Helena de Tróia
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Autor: Margaret George
Gênero: Romance
Formato: 16×23 cm
Páginas: 768
ISBN: 9788561501136
Peso: 1 kg.
Preço: R$ 124,00
Sinopse:
“Helena de Tróia”, o novo livro da consagrada escritora norte-americana Margaret George ,é tão fascinante como”As Memórias de Cleópatra” e “Maria Madalena”, também lançados com sucesso pela Geração Editorial. A história da mais lendária guerra de todos os tempos travada entre gregos e troianos cerca de 1.200 anos antes de Cristo, é contada agora pela própria Helena, a mulher cujo rosto teve a reputação de “lançar ao mar mil navios” para os combates. O público feminino vai adorar este “novo olhar” e o masculino vai se arrebatar com os atos heróicos vividos por Heitor, Aquiles, Odisseu (Ulisses), Príamo, Clitemnestra, Agamêmnon e Páris, entre tantos outros personagens lendários. Plena de profecias e de maus agouros, a história de Helena de Tróia torna-se surpreendente nas mãos da talentosa Margaret George. Impossível não se apaixonar por Helena, entrar para seus sonhos, vivenciar seus desprazeres e imaginar detalhadamente os tempos históricos em que ela viveu.
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Helena retorna a Tróia para contar sua história
Margaret George, autora do bestseller “Memórias de Cleópatra”, volta às livrarias do Brasil com romance monumental sobre a mais lendária guerra de todos os tempos
Sobre a guerra de Tróia já se escreveram muitos livros e romances e muitos filmes foram feitos. Nenhum deles narrados pela própria Helena, a mulher que causou a tragédia. É a partir do relato de Helena que a romancista norte-americana Margaret George – autora dos bestsellers “Memórias de Cleópatra” e “Maria Madalena”, entre outros – reconstrói a história de amor adúltero entre ela e o troiano Paris, motivo da guerra que teria acontecido 1.200 anos antes de Cristo e se transformou numa das maiores lendas do mundo grego.
Todo o mundo sabe o que teria acontecido: Helena, mulher do rei espartano Menelau, apaixona-se pelo príncipe troiano Paris, que a rapta. Feridos em sua honra, os gregos se unem e vão à guerra, na qual se envolvem heróis como Aquiles, Ulisses, Heitor, Enéas, nobres como Menelau, Agamêmnon, Príamo, Idomeneu, Orestes, bruxas como Cassandra e até deuses como Vênus, Minerva, Marte, Ceres e Zeus.
O romance, com quase 800 páginas na edição brasileira e mais de 150 personagens, resultou de uma pesquisa histórica que levou mais de cinco anos e várias visitas ao cenário da guerra, na Grécia, mar Mediterrâneo e onde se supõe ficava Tróia, no litoral de onde hoje é a Turquia. Embora a humanidade inteira saiba como a guerra começou, seu desdobramento e final, o resultado da narrativa de Helena, eletrizante, segura o leitor até o final, como ressaltaram todos os críticos.
Margaret George já se especializou nisso: pesquisas minuciosas a serviço de uma imaginação poderosa, capaz de tecer tramas eletrizantes em cenários históricos, envolvendo personagens femininas de grande peso, como Cleópatra e Maria Madalena, para citar apenas as de seus dois romances anteriores. Como afirmou a escritora Bárbara Taylor Bradford, autora de “A voz do coração” e “Segredos de família”: “Todo o mundo sabe o que acontecerá com Helena e Paris depois que os dois fogem juntos. Mas Margaret George nos faz acreditar que nenhum de nós sabe.”
Para o autor de “Portões de fogo”, Steven Pressfield, “a Helena de Margaret George é erudita, inesperada, fascinante, muito moderna e, ao mesmo tempo, fiel à sua era antiga. Eu poderia dizer queHelena de Tróia é uma grande leitura para o verão, mas a obra é mais do que isso. Nela existe profundidade, imaginação e, sobretudo, a verdadeira literatura”. Ou, como acrescenta Susan Vreeland, autora de “O Quadro da Menina de Azul”: “Helena ganha nossa simpatia desde o começo. Ela arrebata nossos corações ao falar de amor, traição e guerra, até a chegada do final irresistível e esmagador”.
A história
Helena de Tróia é a história de uma mulher cujo rosto teve a reputação de “lançar ao mar mil navios” em sua perseguição. Nascida de Leda, através de sua ligação amorosa com Zeus, Helena era terrivelmente bela desde o nascimento. Escondida dos olhares dos estranhos, até mesmo proibida de olhar-se em um espelho, ela permaneceu protegida de sua própria beleza até chegar à idade de casar. Quando Menelau, cunhado de sua irmã Clitemnestra, competiu por sua mão e a conquistou em matrimônio, Helena iniciou uma vida de felicidade plácida com o marido, sem sair de sua cidade natal, Esparta, e até deu ao marido uma filha, Hermíone.
Vivia então tranquila aquela sua vida comum de esposa formosa numa corte de heróis quando, neste estado de harmonia doméstica, surgiu Páris, um belo príncipe troiano, acompanhado por seu amigo e aliado, Enéas (cuja história Vergílio escreveu em seu poema épico, A Eneida, que dele tirou o nome). Os dois tinham vindo em uma missão diplomática para reclamar a devolução de Hesíone, a irmã de Príamo, rei de Tróia, que tinha sido raptada e agora residia em uma das outras pequenas cortes gregas.
A missão de Paris e Enéas fracassou, mas o dano estava feito. No momento em que Helena lançou o olhar sobre Páris, ela se tornou dolorosamente consciente da falta de paixão que existia em seu casamento e, dentro de poucos dias, os dois se tornaram amantes e fugiram para Tróia.
Todos os antigos pretendentes de Helena, tão ofendidos quanto o traído e abandonado Menelau, juntaram-se a seu belicoso irmão, Agamêmnon, para irem a Tróia resgatar Helena – questão de honra e única solução possível para o ultraje.
A pesquisa
Margaret George explica que a guerra de Tróia é um acontecimento que, por mais mitológico que seja, é atrelado a pessoas reais e funciona como um paradigma. Há séculos procura-se compreender esta passagem e são dos textos hititas e egípcios que foram retiradas as principais conclusões.
Para escrever “Helena de Tróia”, Margaret George considerou importantes escritos como a “Ilíada” e a “Odisséia”, de Homero, poesias líricas gregas e romances como os de Chaucer, Shakespeare e Marlowe. “Mesmo que Helena não seja real no sentido usual da palavra, ainda existem limites a serem honrados”, defende a autora.
A originalidade desta obra é reconhecida pela excelente pesquisa. Conforme explica Margaret, o período que transcorreu a Guerra de Tróia é justamente aquele do florescimento da civilização micênica no Peloponeso grego. Depois da pesquisa em livros e arquivos, ela foi buscar inspiração visitando por várias vezes as cidades gregas e as ruínas de onde tentou sentir a vida que há 1.200 anos transcorria nos palácios, pontes, estradas, praias e bosques.
Transformada num envolvente e empolgante romance, a profecia ganha sutileza nas mãos da escritora. De volta para Tróia, Helena revive o passado e conta a sua versão sobre a guerra. Num olhar feminino, fiel à era antiga, a deusa da beleza fala da doce infância, seus amores, seus medos e da traição. “Disseram de mim que eu era uma mulher que trazia uma coroa de espadas de bronze ao redor do rosto ao invés de uma guirlanda de flores”.