Morte na atlântida
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Autor: Clive Cussler
Gênero: Romance
Formato: 16 X 23 cm
Páginas: 532
ISBN: 857509024-0
Peso: 0.7 kg.
Preço: R$ 56,00
Sinopse:
Chega ao Brasil o mais famoso livro de Clive Cussler, o mestre da aventura que já vendeu 120 milhões de livros em mais de 100 países. Em “Morte na Atlântida” as aventuras do herói Dirk Pitt – um misto de James Bond com Jacques Cousteau – chegam ao ápice. Uma trama intrincada que passeia pela História, desde 7.129 A.C. até os nossos dias, misturando neo-nazistas, tecnologia de última geração, uma catástrofe que quase destruiu a Terra e um mistério milenar. O resultado é um livro de tirar o fôlego, daqueles que não se consegue largar até chegar às últimas linhas.
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Uma aventura de tirar o fôlego
Chega ao Brasil “Morte na Atlântida”, o mais famoso livro de Clive Cussler, o mestre da aventura que já vendeu 120 milhões de livros em mais de 100 países.
Uma aventura para ser lida em um só fôlego. E não é para menos. O personagem principal é Dirk Pitt, extravagante criação do escritor Clive Cussler – um autor norte-americano que já vendeu a surpreendente marca de 120 milhões de exemplares em mais de 100 países. Assim como Paulo Coelho na literatura mística, Cussler é um fenômeno da literatura escapista de aventuras. Pitt – uma mistura de Jacques Cousteau com James Bond – é o herói de “Morte na Atlântida”, o romance mais famoso de Cussler, publicado no Brasil pela Geração Editorial (532 págs., R$ 49,00).
Em “Morte na Atlântida”, Cussler faz um passeio pela história, de 7.129 A.C. a nossos dias. A aventura mistura a descoberta da Atlântida, neonazistas que querem formar o 4o Reich, uma catástrofe que quase destruiu a terra e um mistério milenar. Em cena, vemos engenhocas tecnológicas de última geração, a lança sagrada que feriu Jesus Cristo e até as cinzas de Hitler.
Cussler trabalha com todos esses elementos com habilidade de mestre. Os norte-americanos acham que ele é, sem dúvida, o maior mestre dos romances de aventura da atualidade. Sua vida chega a se confundir com a dos personagens. Ex-combatente na Guerra da Coréia e ex-publicitário, Cussler começou a escrever seus livros em 1965. Seu principal herói, Dirk Pitt, foi criado em 1973. Um de seus livros de não ficção, “The Sea Hunters”, foi aceito como tese de doutorado pela Universidade do Estado de Nova York.
Cusller é especialista em naufrágios e explorador marinho reconhecido internacionalmente. Fundou a Agência Nacional de Marinha e Subaquática (Numa), uma organização científica sem fins lucrativos que se dedica a preservar a história naval americana. Ele e sua equipe já descobriram mais de 60 sítios submarinos e dezenas de navios antigos naufragados. Um autor que vive na pele as suas histórias: faz pesquisas de campo, pilota aviões, escala montanhas, mergulha e coleciona automóveis antigos.
Com esse know-how, Cussler criou um romance agitado e volumoso. Contrariando todas as normas, prende o amante de literatura escapista numa teia da qual dificilmente o leitor consegue desgrudar. As magníficas locações, a construção esmerada do suspense e a profusão de cenas de ação derrubam a resistência até dos que não são afeitos ao gênero de aventura. É praticamente impossível largar as páginas de “Morte na Atlântida” antes de conhecer seu surpreendente final.
Uma viagem pelos sites de venda de livros na Internet revela um dado curioso: os críticos em geral fazem reservas aos livros de Cussler. Eles criticam o descuido com a gramática e a ortografia, com a falta de verossimilhança e os exageros nas aventuras, e até com um suposto egocentrismo exibicionista do autor que, tal qual Hitchcock, sempre faz uma “ponta”como personagem. É o bastante para os leitores enviarem aos sites centenas de resenhas enfrentando a crítica e elevando seu ídolo às alturas. “Quem quer grande literatura num livro escapista para a gente ler na rede, num final de semana, aos sobressaltos?”, indaga um leitor furioso com a crítica.
Nessa aventura em que o personagem Dirk Pitt se envolve na sua maior e mais espantosa aventura – descendentes de Hitler estão construindo enormes arcas high tech para sobreviver a uma catástrofe, enquanto na Antártida descobre-se o que poderia ter sido o reino perdido da Atlântida – o autor costura sutilmente a trama com mitos platônicos e com a nanoteconologia, com as lendas mais antigas e as experiências científicas mais recentes, tudo misturado a muito humor, sensualidade e alguma violência, com pitadas de loucura neonazista.
“Morte na Atlântida” é um livro para o leitor que considera livro bom aquele que é lido com prazer.