz. Todas essas heroínas viveram felizes para sempre.

Gerações de meninas cresceram acreditando nisso e aguardando o tal príncipe encantado para resgatá-las da solidão, da solteirice e da pobreza. E até hoje ainda é assim, está enraizado no inconsciente coletivo feminino. Isso acarretou séculos de sujeição da mulher ao homem e a completa repressão dos seus desejos, vontades e aspirações, sejam profissionais, sexuais ou afetivas. Muitos homens, no fundo, continuam achando que mulheres são inferiores, menos inteligentes que eles, e que, se usam roupas ousadas, estão “dando mole” e podem, portanto, ser molestadas.

O livro A Bela Adormecida Acordou, para você, mulher, que assim como eu, atravessou do século XX para o XXI, da autora Bruna Gasgon, é um verdadeiro despertador para as mulheres que permanecem “dormindo”, ou que querem acordar mas ainda têm medo, por culpa ou por diversas outras razões, de se aventurar a buscar sua felicidade e uma vida plena por conta própria — e não apenas graças ao amor ou à boa vontade de um homem —, este livro incrivelmente moderno, lúcido e bem-humorado foi escrito por uma mulher muito bem resolvida em todas as áreas, que, desprovida de qualquer viés feminista, sempre se sentiu inconformada pelo modo como as mulheres eram e são tratadas pelos homens na família, socialmente, sexualmente e no mercado de trabalho.

“Quando eu era pequena, não entendia por que meu pai não deixava minha mãe trabalhar, dirigir automóvel e sair com as amigas; não entendia por que eu e minha irmã tínhamos tratamento e educação totalmente diferentes de meu irmão; não entendia por que quando uma mulher se desquitava (não havia divórcio) ela era malvista, isolada por casais de amigos, e seus filhos eram discriminados na escola; não entendia por que eu e minha irmã, se quiséssemos trabalhar, teríamos apenas duas opções: ser professora ou secretária; não entendia por que meu destino já estava traçado: casar aos 21 anos e ter três filhos. Quem disse que eu queria essa vida? Nossos pais decidiam quase tudo por nós.”

Hoje, apesar de tantas conquistas femininas, ainda há mulheres acorrentadas por preconceitos residuais ou por suas próprias culpas e conservadorismo. A proposta de Bruna Gasgon é que as mulheres acabem com isso, que se libertem do passado, olhem para frente e façam a diferença, deixando de se autossabotarem. Ou seja, que acordem. Que despertem para o exercício pleno da sua cidadania, que exijam dos homens respeito incondicional, que jamais tolerem agressão física, que nunca tenham vergonha de denunciar assédio sexual e estupro; e que despertem também para o fato de que, não importa a sua idade, sempre é tempo de terminar um casamento ruim, de assumir sua real sexualidade, de viajar, mudar de profissão, atitudes, modo de vestir, e de parar de fazer o que não gosta só para agradar os outros.

Nascida na década de 50, Bruna constatou que as mulheres de gerações anteriores à sua viveram enclausuradas em regras e preconceitos ridículos, e as que ousaram ser diferentes conheceram o inferno. Mesmo as da sua geração e da seguinte ainda se policiam em muitas coisas que desejam fazer, açoitadas por medo e culpa.

“Se você nasceu entre os anos 50 e 70, vai entender perfeitamente tudo o que abordarei nesse livro, pois vivenciou os fatos. E se você é muito, muito jovem, vai saber como sua bisavó, sua avó e mesmo sua mãe sofreram e como algumas mulheres ainda ralam em busca de felicidade e acabam dessa forma abrindo caminho para que você faça suas próprias escolhas e se orgulhe delas. Se hoje, sem problema algum, você dorme com seu namorado em sua própria cama na casa de seus pais, é porque lá atrás alguma de nós estava sendo chamada de ‘menina fácil’.”

Estimulante e muito divertido, o livro de Bruna Gasgon aborda os seguintes temas, que continuam a causar polêmica:

Alguém ainda espera o Príncipe Encantado?
Sexo: trate bem o seu tesão
Para que serve o casamento?
O direito de não querer ter filhos
Mulheres que preferem mulheres
Nós, mulheres, tudo podemos porque somos livres.

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