As maluquices do imperador
Autor: Paulo Setúbal
Gênero: Romance Histórico
Formato: 16×23 cm
Páginas: 248
ISBN: 978-85-61501-06-8
Peso: 0.35 kg.
Preço: R$ 52,00
E-book
ISBN: 9788561501853
Preço: R$ 12,90
Sinopse:
“Foi numa noite de gala, aniversário do príncipe regente, que D. Pedro viu no palco, pela primeira vez, a bailarina entontecedora. Era uma francesinha de matar. Uma boneca de luxo, toda pluma, frágil como um bibelô. E tão loira! E tão fresca! E dona duns olhos tão grandes, tão liricamente azuis!”. O trecho fala do primeiro amor de D. Pedro, quando, aos 17 anos, teve a primeira loucura da adolescência e aventurou-se na paixão por Noemi. Em todos os capítulos as histórias da família real são contadas em detalhes, rico vocabulário e com muito humor.
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“As Maluquices do Imperador” volta às livrarias em edição de luxo ilustrada
Sem perder a originalidade, o livro de Paulo Setúbal, considerado referência na história, faz voltar no tempo e dar boas risadas com as proezas de D. Pedro I
No ano que marca os 200 anos da vinda da família real para o Brasil, a editora Geração Editorial relança a grande obra “As maluquices do Imperador”, do escritor brasileiro Paulo Setúbal, publicado originalmente em 1927 e há muitos anos esgotado. Paulo Setúbal – pai de Olavo Setúbal, fundador do banco Itaú – foi popularíssimo nos anos 20 e 30. Ele morreu em 1937, com apenas 44 anos de idade.
O livro é construído por meio de uma narrativa envolvente que conta as peripécias de D. Pedro I e da família imperial que se instalou no Brasil, em 1808. Setúbal acompanha as aventuras do jovem príncipe, do adolescente impetuoso, do imperador afoito e do pai resoluto que vai a Portugal guerrear contra o próprio irmão, D. Miguel, para garantir o trono de rainha para a filha, Maria, de apenas 15 anos.
O humor de Paulo Setúbal tem a ver com os episódios engraçados que aconteciam na corte, realmente muito conturbada. Europeus que buscavam adaptação no Brasil envolviam-se a valer em episódios calientes e confusos.
Este livro tem alguns episódios hilários, além, é claro, de contar sobre o amor não correspondido da Imperatriz Leopoldina, a envolvente paixão pela Marquesa de Santos, o apego pela segunda Imperatriz Amélia de Leutchemberg, as intrigas com José Bonifácio e a amizade com o Chalaça.
Na época em que publicou a obra, Setúbal falou da veracidade do texto, ou seja, nada escrito por ele foi inventado. O livro, embora narrado em forma de ficção, com a saborosa linguagem da época, é todo baseado em pesquisa histórica rigorosa. Foram muitas as fontes para que o material não perdesse a originalidade e não fosse considerado livro de ficção.
“As Maluquices do Imperador” foi publicado pela primeira vez em 1927. Referência quando o tema é história do Brasil, o conteúdo é mais que recomendado – é livro pra ler, reler e somar conhecimento, além de o leitor dar boas risadas com a forma divertida como o texto é conduzido. E também para se surpreender com episódios ainda pouco conhecidos de nossa história.
A edição da Geração Editorial é extraordinariamente enriquecida com dezenas de fotos mais do que surpreendentes sobre a família real e a vida na Corte do Rio de Janeiro no século XIX.
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