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 Mulher dos sapatos vermelhos, A - Geração Editorial Geração Editorial


Mulher dos sapatos vermelhos, A

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Autor: Carlos Herculano Lopes
Gênero: Crônicas
Formato: 13,5 X 20,5 cm
ISBN: 978-85-6150-155-6
Peso: 0.3 kg.
Preço:R$ 29,90

Sinopse:
Nestas 41 crônicas, textos curtos e de impacto publicados originalmente no jornal O Estado de Minas, o jornalista nos brinda com 41 momentos, que tanto podem estar encapsulados no tempo — tal qual suas lembranças de menino, o piloto português que no ano de 1937 aterrissou em Boa Vista e se tornou celebridade, ou a escrava Mercês — como podem constituir instantâneos da alma — tal qual a visita ao sítio da Guerra de Canudos, o bulício causado entre os homens de Belo Horizonte pela sensual e misteriosa mulher de sapatos vermelhos, o humor prosaico gerado pela recordação de uma vizinha incômoda ou de um pai e um filho “pentelhos”, a rotina de um ônibus quebrada por uma garota anunciando aos berros sua gravidez, o afeto por cães em quatro movimentos, quatro tempos de uma ida a São Paulo, a decisão tomada por Marisa de mudar porque “a vida não dá duas safras”, entre outras revoluções silenciosas do dia-a-dia.

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Revoluções silenciosas do dia-a-dia
O jornalista-escritor Carlos Herculano Lopes lança seu novo livro de crônicas, 41 instantâneos da vida escritos com graça, humor e aguda percepção psicológica

Após o sucesso do romance O vestido, publicado pela Geração e adaptado para o cinema em 2007, Carlos Herculano Lopes revela mais uma vez, neste seu novo livro, A mulher dos sapatos vermelhos, seu talento literário e elegância estilística ao extrair narrativas envolventes de episódios triviais ou pitorescos do cotidiano, ocorridos nas grandes e pequenas cidades do nosso Brasil.

Em 41 crônicas, textos curtos e de impacto publicados originalmente no jornal O Estado de Minas, o jornalista-escritor nos brinda com 41 momentos, que tanto podem estar encapsulados no tempo — tal qual suas lembranças de menino, o piloto português que no ano de 1937 aterrissou em Boa Vista e se tornou celebridade, ou a escrava Mercês — como podem constituir instantâneos da alma — tal qual a visita ao sítio da Guerra de Canudos; o bulício causado entre os homens de Belo Horizonte pela sensual e misteriosa mulher de sapatos vermelhos; o humor prosaico gerado pela recordação de uma vizinha incômoda ou de um pai e um filho “pentelhos”; a rotina de um ônibus quebrada por uma garota anunciando aos berros sua gravidez; o afeto por cães em quatro movimentos; quatro tempos de uma ida a São Paulo; a decisão tomada por Marisa de mudar porque “a vida não dá duas safras”; entre outras revoluções silenciosas do dia-a-dia.

Esses instantâneos, prenhes de singeleza e observação psicológica, acabam por formar um mosaico que constitui a nossa realidade diária em tudo que esta pode conter de colorido, multifacetado, familiar, banal, anti-heroico, e, ao mesmo tempo, de surreal, insólito e absurdo, mas sempre com a leveza de tons de alguém que ama a vida, o campo, as mulheres, os bate-papos com amigos em bares e outros prazeres simples que, consoante Oscar Wilde, são o último refúgio do complexo.

Ler os “causos” urbanos e rurais que Carlos Herculano Lopes nos conta é mais que um deleite; equivale também a conhecer a fauna e a flora de um ecossistema por meio da observação sossegada de uma formiga a percorrer as nervuras de uma folha.

“O escritor capta a singeleza e a banalidade dos pequenos acontecimentos provinciais e urbanos, ao mesmo tempo em que resgata o que há de mais surreal, pitoresco, inusitado e mítico da vida.”

Ronaldo Cagiano, Rascunho

“Carlos Herculano Lopes é um dos mais sólidos talentos da sua geração.”

Veja

“Carlos Herculano Lopes se impõe pela força do seu texto e pela extrema elegância da linguagem.”

Maria Alice Barroso, Estado de São Paulo

“Suas histórias aprisionam e surpreendem o leitor, pois falam tanto ao intelecto quanto à sensibilidade, graças ao delicado jogo de imagens orais e a imaginação literária.”

Nelson de Oliveira, Jornal do Brasil 

“Assim são as crônicas de Carlos Herculano Lopes, escritor que olha o mundo a partir da redação do jornal. Não é o cronista acidental, mas o jornalista-escritor, outra tradição mineira, que dá ao texto uma espessura de realidade diária, sem o qual a crônica se perde na gratuidade dos delírios diante do espelho. Carlos Herculano habita a cidade dos homens, uma cidade que se ergue na confluência de dois mundos.”

Miguel Sanches Neto, Gazeta do Povo

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